Tópicos | Guilherme Fiuza

A história do nascimento do Plano Real ganhará as telas do cinema do ano de 2016, sob a direção de Heitor Dalia. Inspirado em uma obra homônima de Guilherme Fiuza, autor do livro “Meu Nome Não é Johnny”, o longa será intitulado de “3000 dias no bunker” e tem previsão de estreia ainda para o primeiro semestre.

No enredo da produção, que se passa no ano de 1993, a história é contada a partir da grande inflação no país devido aos planos econômicos que não surtiram efeito e o iminente pedido de impeachment do presidente. O então quarto ministro da Fazenda do governo de Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, forma uma equipe econômica com uma missão de reformar o estado e controlar a inflação, criando assim o Plano Real.

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Integrando a equipe do filme, além do diretor Heitor Dalia, também estão o cineasta Cacá Diegues, de “Xica da Silva” (1976), “Bye Bye Brasil” (1979), “Tieta do Agreste” (1996), “Deus é Brasileiro" (2003). O roteiro e de Mikel Faleiros de Albuquerque .

“3000 dias no bunker” terá o orçamento de R$10,3 milhões e com todos os recursos das fases de desenvolvimento, pré-produção e filmagem já captados, agora irá em busca de valores que cubram a fase de pós-produção e distribuição. Para isso irá utilizar um sistema de “crowdfunding” (campanha de financiamento coletivo) para tentar arrecadar cerca de R$ 1 milhão.

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