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A Torre Malakoff abre suas portas, neste domingo (20), para homenagear o eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga. O equipamento cultural será palco para a apresentação do espetáculo Luiz Lua Gonzaga, do grupo Magiluth. A sessão integra a programação comemorativa pelos 15 anos de atividades do grupo. 

O espetáculo Luiz Lua Gonzaga explora o canto, estimulando no público a reflexão acerca de questionamentos presentes na obra de Gonzaga. A peça tem como mote um conjunto de pessoas que esperam a volta da chuva, o retorno de um rei além de refletirem a vida no Nordeste.

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Celebrando seus 15 anos de história, o grupo Magiluth tem cumprido uma agenda de apresentações especiais. Além da sessão gratuita neste domingo (20), haverá a encenação da peça O canto de Gregório, entre os dias 23 e 27 de outubro, no Teatro Marco Camarotti; e no dia 25, uma festa com convidados como Vício Louco, Orquestra Henrique Dias, DJs Bia Preta, Calani e Sangue no Olho, comemora o aniversário do grupo no SinsPire.

Serviço

Luiz Lua Gonzaga - Grupo Magiluth

Domingo (20) - 17h

Torre Malakoff (Bairro do Recife)

Gratuito

O grupo pernambucano de teatro Magiluth comemora os 15 anos de sua carreira com uma maratona de 16 apresentação. Passando pela capital pernambucana, o grupo se apresenta em Caruaru e Surubim entre os dias 2 e 27 de outubro.

No Recife, o Magiluth  realiza  cinco apresentações no Teatro Marco Camarotti, no Sesc Santo Amaro, além de uma apresentação gratuita de “Luiz Lua Gonzaga” com data e local ainda a serem definidos.

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Em Caruaru, o Magiluth integra a programação do Festival de Teatro do Agreste (Feteag). Já na cidade de Surubim a apresentação acontecerá na Mostra Ouro Branco de Artes.

Concorrendo a três prêmios cênicos do País, a companhia surgiu entre as aulas de licenciatura em artes cênicas na Universidade Federal de Pernambuco e é formada por Giordano Castro, Mário Sérgio Cabral, Pedro Wagner, Lucas Torres, Erivaldo Oliveira e Bruno Parmera.

Serviço

Maratona 15 Anos do Grupo Magiluth

“Aquilo que meu olhar guardou para você”

2, 3, 5 e 6 de outubro| 20h

Teatro Marco Camarotti (R. Treze de Maio, 455 - Santo Amaro)

R$ 30 inteira, R$ 15 meia

“O canto de Gregório”

9 a 12 de outubro | 20h

Teatro Marco Camarotti (R. Treze de Maio, 455 - Santo Amaro)

R$ 30 inteira, R$ 15 meia

“Luiz Lua Gonzaga”

13 de outubro | 20h

Praça Dídimo Carneiro (Surubim)

Gratuito

Ensaio aberto de “Morte e vida Severina”

14 de outubro| 20h

Reduto Coletivo (Surubim)

Gratuito

Sessão dupla de “Apenas o fim do mundo”

19 de outubro | 20h

Festival de Teatro do Agreste - Feteag (Caruaru)

Gratuito

“Dinamarca”

23, 24, 26 e 27 de outubro | 20h

Teatro Marco Camarotti (R. Treze de Maio, 455 - Santo Amaro)

R$ 30 inteira, R$ 15 meia

 

Nesta quinta (28) e sexta (29) serão realizadas várias apresentações teatrais que integram a programação do 16º Festival Recife do Teatro Nacional, evento promovido pela Prefeitura do Recife e que encerra no próximo domingo. A entrada para os espetáculos que acontecem dentro dos teatros custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), enquanto que as peças de rua são gratuitas. A programação completa, incluindo as oficinas e palestras que compõem o evento, está disponível no site do festival.

Com direção de Pedro Vilela, o espetáculo Luiz Lua Gonzaga, do Grupo Magiluth, será realizado no Coque às 16h desta quinta-feira (28). A peça de 50 minutos é uma homenagem ao Rei do Baião, que faleceu no mês de julho deste ano.

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Na mesma data e horário acontece no Teatro Barreto Júnior a peça O Menino da Gaiola, do Bureau de Cultura e Turismo, que retrata a jornada de um garoto que sai pelo mundo para anotar os sonhos das pessoas e libertá-los como pássaros de papel. Ainda na quinta (28), o Teatro Marco Camarotti, no SESC Santo Amaro, recebe às 20h a montagem O Beijo no Asfalto, trabalho de Claudio Lira baseado no clássico de Nelson Rodrigues.

Na sexta-feira (29) será a vez do espetáculo Cafuringa, do grupo homônimo, se apresentar no Coque, às 16h. A peça narra a história de um ventríloquo, embolador, vendedor de pomadas e garrafadas chamado Cafuringa. Às 20h, o Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, vai ser palco da montagem Como Nasce um Cabra da Peste, da trupe Agitada Gang, cujo roteiro conta como são os preparativos e procedimentos populares para o nascimento de uma criança no sertão nordestino.

Serviço

16º Festival Recife do Teatro Nacional

Quinta (28) e sexta (29), às 16h e 20h

No teatro, R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia); Na rua, gratuito

O grupo pernambucano Magiluth inicia nesta sexta (09), nos teatros Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro) e Arraial, um projeto inédito na cena teatral pernambucana, o Pague Quanto Puder, no qual o público é confrontado com um novo tipo de remuneração para os espetáculos teatrais. 

Com nove anos de carreira, e sete espetáculos no currículo, a trupe cênica vai reapresentar as montagens Um torto (2010) e O canto de Gregório (2011), no Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro), e Aquilo que meu olhar guardou para você (2012), no Teatro Arraial. O modelo Pague quanto puder já vem sendo aplicado por grupos teatrais de todo o Brasil, quando seus projetos são financiados – visando prioritariamente a formação de plateias e a discussão sobre novos modelos de inclusão do teatro. 

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Confira programação:

De 09 a 31 de agosto 

Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro)

Um Torto - terças, quartas e quintas l 19h

O Canto de Gregório - terças, quartas e quintas l 20h

Teatro Arraial

Aquilo que meu olhar guardou para você - Sexta l 19h - Sábados l 18h e 20h 

Leve – sexta (16) l 19h

Corpos Compartilhados – sábado (17) l 20h

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O Festival Palco Giratório iniciou sua programação recifense na noite desta sexta (03) no Teatro Barreto Júnior, que fica localizado no bairro do Pina. O espetáculo eleito para abrir o circuito foi Divinas, encenado pelas experientes Fabiana Pirro, Odília Nunes e Lívia Falcão. 

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Durante os momentos pré-espetáculos foi apresentada a vasta programação da sétima edição do Palco Giratório, que traz como grande novidade a inclusão de intervenções urbanas dentro de sua grade. A noite também contou com uma rápida apresentação musical de José Manoel Sobrinho - gerente de cultura do SESC - e com um pronunciamento de Inocêncio Lima - diretor regional da instituição.

Ambos elogiaram e destacaram a importância do Palco Giratório como um momento de intercâmbio cultural entre os artistas pernambucanos e de outros estados. Opinião compartilhada pela atriz e produtora cultural Renata Phaelante. "O festival unifica, traz novas linguagens e oportunidades para que possamos nos comunicar com pessoas engajadas na arte. O Palco traz a oportunidade de mostrar espetáculos locais em outros lugares e de outros lugares para cá e esse intercâmbio é valioso", diz ela.

Também integram as ações do Palco Giratório a Cena Fotô, Cena Gastrô e a Cena Bacante. A programação se encerra com o espetáculo Viúva, Porém Honesta encenado pelo Grupo Magiluth. O festival acontece entre os dias 03 e 31 de maio, sempre com espetáculos à preços populares nos principais teatros recifenses.

 

Divinas

A peça que mostra a trajetória de três meninas por um caminho quase sem fim deleitou o público que foi conferir a abertura do Palco Giratório. A ranzinza Uruba (Fabiana Pirro), a ingênua Bandeira (Odília Nunes) e a esperta Zanoia (Lívia Falcão) brincaram com a imaginação da plateia, que não segurou o riso enquanto elas compartilhavam suas histórias e experiências únicas.

As personagens em muito relembravam as crianças que, com toda sua inocência, conseguem passar de vilãs a mocinhas em segundos. Ao longo do caminho, o trio mostrava suas habilidades, uma herdou o talento de contista da avó, a outra lia pensamentos e, assim como a terceira, sabia fazer mágicas. 

Ana Freire, coordenadora de educação do SESC, presenciava o espetáculo pela quarta vez. “Costumo vir por que ele me faz rir, ele emociona, tem uma leveza que me faz viver e viajar na história”, diz ela.  E foi assim, envolvendo a plateia sem o auxílio de grandes cenários e efeitos especiais, que Divinas mostrou que a sétima edição do Palco Giratório estava apenas começando.

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