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A Comissão de Esporte (CEsp) aprovou nesta quarta-feira (8) o projeto de lei (PL) 75/2023, que inscreve o nome do jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. O texto, do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), segue para a Câmara dos Deputados, caso não haja recurso para votação em Plenário.

O relator da matéria foi o presidente do colegiado, senador Romário (PL-RJ). Ele considerou prejudicado o PL 78/2023, do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), que trata do mesmo tema.

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Romário incluiu uma emenda para que a inscrição do nome de Pelé no livro seja concretizada a partir de 2032. A medida atende a uma determinação da Lei 11.597, de 2007. Segundo a norma, a inscrição no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria deve aguardar pelo menos dez anos desde a morte do homenageado.

Edson Arantes do Nascimento nasceu em 1940 na cidade de Três Corações (MG) e logo se destacou como jogador de futebol, iniciando sua carreira no Santos Futebol Clube aos 15 anos e, na Seleção Brasileira, aos 16 anos. Pelé foi o único jogador até hoje a ganhar três copas do mundo da Fifa: em 1958, 1962 e 1970.

Em 2000, foi eleito Jogador do Século pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) e foi um dos dois vencedores conjuntos do prêmio Melhor Jogador do Século da Fifa. O título de Atleta do Século foi oficializado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) em 1999.

O atleta morreu em São Paulo (SP) em 2022, aos 82 anos, e está sepultado em Santos, onde se destacou como profissional. Para Veneziano, Pelé merece figurar no Livro dos Heróis da Pátria “sobretudo pela altura alcançada por sua arte de jogar futebol, que transcendeu o esporte mais popular no Brasil, levando o nome do nosso país e do nosso futebol para o mundo inteiro”.

O senador Romário, ex-atleta e campeão pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1994, também destaca o papel de Pelé na divulgação do país mundo afora. “Sem uma intenção formal, Edson Arantes do Nascimento transformou-se em um extraordinário embaixador do Brasil, em cada nação por onde andou. Nesses lugares, foi recebido por reis, rainhas, presidentes, líderes políticos e empresariais e grandes artistas de fama internacional”, lembra o senador no relatório.

O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria registra, em páginas de aço, o nome e homenageia os brasileiros ou grupos de brasileiros que tenham oferecido a vida em defesa e construção do país com dedicação e heroísmo excepcionais. Ele está guardado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

*Da Agência Senado

Vai deixar saudade! Juliana Paes usou as redes sociais para prestar uma homenagem à atriz Elizangela do Amaral, que morreu na última sexta-feira, dia 3.

Em suas redes sociais, Juliana postou um vídeo com diversos momentos ao lado da atriz e abriu o coração. A artista confessou que não estava preparada para se despedir tão cedo de Elizangela.

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"Eu não estava pronta para me despedir de você tão cedo. Uma amiga querida, minha companheira de cena, minha mãezona em tantos trabalhos!"

E encerrou:

"Obrigada por todas as risadas; e como a sua é especial; por toda troca e todo carinho. Para sempre vou amar tudo o que vivemos 🤍 Toda minha solidariedade à família e aos amigos. Elizângela é eterna!"

Além de Juliana, a filha da atriz e outros famosos também se pronunciaram e lamentaram a morte da mesma.

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