Tópicos | GP da Turquia

Lewis Hamilton deixou o circuito de Istambul feliz e frustrado ao mesmo tempo. O piloto inglês terminou o GP da Turquia de Fórmula 1 em quinto lugar, mas poderia ter subido ao pódio, num eventual terceiro posto, se não tivesse trocado os pneus na reta final da prova.

"Teria sido legal terminar em terceiro. E eu pensava: 'se eu pudesse sustentar esta posição, seria um grande resultado, já que larguei em 11ª'. Isso é ruim, mas poderia ter sido pior", comentou o inglês, que foi o mais rápido no treino classificatório, mas largou em 11º porque trocou componentes do motor e foi punido.

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Hamilton se encaminhava para subir ao pódio neste domingo, quando foi chamado pela Mercedes para trocar os pneus intermediários com os quais começou a corrida, na 50ª de 58 voltas da prova. A princípio, o inglês relutou, mas acabou cedendo e foi para os boxes. Ele voltou em quinto lugar e não conseguiu ir além disso até a bandeirada final.

Depois da prova, ele avaliou que não deveria ter feito a troca. "Eu deveria ter ficado na pista ou ido mais cedo para fazer a mudança nos pneus. Quando você faz o pit stop faltando oito voltas para o fim, não tem tempo para superar aquela fase inicial dos novos pneus em que demora para aquecer na pista seca. Por isso, quase perdi mais posições. Então, foi um pouco frustrante."

A frustração foi grande porque, se tivesse terminado em terceiro, Hamilton teria ficado apenas uma posição atrás de Max Verstappen. E, assim, a diferença para o novo líder do campeonato seria de apenas um ponto. Agora são de seis pontos: 262,5 contra 256,5.

Para aumentar ainda mais a insatisfação de Hamilton, ele viu o francês Esteban Ocon terminar a prova com os mesmos pneus que começou, como pretendia fazer o próprio inglês. Ocon cruzou a chegada numa honrosa décima posição.

"Eu simplesmente não tinha toda a informação disponível enquanto estava pilotando. Mas eu senti que deveria ter ficado na pista. Meu instinto era de permanecer e sinto que era o que deveria ter feito. Então estou frustrado comigo mesmo por não ter seguido os meus instintos."

Lewis Hamilton fez história mais uma vez. O britânico da Mercedes venceu o GP da Turquia neste domingo com uma exibição fantástica e sagrou-se heptacampeão da Fórmula 1. Recordista em número de vitórias, ele se igualou a Michael Schumacher em títulos na categoria. O mexicano Sergio Perez, da Racing Point, terminou em segundo e o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, completou o pódio.

Hamilton foi absolutamente dominante em 2020, chegou à incrível marca de 94 vitórias na carreira em 264 provas e foi campeão antecipadamente, mais uma vez. O agora heptacampeão mundial triunfou em 10 das 14 corridas da temporadas até aqui e reforçou, a cada prova, que já está entre os maiores da história. Ele soma 307 pontos na classificação e já não pode ser alcançado por seu companheiro Valtteri Bottas, que decepcionou no GP turco e terminou fora da zona de pontuação, em 14°. O finlandês teve uma péssima atuação e rodou várias vezes. Agora, corre o risco de perder o vice para Max Verstappen.

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"É muito importante que as crianças vejam isso. Não acreditem quando disserem que vocês não podem fazer algo. Sonhem com o impossível. Trabalhem por isso, persigam, nunca desistam", reforçou Hamilton, que superou o preconceito e outras adversidades para se tornar um dos maiores ídolos do esporte mundial. Após a corrida, o britânico vibrou muito e se emocionou.

Neste domingo, o piloto da Mercedes largou em sexto depois de uma performance ruim no treino classificatório na "pista de gelo" em Istambul, molhada pela chuva e com pouca aderência em razão do recapeamento tardio. Não foi uma exibição brilhante, tanto que Hamilton chegou a errar e cair para sétimo no começo da corrida. No entanto, com pneus intermediários, com inteligência, paciência e talento, o piloto da Mercedes conseguiu se adaptar ao circuito e contou com as paradas dos adversários para trocar os pneus. Com arrojo e o talento de sempre, foi ganhando posições quando o asfalto começou a secar, até ultrapassar o mexicano Sergio Pérez, da Racing Point, na 37ª volta, para assumir a liderança e de lá não sair mais.

Destruidor de recordes, o britânico chegou ao sétimo título com naturalidade. Assim como no ano passado, sobrou em relação aos rivais, mostrou que está em outro patamar já há algum tempo e impôs uma verdadeira dinastia na Fórmula 1, com sete conquistas, sendo quatro consecutivas.

Desde 2007, ano de sua estreia na categoria, e 2008, quando levantou seu primeiro troféu, o piloto evoluiu muito, e se consolidou também como um ídolo fora das pistas, com postura marcante contra o racismo e a favor dos direitos humanos e de causas sociais.

Em um ano marcado pelo movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) e pela intensa discussão sobre ações afirmativas, Hamilton teve papel bastante relevante ao levar a preocupação com o racismo à principal categoria mundial do automobilismo. Mesmo com a ameaça de represálias, o único piloto negro da história da Fórmula 1 não se intimidou e reafirmou sua postura antirracista, tornando-se referência do movimento.

O britânico teve atitudes públicas nos últimos meses e que causaram reações controversas na Fórmula 1. Em julho, ele tentou organizar um protesto coletivo para que os 20 pilotos se ajoelhassem antes da prova. Seis não aderiram. Depois, Hamilton subiu ao pódio no GP da Itália com uma camiseta em que cobrava a prisão dos policiais responsáveis pela morte da jovem americana negra Breonna Taylor. Logo depois a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) proibiu o uso de outras vestimentas no pódio além do macacão. O supercampeão, porém, reiterou que continuaria protestando contra a discriminação racial e outros preconceitos, e assim o fez.

Na tumultuada prova na Turquia, com várias alternâncias de posições, destaque também para a Racing Point, com o segundo lugar de Sergio Perez, que chegou a liderar. Foi a primeira vez dele entre os três primeiros. A Ferrari, enfim, teve uma boa exibição e colocou seus pilotos no terceiro e quarto lugares. Charles Leclerc ficou muito perto de subir ao pódio, mas errou ao tentar passar o mexicano, perdeu o posto para Sebastian Vettel e finalizou em quarto.

O terceiro lugar foi um prêmio para o alemão tetracampeão, que subiu ao pódio pela primeira vez na temporada e se recuperou das péssimas corridas recentes. Ele havia largado em 11º.

O espanhol Carlos Sainz Jr, da McLaren, cruzou a linha de chegada em quinto, à frente dos dois carros da Red Bull, com o holandês Max Verstappen em sexto e o tailandês Alexander Albon em sétimo. O jovem britânico Lando Norris terminou na oitava posição, enquanto que o canadense Lance Stroll, da Racing Point, que havia feito a pole, não conseguiu se manter entre os primeiros, e foi o nono colocado. O australiano Daniel Ricciardo, da Renault, fechou o top 10.

Restam apenas mais três etapas para o fim da temporada de 2020 da Fórmula 1, que se encerrará no dia 13 de dezembro. A próxima corrida será o GP do Bahrein, daqui a duas semanas.

Confira a classificação do GP da Turquia:

1°) Lewis Hamilton (GBR/Mercedes), em 1h42min19s313

2º) Sergio Perez (MEX/Racing Point), a 31s633

3º) Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 31s960

4º) Charles Leclerc (ALE/Ferrari), a 33s858

5º) Carlos Sainz Jr. (ESP/McLaren), a 34s363s

6º) Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 44s873

7º) Alexander Albon (TAI/Red Bull), a 46s484

8º) Lando Norris (GBR/McLaren), a 61s259

9º) Lance Stroll (CAN/Racing Point), a 72s353

10º) Daniel Ricciardo (AUS/Renault, a 95s460

11º) Esteban Ocon (FRA/Renault), a uma volta

12º) Daniil Kvyat (RUS/AlphaTauri), a uma volta

13º) Pierre Gasly (FRA/AlphaTauri), a uma volta

14º) Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a uma volta

15º) Kimi Raikkonen (FIN/Alfa Romeo), a uma volta

16º) George Russel (GBR/Williams), a uma volta

Abandonaram a prova:

Kevin Magnussen (DIN/Haas)

Romain Grosjean (FRA/Haas)

Nicholas Latifi (CAN/Williams)

Antonio Giovinazzi (ITA/Alfa Romeo).

Depois de uma festival de rodadas na sexta-feira (13), o terceiro e último treino livre para o GP da Turquia, neste sábado (14), foi ainda mais caótico. Com a chegada da chuva, os pilotos tiveram dificuldades na pista em Istambul e foram incontáveis as escapadas. Em meio ao caos, Max Verstappen novamente levou a melhor e foi o mais rápido da atividade.

O holandês da Red Bull, que já havia liderado as últimas duas atividades na sexta-feira, anotou 1min48s485, 0s945 mais veloz que o segundo colocado Charles Leclerc, da Ferrari, e cravou o melhor tempo. Ele parece ter se adaptado melhor à pista recém-recapeada, com pouca aderência.

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Seu parceiro de Red Bull, o tailandês Alexander Albon, fez o terceiro melhor tempo, (1min50s059), à frente do francês Esteban Ocon, da Renault, que marcou 1min53s897. Na quinta colocação apareceu o jovem britânico Lando Norris, da McLaren.

O alemão Sebastian Vettel melhorou seu desempenho e colocou a sua Ferrari na sexta colocação, seguido do mexicano Sergio Pérez, da Racing Point, o sétimo. Com dificuldades para se adaptar à pista, o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, foi apenas o oitavo colocado. O dinamarquês Kevin Magnussen, da Haas, apareceu em nono, e o canadense Lance Stroll, da Racing Point, fechou o top 10.

Já Lewis Hamilton, que lidera o Mundial de Pilotos e pode faturar o heptacampeonato já neste domingo se marcar oito pontos a mais do que seu companheiro de equipe na corrida, não registrou tempo no terceiro treino na Turquia.

O asfalto da pista de Istambul, ainda sem a aderência ideal em razão do recapeamento recente, ofereceu mais dificuldades aos pilotos neste sábado por conta da chuva. Quase todos os pilotos rodaram em algum momento. Só o russo Daniil Kvyat rodou quatro vezes.

Na escapada mais perigosa do treino, Leclerc rodou na saída da curva 2 e por pouco não bateu no muro. Na mesma curva, Carlos Sainz Jr e Antonio Giovinazzi perderam tração, chegaram a deslizar na grama, mas não bateram. Mesmo com o cenário adverso, incrivelmente não houve nenhum acidente na sessão.

Os pilotos voltam a acelerar em Istambul neste sábado para a sessão de classificação, que começará às 9 horas. A largada para o GP da Turquia será às 7h10 (horário de Brasília) do domingo.

A Fórmula 1 está de volta à Turquia depois de nove anos. Nesta sexta-feira (13), as atividades de pista começaram com a primeira sessão de treinos livres e ela teve uma particularidade que deu dor de cabeça para os pilotos: a falta de aderência. Por se tratar de uma pista recém recapeada, todos tiveram trabalho para guiar seus carros e não perderam tempo ao saírem dos boxes assim que o cronômetro iniciou a regressiva de 90 minutos para ajudar também a melhorar as condições. O melhor deles foi Max Verstappen, da Red Bull.

Com o tempo de 1min35s077 na melhor de suas 29 voltas, o holandês até chegou a falar no rádio, ainda nos primeiros minutos do treino, que parecia que estava pilotando no gelo. Mais tarde, com um pouco mais aderência no asfalto, conseguiu a melhor marca e superou o seu companheiro de equipe, o tailandês Alexander Albon, que ficou em segundo com 1min35s318.

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No entanto, os tempos foram muito mais altos na comparação com o recorde da pista, que é de 1min24s770, estabelecido pelo colombiano Juan Pablo Montoya, com a McLaren, em 2005.

A Ferrari teve um bom desempenho nesta primeira sessão em Istambul e colocou o monegasco Charles Leclerc na terceira colocação, com o tempo de 1min35s507 e o alemão Sebastian Vettel em quinto (1min35s620). Entre eles ficou a AlphaTauri do francês Pierre Gasly, quarto com 1min35s543.

Em contrapartida, a Mercedes foi, de forma atípica, muito mal. O finlandês Valtteri Bottas, que até chegou a liderar a atividade na primeira meia hora, foi o melhor dos carros da escuderia alemã, em nono lugar (1min37s629), enquanto que o inglês Lewis Hamilton, que se queixou de equilíbrio na parte traseira do seu W11, foi apenas o 15.º com 1min40s225.

O russo Daniil Kvyat, em um treino muito positivo para a AlphaTauri, foi o sexto colocado, seguido pelo inglês Lando Norris, com a McLaren. Ele ficou à frente do italiano Antonio Giovinazzi, da Alfa Romeo, outra surpresa da atividade. Pouco atrás de Bottas, o francês Esteban Ocon, com a Renault, fechou a lista dos 10 primeiros.

O segundo treino livre será disputado a partir das 9 horas (de Brasília) desta sexta-feira (13). No sábado (14), a sessão de classificação terá início às 9 horas. A largada do GP da Turquia está agendada para as 7h10 de domingo.

O plano de organizar o Grande Prêmio da Turquia de Fórmula 1 com a presença de público foi descartada, nesta segunda-feira, pelo governador de Istambul. Os organizadores esperavam receber até 100 mil espectadores circuito da capital turca para a primeira corrida da principal categoria do automobilismo no país desde 2011. No entanto, as autoridades indicaram que isso não será possível.

"O Comitê Provincial de Saúde Pública decidiu que a corrida acima mencionada será realizada sem espectadores", informou um comunicado breve do gabinete do governador, referindo-se ao evento do dia 15 de novembro, 14ª etapa da temporada do Mundial.

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A maioria das corridas de F-1 foi realizada sem público no pós-pandemia. Cerca de 3 mil fãs puderam testemunhar o Grande Prêmio da Toscana em 13 de setembro, enquanto os organizadores do Grande Prêmio da Rússia garantiram que 30 mil pessoas por dia compareceram durante o fim de semana de 25 a 27 de setembro em Sochi.

A Turquia foi acusada por esconder o verdadeiro impacto do coronavírus no país, depois que o ministro da saúde revelou que dados diários da covid-19 publicados pelo ministério desde 29 de julho registravam apenas os pacientes com sintomas, enquanto os assintomáticos eram excluídos.

A Turquia aponta 324.443 "pacientes", com 8.441 mortes por causa do novo coronavírus desde o início da pandemia em março.

Com as mudanças no calendário de 2020 por conta da pandemia do novo coronavírus, a Fórmula 1 acertou para esta temporada a volta do GP da Turquia, que acontece desde 2011. A prova está marcada para o dia 15 de novembro e a organização anunciou nesta terça-feira um plano ousado para um retorno impactante: colocar 100 mil pessoas nas arquibancadas do Istambul Park em cada um dos três dias de atividades.

Vural Ak, presidente executivo da Intercity, empresa que promove o GP, disse em uma entrevista coletiva nesta terça-feira que a presença de público será permitida no circuito turco para a etapa da Fórmula 1 e ainda declarou que o local pretende utilizar metade de capacidade máxima das arquibancadas, respeitando as medidas sanitárias de combate à covid-19.

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"Precisamos estar prontos para tudo. Se a pandemia for pior do que hoje (terça-feira), então faremos a corrida sem público. Entretanto, sabemos a capacidade desta pista, com cerca de 220 mil pessoas acompanhando a corrida nas arquibancadas e gramados. No momento, por medidas sanitárias, se fecharmos alguns setores, cerca de 100 mil espectadores conseguem assistir a prova seguindo o distanciamento social", declarou Ak.

De acordo com a universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, referência mundial no rastreamento de casos de covid-19, a Turquia registrou 270.133 casos, com 6.370 mortes até o final de agosto.

Os ingressos para o evento terão preços a partir de 20 reais por dia, com a Intercity afirmando que estão mais interessados em promover um evento bem-sucedido em vez de focar no lucro. "Normalmente, a Fórmula 1 tem alguns padrões e preços de ingressos a certo nível. Porém, a Intercity não está buscando vantagem financeira com o evento e o governo nos encorajou a fazer isso. Os ingressos custarão 20 reais por dia, 60 reais no total pelos três dias. A venda de ingressos será iniciada na próxima semana e acreditamos que eles serão vendidos rapidamente", revelou Ak.

Apesar do circuito não receber a Fórmula 1 desde 2011, o promotor afirmou que a condição da pista ainda está dentro do padrão da Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês). "Um fiscal da FIA veio inspecionar o asfalto e a infraestrutura e nos agradeceu, afirmando que tudo parece novo. Porém, com apenas dois meses e meio, uma equipe mais experiente virá para dizer o que precisamos fazer. Conseguimos fazer isso porque mantivemos a pista pronta como se tivesse uma corrida todos os dias", completou.

Por conta da pandemia, a Fórmula 1 não teve público nas sete primeiras etapas da temporada. O GP da Itália, neste fim de semana, também não vai ter espectadores nas arquibancadas em Monza. Já o GP da Toscana, que será disputado no próximo dia 13 no circuito de Mugello, deve receber 3 mil pessoas, enquanto que a etapa da Rússia, em Sochi, deseja ter 30 mil lugares ocupados.

Por Felipe Bueno, do F1 team

Mesmo fora do calendário provisório do Mundial 2013 de F1, a organização do GP da Turquia ainda tem esperanças de realizar o evento no ano que vem. O circuito de Istambul Park sediou provas da categoria entre 2005 e 2011, e o maior vencedor da pista é o brasileiro Felipe Massa. Ausente por uma temporada, o autódromo agora negocia com Bernie Ecclestone, presidente da FOM (Formula One Management), para retornar em 2013, já que o calendário apresenta uma brecha devido ao cancelamento do GP da América, que aconteceria em New Jersey.

“O senhor Ecclestone quer um contrato de sete anos. Ele me disse que quer US$ 26 milhões para aplicar na corrida, mas também deixou em aberto a possibilidade de fazer um pequeno sacrifício neste valor”, explicou Vural Ak, empresário que detém os direitos sobre o circuito nos próximos 11 anos. “Eu aplicarei US$ 5 milhões de meu próprio bolso, sendo que o governo contribuirá com US$ 13,5 milhões. Portanto, a negociação está travada neste sentido. Estamos na espera de uma decisão positiva do senhor Ecclestone na próxima semana”, afirmou.

Outro ponto negativo da corrida em Istambul é o público, que geralmente deixa a desejar. Para deixar a pista mais movimentada, o empresário promete até etapas de outras competições em Istambul Park. “Garanti a ele o mínimo de 50 mil torcedores na corrida, embora eu espere algo em torno de 80 mil. Além disso, usaremos o circuito para uma etapa do DTM, como já aconteceu no passado, além de outros eventos, incluindo uma nova categoria turca. Esperamos que os eventos automobilísticos tragam dezenas de milhares de pessoas ao circuito”, encerrou Ak.

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