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O dólar subiu frente ao euro e ao iene nesta quarta-feira, após a divulgação de dados melhores do que o esperado dos empregos no setor privado e das encomendas das fábricas nos Estados Unidos. O Livro Bege, do Federal Reserve, sobre as condições econômicas, também mostrou um crescimento modesto na maioria dos 12 distritos do banco central desde janeiro, com uma melhora na contratação.

"Há a percepção de que a política do Fed está se tornando mais reativa à evolução do mercado de trabalho", disse Brian Daingerfield, estrategista de câmbio da RBS Securities em Stamford, no Estado de Connecticut. "Dessa forma, os dados mais fortes do emprego do mês passado ajudaram o dólar."

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O dólar subiu acima de 94 ienes pela primeira vez em mais de uma semana. No fim da tarde desta quarta-feira, o dólar terminou a sessão em Nova York cotado a 94,07 ienes, ante 93,29 na terça-feira. No mesmo comparativo, o euro caiu para US$ 1,2967, de US$ 1,3052.

A libra caiu para USS 1,5018 no final desta tarde, de US$ 1,5126 na terça-feira. O dólar também subiu para seu nível mais forte diante do franco suíço em mais de três meses, negociado a 0,9489 franco suíço, ante 0,9412 franco suíço na terça-feira. As informações são da Dow Jones.

O dólar recuou diante do euro e do iene nesta terça-feira. O euro subiu em reação ao indicador de vendas no varejo na zona do euro em janeiro, que subiu mais do que se esperava. Frente ao iene, o dólar devolveu os ganhos da manhã, atribuídos ao índice de atividade dos gerentes de compras dos Estados Unidos para o setor de serviços.

O mercado está atento às reuniões do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), na quinta-feira (07). O BCE, particularmente, está sob pressão para adotar novas medidas de estímulo à economia. Embora a maioria dos economistas não antecipe uma redução da taxa básica de juros nesta reunião, analistas disseram que o presidente do BCE, Mario Draghi, poderá dar alguma indicação de quando isso poderá acontecer.

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O destaque do dia no mercado de moedas, porém, foi o dólar australiano, que subiu depois de o banco central do país (RBA) seguir com sua taxa básica inalterada em 3,0%. No comunicado, o presidente do RBA, Glenn Stevens, fez declarações mais otimistas sobre a perspectiva da economia australiana.

"As pessoas ficaram superexcitadas com o comunicado do RBA, porque esperavam mais debilidade depois de o RBA ter rebaixado a perspectiva de crescimento na reunião anterior", disse o estrategista Charles St. Arnaud, da Nomura Securities.

No fim desta tarde em Nova York, o dólar australiano estava cotado a US$ 1,0257, de US$ 1,0196 na segunda-feira. O euro estava cotado a US$ 1,3052, de US$ 1,3027 na véspera; o iene estava cotado a 93,29 por dólar, de 93,49 por dólar. As informações são da Dow Jones.

Os investidores adotaram cautela nas negociações do câmbio nesta segunda-feira, na semana em que haverá cinco reuniões de grandes bancos centrais. O viés manteve-se ligeiramente favorável a refúgios seguros, como ocorreu no final da semana passada, em meio à contínua incerteza sobre o novo governo da Itália e às expectativas mistas para a flexibilização da política monetária em algumas encontros de autoridades monetárias.

Na terça-feira (05) haverá reunião de política monetária do Banco Central da Austrália (RBA, na sigla em inglês), em que se espera a manutenção das taxas de juros. Também durante a semana, o Banco do Canadá e o Banco do Japão (BoJ) devem manter suas respectivas políticas estáveis. Mais para o final da semana, podem surgir novidades nos encontros do Banco da Inglaterra e do Banco Central Europeu (BCE).

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Apesar da possibilidade de flexibilização, a libra esterlina se valorizou em relação ao dólar. No final da tarde desta segunda-feira em Nova York, a libra subiu para US$ 1,5105, ante US$ 1,5036 na sexta-feira. O euro seguiu negociado em uma faixa estreita, perto de US$ 1,30. Nesta segunda-feira, o euro estava em US$ 1,3027, de US$ 1,3025 na sexta-feira.

O iene foi uma das apostas mais populares da sessão. No final desta tarde, o dólar estava a 93,49 ienes, de 93,60 ienes na sexta-feira. O euro estava cotado a 121,76 ienes, frente a 121,87 ienes na sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

O euro teve uma queda forte frente ao dólar e ao iene nesta segunda-feira, depois de a incerteza com o resultado da eleição parlamentar na Itália alimentar a ansiedade dos investidores quanto à volta do risco político na zona do euro. Diante do iene, a queda do euro foi a maior desde maio de 2010.

Pela manhã, o euro subiu em reação a pesquisas de boca de urna que apontavam uma vitória da coalizão de centro-esquerda liderada por Pier Luigi Barsani na Câmara italiana; mais tarde, porém, novas pesquisas indicavam que a aliança de direita liderada pelo ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi tinha uma leve vantagem na disputa pelo Senado.

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Os mercados temem que uma vitória de Berlusconi possa levar a Itália a desfazer algumas das reformas econômicas e medidas de austeridade adotadas desde o ano passado. "Havia uma euforia, que se transformou em cautela", disse Matthew Alexy, diretor de câmbio global da TD Securities.

Caso se confirmem as previsões de um resultado apertado, observadores estimam um período difícil de negociações para a formação de um novo governo - e, caso não levem a um acordo, será necessário convocar novas eleições, com a possibilidade de um período prolongado de incerteza tal como aconteceu na Grécia em 2012.

A virada no mercado também fez subir o iene, que pela manhã havia caído ao nível mais baixo frente ao dólar desde maio de 2010, em reação aos informes de que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, vai nomear Haruhiko Kuroda, atual presidente do Banco de Desenvolvimento Asiático para ser o próximo presidente do Banco do Japão (BoJ, o banco central do país). Mas a preocupação com a Itália levou os investidores a buscar a segurança do iene.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3062, de US$ 1,3195 na sexta-feira; o iene estava cotado a 91,83 por dólar, de 93,43 por dólar na sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

O euro tocou nesta sexta-feira o menor nível em seis semanas ante o dólar, a US$ 1,3144, após os bancos da zona do euro informarem que planejam pagar menos do que o previsto dos empréstimos tomados do Banco Central Europeu (BCE) por meio das duas Operações de Refinanciamento de Longo Prazo (LTROs, na sigla em inglês). Apesar disso, no fim do dia, a moeda se recuperou, após encontrar suporte técnico na casa de US$ 1,3150.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3195, de US$ 1,3189 no fim da tarde da véspera. Em relação à moeda japonesa, o euro subia para 123,15 ienes, de 122,83 ienes. O dólar avançava para 93,43 ienes, de 93,13 ienes. A libra esterlina caía para US$ 1,5165, de US$ 1,5255. O índice Wall Street Journal Dollar Index, que mede a moeda norte-americana ante uma cesta de rivais, tinha alta para 72,55 pontos, de 72,48 pontos.

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O euro tocou a mínima da sessão quando o BCE anunciou que 356 bancos vão pagar 61,1 bilhões de euros em empréstimos no dia 27 de fevereiro, na primeira oportunidade para que os bancos retornem o dinheiro emprestado da segunda LTRO. Um montante de 149,5 bilhões de euros foi reembolsado durante as últimas quatro semanas, referentes aos 489,2 bilhões de euros oferecidos na primeira LTRO.

O volume de pagamentos anunciado pelo BCE é quase metade do que era esperado por analistas, o que gera dúvidas sobre a situação dos bancos europeus, enquanto a região luta para sair da recessão. "Isso marca uma mudança no sentimento em relação ao euro", afirma Marc Chandler, estrategista de câmbio do Brown Brothers Harriman. Segundo ele, o euro deve cair para a faixa de US$ 1,3070 na próxima semana.

Os investidores também estão reduzindo suas posições em euro antes da eleição geral na Itália, que começa no domingo (24). Eles temem que uma divisão no Parlamento interrompa as reformas estruturais adotadas pelo governo tecnocrata de Mario Monti e mantenha o país na pior recessão em 20 anos. Além disso, a Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia, reduziu nesta sexta-feira sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro em 2013, que agora é estimado em contração de 0,3%, ante previsão anterior de crescimento de 0,1%.

O iene foi pressionado pelas expectativas com o anúncio do candidato para a presidência do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês), que deve ser feito pelo governo do primeiro-ministro, Shinzo Abe, na próxima semana. É provável que indique alguém que compartilhe da sua visão de combater a deflação e a apreciação da moeda local para ajudar a economia japonesa.

Enquanto isso, a libra reagiu ao rebaixamento no rating do Reino Unido, anunciado pela agência de classificação de risco Moody's. O país perdeu a nota máxima Aaa, que foi cortada em um grau, para Aa1, com perspectiva estável. Segundo a Moody's, o crescimento da economia britânica deve permanecer fraco até a segunda metade da década, o que prejudica os esforços de consolidação fiscal do governo. As informações são da Dow Jones.

O dólar recuou frente ao iene nesta terça-feira, depois de o ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, dizer que o governo do país não tem a intenção de pedir ao Banco do Japão (BoJ) que passe a comprar bônus estrangeiros, medida que causaria uma depreciação da moeda japonesa. Na véspera, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, havia defendido essas compras.

"O iene está mostrando sinais de ter chegado ao fundo do poço, à medida que a expectativa exagerada do mercado quanto a um relaxamento monetário agressivo está sendo questionada", comentou o analista Julian Jessop, da Capital Economics.

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O mercado está na expectativa de que o primeiro-ministro Abe defina o nome do próximo presidente do BoJ. O atual, Masaaki Shirakawa, anunciou que deixa o cargo em 19 de março. Segundo a estrategista Sue Trinh, da RBC Capital Markets, as declarações contraditórias de Aso e Abe "apenas destacam as divergências noticiadas" entre os dois dirigentes sobre a sucessão no BoJ.

Especula-se que o favorito do ministro das Finanças é Toshiro Muto, visto como moderado em suas opiniões sobre política monetária, enquanto o preferido do primeiro-ministro seria Kazumasa Iwata, que no ano passado havia sugerido a criação de um fundo para investir em bônus estrangeiros.

O euro, por sua vez, subiu frente ao dólar em reação ao índice de sentimento dos investidores sobre a economia alemã do instituto ZEW, que superou as expectativas.

Na quarta-feira (20), além da possibilidade de anúncio da indicação do novo presidente do BoJ, o mercado estará atento à divulgação das atas das últimas reuniões de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE) e do Federal Reserve (Fed).

No final da tarde em Nova York, o euro valia US$ 1,3388, de US$ 1,3353 na segunda-feira; o iene estava cotado a 93,59 por dólar, de 93,88 por dólar na véspera; o euro correspondia a 125,30 ienes, de 125,35 ienes. As informações são da Dow Jones.

O presidente do Banco da Coreia (BoK), Kim Choong-soo, disse neste domingo (17) que o banco central vai monitorar de perto os impactos da política de estímulo do Japão sobre a economia da Coreia. Ele disse ainda que espera que o governo japonês não tente deliberadamente enfraquecer o iene, seguindo o compromisso do G-20 de se abster de tais táticas.

Em uma entrevista ao final dos dois dias de encontro dos ministros das Finanças e dos presidentes dos bancos centrais das 20 principais economias do mundo, em Moscou, Kim disse que está aliviado após membros do grupo concordarem que as políticas monetárias devam ser direcionadas para manter a inflação estável e não visando a taxas de câmbio, e que a devida atenção deva ser dada até mesmo para os efeitos não intencionais dessas políticas.

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Mas ele também enfatizou que enquanto existem passos que a Coreia poderia tomar para se proteger do impacto dos fluxos de capital, não há muito que cada país possa fazer sozinho. O mundo precisa reforçar as redes de segurança financeira em nível nacional, regional e internacional, se o objetivo é permitir o vital reequilíbrio global, disse ele.

"Vamos ficar de olho no impacto da política de estímulo do Japão e eu espero que uma determinada variação da taxa de câmbio não seja o alvo", disse Kim ao The Wall Street Journal neste domingo.

Desde que chegou ao poder com uma vitória eleitoral esmagadora em dezembro, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e outros altos funcionários do país destacaram a necessidade de medidas para enfraquecer o iene como uma forma de impulsionar a economia do país, embora tenham já atenuada tal retórica.

Autoridades da Coreia do Sul, cujo exportadores competem de perto com companhias japonesas, haviam pressionado por conversas sobre o iene no G-20, como parte de uma discussão planejada sobre os efeitos da flexibilização da política monetária global.

A Coreia do Sul tem tomado uma série de medidas para acalmar os fluxos de capital para dentro e fora de sua economia. Já limitou as posições dos bancos em contratos a termo, taxou o investimento estrangeiro em títulos locais e impôs uma taxa sobre as dívidas dos bancos no exterior. Além disso, está preparando um novo pacote de medidas contra o capital de curtíssimo prazo para ajudar a reduzir a volatilidade da sua moeda. As informações são da Dow Jones.

O dólar teve uma alta forte frente ao iene, depois da divulgação do déficit comercial do Japão em 2012 e de o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos ter ficado abaixo das previsões na semana passada. O Japão teve um déficit comercial recorde no ano passado, de 6,927 trilhões de ienes (US$ 76,79 bilhões), quase o triplo do saldo negativo do ano anterior.

Outro fator para a queda do iene foi a declaração do vice-ministro da Economia do Japão, Yasutoshi Nishimura, de que uma queda para 100 por dólar não será problema para a economia do país.

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O euro, por sua vez, subiu frente ao dólar em reação ao índice de atividade industrial dos gerentes de compras (PMI) da Alemanha, que subiu para o nível mais alto em um ano; o índice de atividade industrial PMI da zona do euro mostrou contração em janeiro, mas, ainda assim, subiu para o nível mais alto em dez meses.

No fim da tarde desta quinta-feira em Nova York, o iene estava cotado a 90,32 por dólar, de 88,61 por dólar na véspera; o euro estava cotado a US$ 1,3377, de US$ 1,3319 na quarta-feira. As informações são da Dow Jones.

O dólar recuou ante o iene pelo segundo dia consecutivo, com os traders realizando lucros com as apostas contra a moeda japonesa que enfraqueceram o iene durante os últimos dois meses. Desde o começo de novembro, o iene caiu 12% frente ao dólar, com as expectativas de mais medidas de estímulo econômico do Banco do Japão (BoJ, o banco central do país). Na terça-feira (15), o iene se recuperou, após o ministro da Economia do Japão, Akira Amari, ter alertado que um posterior enfraquecimento do iene poderá aumentar os preços dos produtos importados e prejudicar a economia japonesa.

Os traders usaram os comentários de Amari como um motivo para frear as apostas com o iene antes da publicação do comunicado do BoJ, prevista para a próxima terça-feira (22), disseram analistas. Espera-se que o BoJ amplie seu programa de compra de ativos e aumente a meta da inflação.

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No final da tarde desta quarta-feira, o dólar caiu para 88,36 ienes, de 88,80 ienes na véspera. O euro voltou a cair, após o governo da Alemanha ter reduzido sua projeção de crescimento econômico do país para 2013, de 1% a 0,4%. No final desta tarde, a moeda única europeia estava a US$ 1,3290, de US$ 1,3304 na terça-feira. As informações são da Dow Jones.

O iene caiu em relação ao dólar e ao euro nesta quarta-feira, depois que o recém-instalado governo do Japão reforçou seu compromisso de um agressivo afrouxamento monetário. O primeiro-ministro Shinzo Abe, que assumiu o cargo há duas semanas, pediu formalmente ao Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês, o banco central do país) que adote uma meta de inflação de 2% em sua próxima reunião do conselho monetário.

Há meses, Abe tem se mostrado favorável a elevar a meta da inflação japonesa de 1% para 2%, mas este é seu primeiro pedido oficial como primeiro-ministro. Aumentar a meta de inflação provavelmente exigirá que o BoJ imprima mais ienes, o que depreciaria o seu valor.

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"O mercado ainda está com foco no agressivo afrouxamento monetário do governo japonês, embora este sentimento esteja largamente antecipado neste momento", disse Nick Bennenbroek, diretor de estratégia de câmbio do Wells Fargo, em Nova York. "Dada a relativa ausência de notícias sobre política econômica dos EUA ou da Europa, o Japão é o lugar onde acontece a maior parte das ações."

No final da tarde, o dólar estava a 87,88 ienes, de 87,06 ienes na terça-feira. O euro também registrou fortes ganhos frente ao iene, cotado a 114,80 ienes, frente a 113,90 ienes no dia anterior.

Já o euro se enfraqueceu em relação ao dólar, após dados decepcionantes da produção industrial alemã destacarem novos sinais de fraco crescimento na maior economia da Europa. No final da tarde em Nova York, o euro caía para US$ 1,3065, ante US$ 1,3082 na terça-feira. As informações são da Dow Jones.

O iene se fortaleceu frente ao dólar e ao euro e barrou pela segunda sessão seguida, nesta terça-feira, um declínio de três meses frente à moeda norte-americana, enquanto os investidores aguardam mais ações decisivas do Banco do Japão (BoJ, ou banco central do país) que deverão enfraquecer a moeda japonesa.

O BoJ terá sua reunião de política monetária em 21 e 22 de janeiro, quando se espera que responda aos apelos do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e anuncie medidas de estímulo à economia. Entre as iniciativas podem estar o aumento da meta de inflação e a expansão da base monetária.

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No final desta tarde, o dólar recuou frente ao iene, caindo para 87,06 ienes, de 87,80 ienes na segunda-feira. O euro estava a 113,90 ienes, de 115,14 ienes na véspera. O euro era cotado a US$ 1,3082, de US$ 1,3116 na segunda-feira. O dólar também se fortaleceu frente à divisa suíça e valia 0,9240 franco suíço, de 0,9213 franco suíço na véspera. As informações são da Dow Jones.

O euro subiu frente ao dólar nesta segunda-feira, em meio ao debate sobre o que o Banco Central Europeu (BCE) deverá fazer na reunião da quinta-feira (10) e o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) no encontro dos próximos dias 24 e 25. Traders disseram, contudo, que o potencial de alta do euro no curtíssimo prazo é limitado.

A moeda única europeia havia recuado durante a madrugada, nos mercados asiáticos, e passou a subir depois da abertura em Nova York. Operadores comentaram que havia um participante no mercado oferecendo euros em torno de US$ 1,3060, o que levou outros agentes financeiros a apostar em um declínio rápido do euro, relatou Masafumi Takada, diretor de câmbio do BNP Paribas, em Nova York. Assim que o euro rompeu o nível de US$ 1,3060, o mercado assumiu que o vendedor havia saído do mercado, e passou a cobrir posições.

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Segundo Win Thin, chefe de estratégia para mercados emergentes globais da Brown Brothers Harriman, o euro chegou a ser negociado à mínima de US$ 1,3107, acima da faixa de suporte de US$ 1,2985 a US$ 1,30. "Tentamos romper o nível de US$ 1,30 pelo segundo dia consecutivo, e não conseguimos", disse Thin.

Especialistas opinaram que os movimentos do euro nos próximos dias deverão repetir os desta sessão, antes da reunião do BCE. "Nossa opinião é de que o BCE não vai fazer nada. O euro tem um potencial de alta muito limitado no curto prazo, porque a economia da zona do euro continua estagnada", disse o estrategista-chefe para câmbio do Barclays, Aroop Chatterjee.

O iene, por sua vez, subiu frente ao dólar no primeiro dia de governo do Partido Liberal Democrático do Japão, liderado por Shinzo Abe. Nos últimos dias, alguns estrategistas do mercado vinham recomendando que os investidores desfizessem apostas feitas contra o iene, para realizar lucros.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3116, de US$ 1,3070 na sexta-feira; o iene valia 87,80 por dólar, de 88,16 por dólar na sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse que o governo do primeiro-ministro recém-empossado Shinzo Abe não pretende forçar uma desvalorização drástica do iene e que os EUA deveriam tentar fortalecer o dólar, no pedido mais forte até agora da nova liderança política do país para que Washington ajude a corrigir a alta da moeda local ante a divisa norte-americana.

"Nós não estamos enfraquecendo radicalmente o iene, ou qualquer coisa como isso", declarou o ministro. Citando que o nível do dólar ainda está abaixo do patamar observado na época que foi primeiro-ministro do Japão, entre 2008 e 2009, Aso afirmou: "Os EUA deveriam trabalhar para tornar o dólar mais forte".

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Ele descartou a noção de que os recentes esforços do novo governo japonês para enfraquecer o iene poderão espalhar uma corrida global devastadora para desvalorizar moedas a fim de proteger a competitividade das empresas exportadoras.

Em referência a um acordo entre as economias do G-20 para evitar a desvalorização cambial competitiva, Aso afirmou que o Japão foi o único país a respeitá-lo. "Os países estrangeiros não estão em posição em chamar nossa atenção" sobre os riscos desse tipo de competição cambial", afirmou Aso.

Afetado duramente pelo crise financeira mundial, o dólar recuou de cerca de 105,50 ienes, para 91 ienes - ou 14% -, durante o governo de Aso, que terminou em setembro de 2009. O governo japonês não interveio no mercado cambial. As informações são da Dow Jones.

O iene continuava a perder força nesta sexta-feira, atingindo uma nova mínima em 28 meses ante o dólar e a menor cotação em 17 meses em relação ao euro, devido a expectativas persistentes de que o novo governo do Japão adotará medidas para enfraquecer a moeda e dar mais suporte à sua economia.

O ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, disse mais cedo que conversou com o presidente do Banco do Japão (BoJ, o banco central do país), Masaaki Shirakawa, sobre como fortalecer a coordenação entre o governo e a autoridade monetária - o desdobramento mais recente na campanha da nova liderança japonesa para reverter a deflação e fortalecer o iene.

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Dados mostraram também que a produção industrial japonesa caiu mais do que o esperado em novembro e o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) confirmou que o país continua sob pressão deflacionária.

O dólar atingiu 86,64 ienes e o euro subiu para 114,67 ienes, durante a madrugada. Às 7h50 (horário de Brasília), o dólar era negociado em 86,04 ienes, de 86,15 ienes na quinta-feira, e o euro operava em 113,45 ienes, de 113,97 ienes na véspera.

O JPMorgan revisou para cima suas previsões para a cotação do dólar em relação ao iene, citando a mudança significativa na percepção dos investidores estrangeiros sobre a política econômica do Japão. O banco prevê agora que o dólar atingirá 87 ienes no fim de 2013, ante projeção anterior de 79 ienes. As informações são da Dow Jones.

O iene atingiu uma nova mínima em 27 meses ante o dólar nesta quinta-feira, em meio a promessas do primeiro-ministro do Japão recém-empossado, Shinzo Abe, e de seu governo de introduzir medidas de relaxamento a fim de reavivar a economia e ajudar os exportadores a reconquistar competitividade através do enfraquecimento da moeda local.

O dólar subiu para 85,83 ienes durante a sessão asiática e era negociado a 85,73 ienes por volta das 8h54 (horário de Brasília), de 85,69 ienes no fim da quarta-feira em Nova York.

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Mais cedo, o novo ministro da Economia do Japão, Akira Amari, disse que Abe deu instruções para que um pacote econômico de emergência seja lançado, no início de janeiro, na forma de um orçamento suplementar "de grande escala" para estimular a economia. A ordem foi dada durante uma reunião extraordinária do gabinete. As informações são da Dow Jones.

O dólar atingiu nesta quarta-feira o maior nível em 20 meses ante o iene, em meio às esperanças persistentes de que o novo primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, adote medidas agressivas para combater a deflação e conter a valorização da moeda local.

Durante a sessão na Ásia o dólar tocou 85,38 ienes, seu maior nível desde abril de 2011. Por volta das 9h20 (horário de Brasília), o dólar estava cotado a 85,30 ienes, de 84,79 ienes no fim da tarde em Tóquio na terça-feira (25). Traders dizem que a próxima marca a se observar é o dólar a 85,53 ienes, que foi a máxima atingida em 2011. Já o euro tocou 112,47 ienes nesta quarta-feira, seu maior nível ante a moeda japonesa desde agosto de 2011.

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"Abe parece falar sério quando diz que vai combater a deflação e corrigir a alta do iene. Juntamente com a demanda por venda de ienes, em função do déficit comercial do Japão, isso deve fazer com que o dólar continue a subir no ano que vem. Outro fator que aponta nessa direção é que o Federal Reserve deve começar a reduzir suas medidas de estímulo antes do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês)", declarou Osao Iizuka, diretor de câmbio do Sumitomo Mitsui Trust Bank.

Mais cedo, a divulgação da ata da última reunião do BoJ mostrou que alguns membros do comitê de política monetária estão mais propensos a adotar medidas agressivas de relaxamento monetário, para aumentar a influência sobre as expectativas do mercado e a taxa de câmbio.

Segundo Junya Tanase, estrategista-chefe de câmbio do JPMorgan em Tóquio, a manutenção das posições vendidas em iene pelos especuladores pode indicar que o mercado permanece otimista em relação às negociações para evitar o chamado abismo fiscal nos Estados Unidos. As informações são da Dow Jones.

O euro ganhou força em relação ao dólar, superando US$ 1,32, em meio a um volume fraco de negócios, apesar de o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia terem afirmado em um relatório que a Grécia não conseguirá cumprir as metas da reforma tributária neste ano. O iene continuou sob pressão após o primeiro-ministro do Japão recém-eleito, Shinzo Abe, pedir ao Banco do Japão (BoJ) para enfraquecer agressivamente sua moeda.

Os participantes do mercado disseram que continuarão a observar de perto as negociações orçamentárias nos Estados Unidos, cuja economia poderá sair dos trilhos se o país entrar no abismo fiscal, uma série de cortes de gastos e aumentos de impostos automáticos que entrarão em vigor no começo do ano que vem caso não haja acordo no Congresso.

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O dólar continuou um pouco abaixo de 84,62 ienes, uma máxima em 20 meses registrada na semana passada após Abe, que toma posse como primeiro-ministro do Japão na próxima quarta-feira, afirmar que o país precisava se defender contra desvalorizações de moedas promovidas por outros governos, certificando-se que o iene se desvalorizou também.

Em sua declaração mais explícita, Abe disse que o dólar cotado em 90 ienes era "completamente diferente" para os lucros corporativos no Japão que o dólar em 80 ienes. Ele disse que, com um dólar acima de 85 ienes, as companhias que não estavam pagando impostos até agora porque estavam tendo prejuízos, poderão pagá-los.

O novo primeiro-ministro japonês também repetiu os pedidos para que o Banco Central do país estabeleça uma meta firme de inflação de 2% em sua reunião de política monetária e ameaçou adotar medida legislativa para forçar a instituição a fazer isso.

O euro atingiu uma máxima em quase oito meses ante a libra, mas houve pouco fluxo de notícias por trás dos movimentos, com os principais mercados de bônus euros fechados e as Bolsas da região previstas para encerrar o pregão mais cedo.

Às 10h40 (horário de Brasília), o euro estava em US$ 1,3227, de US$ 1,3173 no fim da sexta-feira em Nova York. O dólar estava em 84,45 ienes, de 84,22 ienes na sexta-feira. A libra estava em US$ 1,6168, de US$ 1,6166 na sexta-feira. As informações são da Dow Jones.

O dólar e o iene subiram nesta sexta-feira (21), em meio a temores de que os políticos dos Estados Unidos não consigam chegar a um acordo sobre a questão fiscal até o fim do ano, o que poderá levar o país a uma nova recessão. Em dia marcado por novas trocas de acusações entre dirigentes dos dois partidos norte-americanos, os investidores buscaram moedas vistas como "porto seguro".

"Se cairmos no abismo fiscal e não há um processo em andamento para encontrar uma solução, o dólar poderá cair até 3% diante do iene em um período bastante curto de tempo", disse o estrategista Kevin Hebner, do JPMorgan. Outros participantes do mercado mostraram mais otimismo. "Os mercados já esperavam que Washington fosse um pouco disfuncional. No fim das contas todo mundo tem a certeza de que algum tipo de salsicha vai sair daquele moedor", disse David Gilmore, estrategista da Foreign Exchange Analytics.

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No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3173, de US$ 1,3246 na quinta-feira; o iene estava cotado a 84,22 por dólar, de 84,43 por dólar na véspera; a libra estava cotada a US$ 1,6166, de US$ 1,6278 no ajuste anterior; frente à moeda única europeia, o iene estava cotado a 111,05 por euro, de 111,77 por euro ontem. As informações são da Dow Jones.

O dólar estancou as perdas do início de sessão frente ao iene nesta quinta-feira, apoiado pela divulgação de dados positivos dos Estados Unidos sobre o crescimento da economia, habitação e atividade industrial.

O dólar, iene e outras moedas importantes, contudo, apresentaram pouca variação, com os investidores à espera do progresso nas negociações do governo dos EUA para evitar o abismo fiscal do aumento de impostos e corte de gastos. A Câmara dos Representantes deve votar esta noite um plano alternativo, proposto pelo oposicionista Partido Republicano, que estende os cortes de impostos para aqueles que ganham até US$ 1 milhão por ano.

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"Os investidores estão distraídos com as negociações do orçamento norte-americano, o que impediu uma maior movimentação no câmbio dólar-iene após os dados dos EUA", disse Nick Bennenbroek, diretor de estratégia de câmbio da Wells Fargo, em Nova York.

No final desta tarde, o dólar estava estável em relação à moeda japonesa, cotado a 84,40 ienes, após ter caído durante a sessão em Nova York para a mínima de 83,86 ienes, com o anúncio de novas medida de flexibilização por parte do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês).

Já o euro registrou leves ganhos frente ao dólar. O euro estava cotado a US$ 1,3245, no final da tarde, frente a US$ 1,3227 na quarta-feira. No mesmo comparativo, o dólar caiu em relação ao franco suíço, para CHF 0,9116, de CHF 0,9134. As informações são da Dow Jones.

O iene tocou uma mínima frente ao dólar em mais de oito meses com o otimismo no mercado de que os políticos em Washington estão mais próximos de um acordo para evitar o chamado abismo fiscal nos Estados Unidos.

Apesar de declarações negativas dadas pelo presidente dos EUA, Barack Obama, e pelo líder dos republicanos na Câmara, John Boehner, de que um acordo esteja próximo, "o mercado ainda acredita que haverá um acordo", disse Greg Anderson, estrategista de câmbio no Citigroup.

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O iene também caiu por causa da primeira reunião do Banco do Japão (BoJ, banco central do país) desde o dia 16, quando o líder da oposição japonesa, Shinzo Abe, foi eleito com uma plataforma que inclui intervenções mais agressivas da instituição para enfraquecer a moeda.

No final da tarde desta quarta-feira, o dólar estava a 84,40 ienes, de 84,20 ienes na terça-feira. A divisa japonesa também cedia frente ao euro, que valia 111,64 ienes, de 111,39 ienes na véspera. O dólar ficou praticamente inalterado frente ao euro em relação à véspera. O euro estava em US$ 1,3227, de US$ 1,3228 na terça-feira.

Além dos eventos políticos e econômicos, o mercado de câmbio é afetado pelo fechamento de posições antes da virada para 2013. Espera-se que os volumes negociados caiam na última semana. As informações são da Dow Jones.

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