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A Laver Cup começou dando um grande susto para aqueles que estavam na O2 Arena. A partida entre o grego Stefanos Tsitsipas e o argentino Diego Schwartzman foi paralisada devido a uma invasão de quadra por um ativista que protestava contra os jatos particulares do Reino Unido.

Vestindo uma camisa com a frase "Acabe com os jatos particulares no Reino Unido", o invasor se sentou no meio da quadra e pôs fogo no próprio braço. Porém o protesto durou muito pouco, com as chamas sendo apagadas e os seguranças evacuando o militante para fora da quadra.

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A ação aconteceu após o primeiro set da partida, vencido por Tsitsipas. Apesar do acontecido, o confronto teve continuidade, com o grego garantindo a vitória ao vencer o segundo set.

A Laver Cup começou dando um grande susto para aqueles que estavam na O2 Arena. A partida entre o grego Stefanos Tsitsipas e o argentino Diego Schwartzman foi paralisada devido a uma invasão de quadra por um ativista que protestava contra os jatos particulares do Reino Unido.

Vestindo uma camisa com a frase "Acabe com os jatos particulares no Reino Unido", o invasor se sentou no meio da quadra e pôs fogo no próprio braço. Porém o protesto durou muito pouco, com as chamas sendo apagadas e os seguranças evacuando o militante para fora da quadra.

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A ação aconteceu após o primeiro set da partida, vencido por Tsitsipas. Apesar do acontecido, o confronto teve continuidade, com o grego garantindo a vitória ao vencer o segundo set.

Roger Federer vai jogar ao lado do seu maior rival em sua despedida das quadras. O tenista suíço de 41 anos confirmou nesta quinta-feira que formará dupla com Rafael Nadal na Laver Cup, torneio que será disputado entre sexta e domingo, em Londres. A aguardada última partida de Federer está marcada para sexta.

Suíço e espanhol vão representar o Time Europa contra os americanos Frances Tiafoe e Jack Sock, do Time Mundo. A Laver Cup, que tem Federer como um dos seus criadores, é uma competição considerada nova no circuito ainda, colocando frente à frente duas equipes em jogos de simples e duplas ao longo de um fim de semana.

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Será a segunda vez que Federer e Nadal jogarão juntos uma partida de duplas. A primeira aconteceu justamente na primeira edição da Laver Cup, em 2017. Na ocasião, eles tiveram trabalho para superar outra dupla americana, formada pelo mesmo Jack Sock e Sam Querrey. O placar foi de 6/4, 1/6 e 10/5, com decisão somente no match tie-break.

"É uma pressão diferente depois de tudo o que compartilhamos. Fazer parte deste momento histórico será inesquecível para mim. Estou muito emocionado, espero poder jogar bem, criar um bom momento e ganhar a partida", comentou Nadal. "Estar ao lado de Roger mais uma vez é algo que espero com muita vontade e me faz muito feliz."

A despedida de Federer das quadras foi anunciada na semana passada, em longa carta ao mundo do tênis. Nela, o suíço afirmou que seu corpo não aguentava mais o ritmo do circuito, principalmente após três cirurgias no joelho direito em apenas um ano e meio. E avisou que deixaria oficialmente o circuito na Laver Cup.

Nesta semana, ele descartou disputar jogos de simples no torneio. Vai estar em quadra apenas uma vez, para uma partida de duplas, agora confirmada com Nadal ao seu lado. Os dois tenistas formam uma das maiores rivalidades da história do tênis. O clássico ganhou até apelido: "Fedal". Mas o espanhol liderou a série com certa vantagem. Ele soma 24 vitórias, contra 16 do suíço, que "reagiu" nos últimos jogos entre eles. Venceu sete dos últimos oito confrontos.

Nadal foi o primeiro a quebrar o recorde de títulos de Grand Slam, que pertencia a Federer desde a década passada. Com 20 troféus, o suíço viu o espanhol alcançar os 21 e também os 22 títulos, ambos neste ano. O sérvio Novak Djokovic chegou aos 21 e também superou o suíço recentemente.

"As relações pessoais são mais importantes que as profissionais. Vai ser difícil lidar com tudo isso, principalmente para Roger, mas também para mim. É um dos jogadores mais importantes da minha carreira e da história. Sou grato por der jogar com ele", comentou Nadal.

A Laver Cup surgiu em 2017 em caráter quase festivo, com homenagens a grandes lendas do esporte e a liderança de Federer. Dois anos depois, foi incorporada oficialmente pela ATP e entrou no calendário.

Em sua quinta edição (não foi disputada em 2020 por conta da pandemia), a competição mantém a fórmula de reunir o Time Mundo e o Time Europa, cada equipe com seis tenistas, escolhidos com base no ranking. Os competidores são divididos em 12 partidas - nove em simples e três em duplas -, e a equipe que terminar com a maior pontuação vence.

Roger Federer confirmou, em coletiva de imprensa nesta quarta-feira, que o último jogo de sua carreira profissional no tênis será na disputa por duplas da Laver Cup, em Londres, na sexta-feira. O parceiro do suíço dono de 20 títulos de Grand Slams ainda não foi definido, mas ele espera que seja possível jogar ao lado do espanhol Rafael Nadal, um de seus maiores rivais.

Federer anunciou na semana passada a decisão de se aposentar e escolheu a Laver Cup, torneio do qual é um dos criadores, como palco da despedida. Nesta semana, o preparador físico Pierre Paganini comentou que não podia garantir a participação da lenda de 41 anos na disputa, uma vez que ele não joga oficialmente desde 7 de julho do ano passado, quando foi eliminado pelo polonês Hubert Hurkacz nas quartas de final de Wimbledon.

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Na coletiva desta sexta, Federer reforçou a preocupação com a forma física e a colocou como motivo de jogar apenas nas duplas. "É um evento da ATP e não quero causar problemas", afirmou. "Estou me preparando para minha última partida nas duplas. Estou nervoso porque faz muito tempo que não jogo e espero estar competitivo", confessou.

Questionado sobre a possibilidade de jogar ao lado de Nadal, como ocorreu na edição 2017 da Laver Cup, o suíço mostrou-se empolgado. "Seria uma situação única se acontecer. Por todas as nossas lutas, pelo respeito que há entre nós. Nos demos muito bem durante as carreiras que construímos. É uma grande mensagem para o esporte, não apenas para o tênis. Seria um momento muito especial", disse.

O torneio reúne uma equipe com seis tenistas europeus das primeiras posições do ranking da ATP e outra com seis participantes de outros continentes. Os competidores são divididos em 12 partidas - nove em simples e três em duplas -, e a equipe que terminar com a maior pontuação vence. Um dos jogos de duplas terá a presença de Federer em quadra.

A quarta edição da Laver Cup, neste final de semana, não contará com a presença do suíço Roger Federer, que ficará de fora pela primeira vez desde a criação da competição. Um dos idealizadores do evento e responsável por sua organização, o tenista de 40 anos não viajará para Boston, nos Estados Unidos, mas garante que acompanhará de casa, na cidade da Basileia, na Suíça, e sentirá falta de competir.

"Vou sentir falta porque me diverti muito em Genebra, Praga e Chicago, mas já entrei em contato com Thomas Enqvist, técnico da Europa, e com certeza vou ligar para Bjorn e John (McEnroe) para me certificar que está tudo bem", contou o tenista em entrevista ao canal de TV Eurosport.

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"Estarei em contato com o time e assistirei a muitos jogos. Serão longos dias de tênis na frente da TV, estou muito animado que é hora da Laver Cup novamente", acrescentou Federer, que aponta favoritismo para o time europeu, mesmo sem poder contar com o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic.

Contudo, o suíço vê com bons olhos o grande momento da nova geração. "Acho que o Time Europa será novamente o favorito. Ter (Alexander) Sascha Zverev como campeão olímpico e Daniil Medvedev como campeão do US Open na equipe vai ser muito bom para nós, especialmente para os jogos de simples", comentou Federer.

"É incrível como a Europa se tornou forte ao longo dos anos, mas desta vez nada de Rafa (Nadal), nada de Novak (Djokovic) e nada de mim na equipe. Então acho que vão precisar de um novo líder ou Bjorn Borg obviamente vai apenas assumir o papel de super capitão. Eu realmente espero que o Time Europa vença novamente", complementou.

Mesmo com o favoritismo europeu, Federer acredita que o embate será apertado e que as partidas de duplas podem surpreender. "Para ser honesto, acho que tudo é possível duplas em quadra coberta, vai ser muito parelho. Em simples temos uma ligeira vantagem, mas eles têm muitos jogadores jovens no Time Mundo, então também têm suas chances", finalizou o suíço.

A pandemia do novo coronavírus provocou nesta sexta-feira (1) mais um adiamento de uma competição importante do tênis mundial. Os organizadores da Laver Cup, um torneio de exibição que faz parte do calendário da ATP e conta com a participação dos principais tenistas, anunciaram que a edição na cidade de Boston, nos Estados Unidos, que estava agendada para 25 a 27 de setembro deste ano, foi adiada para acontecer entre os dias 24 e 26 de setembro de 2021.

"Anunciamos hoje (sexta-feira) que a Laver Cup não vai ser realizada em 2020, mas vai regressar em 2021 em Boston. Isto está relacionado com as mudanças no calendário internacional que criaram conflito com outros grandes eventos do tênis internacional. A quarta edição da Laver Cup está agora prevista para Boston entre os dias 24 e 26 de setembro de 2021", informou a organização em um comunicado oficial.

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O evento de exibição - uma disputa entre um time da Europa contra o Resto do Mundo - tem apoio na organização do suíço Roger Federer e já teve o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic como participantes. Mas para esse ano, com a mudança de Roland Garros, o Grand Slam francês, para o período de 20 de setembro a 4 de outubro por conta da pandemia, ficou inviável a realização da Laver Cup.

"Tínhamos que tomar uma decisão sobre a competição agora. Sabemos que os nossos fãs vão ficar desiludidos por terem que esperar mais um ano para ver a Laver Cup em Boston, mas esta decisão é tomada como consequência pelos emergentes conflitos no calendário. Nós quisemos anunciar esta decisão agora para dar certezas aos nossos jogadores, patrocinadores, imprensa, parceiros, voluntários e, claro, à grande cidade de Boston", prosseguiu o comunicado oficial.

"Nós criamos a Laver Cup para homenagear os melhores da modalidade - no passado, no presente e no futuro - e para fazer o tênis crescer. A Laver Cup está apenas no início de uma longa e incrível caminhada que vai continuar no próximo ano", encerrou a organização.

Federer expressou o seu desapontamento pelo adiamento da competição em Boston para 2021. "É uma pena que a Laver Cup tenha que ser adiada por um ano. Mas no atual cenário mundial essa é coisa certa a ser feita", afirmou o suíço pouco tempo depois do anúncio.

Protagonistas de uma das maiores rivalidades da história do tênis, o suíço Roger Federer e o sérvio Novak Djokovic entraram em quadra para jogar juntos, na noite desta sexta-feira, em duelo válido pela Laver Cup. A inédita parceria, contudo, não trouxe o resultado positivo esperado.

De virada, eles foram superados pelo norte-americano Jack Sock e pelo sul-africano Kevin Anderson por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (5/7), 6/3 e 10/6, em Chicago, onde teve início nesta sexta a segunda edição do torneio-exibição. A competição, que será realizada até domingo, coloca duas equipes em disputa durante os três dias: o Time Mundo e o Time Europa.

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Defendendo a equipe europeia, Federer e Djokovic começaram bem a partida, apesar da pouca experiência em duplas. O suíço jogou uma partida destas pela última vez justamente na edição passada da Laver Cup, ao lado do espanhol Rafael Nadal, em outro confronto memorável na história do tênis. Já o sérvio se arrisca nas duplas de vez em quando, mas tem poucos resultados de expressão.

Num set inicial equilibrado, sem quebras de saque e sem sequer um break point, os europeus fizeram a diferença no tie-break. Mas foi rápida a reação do local Sock e do sul-africano, vice-campeão de simples em Wimbledon, derrotado justamente por Djokovic.

Sock fez valer a experiência conquistada ao longo desta temporada nas duplas. Jogando com o compatriota Mike Bryan, foi campeão de Wimbledon e do US Open. Assim, liderou a dupla com Anderson para faturar a primeira quebra de saque no segundo set e empatar o duelo. O jogo, então, foi decidido no match tie-break, quando Sock e Anderson mantiveram o embalo e confirmaram a primeira vitória do Time Mundo no confronto, no quarto jogo do dia.

Até então, o Time Europa vinha dominando este primeiro duelo da competição, com três vitórias em simples. No primeiro jogo do dia, o búlgaro Grigor Dimitrov, número 7 do mundo, bateu o local Frances Tiafoe (40º) por 6/1 e 6/4. Na sequência, o britânico Kyle Edmund superou Sock por 6/4, 5/7 e 10/6. Em seguida, o belga David Goffin salvou dois match points para derrotar o argentino Diego Schwartzman por 6/4, 4/6 e 11/9.

Apesar da vantagem por 3 a 1 para os europeus, o Time Mundo já poderá se recuperar no primeiro confronto de sábado. Isso porque na Laver Cup as vitórias geram mais pontos a cada dia que passa no fim de semana. No sábado, portanto, cada triunfo valerá dois pontos. E, no domingo, serão três pontos. Será campeã a equipe que chegar primeiro aos 13 pontos.

Criada por Federer, a Laver Cup visa homenagear o australiano Rod Laver, considerado um dos maiores tenistas da história - foi o único a fechar o Grand Slam em duas temporadas diferentes. E tem o bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann como um dos seus principais sócios.

No ano em que voltaram a dominar o circuito e acentuaram a grande rivalidade, Roger Federer e Rafael Nadal resolveram jogar juntos. Suíço e espanhol, que se enfrentam há 13 anos no circuito profissional, estarão do mesmo lado na inédita Laver Cup, torneio amistoso que vai reunir alguns dos maiores tenistas da atualidade e lendas do esporte em Praga, na República Checa, entre esta sexta-feira e domingo.

Serão 12 atletas, divididos em dois times de seis que duelarão ao longo do fim de semana. A divisão respeita os contornos geográficos. Federer e Nadal vão liderar o Time da Europa contra o Time do Mundo, que terá o australiano Nick Kyrgios e os norte-americanos John Isner e Sam Querrey.

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Os atrativos não se restringem ao que vai acontecer dentro de quadra. No "banco de reservas", as equipes serão comandadas pelas "professores" Bjorn Borg e John McEnroe. O sueco será o capitão da Europa, que terá ainda o alemão Alexander Zverev, o croata Marin Cilic, o austríaco Dominic Thiem e o anfitrião Tomas Berdych. McEnroe capitaneará o Time do Mundo, tendo ainda os compatriotas Jack Sock e Frances Tiafoe e o canadense Denis Shapovalov - o argentino Juan Martín del Potro desistiu de última hora por problema físico.

Tenistas e aposentados estarão neste duelo global sob a benção do australiano Rod Laver, lenda viva do esporte. Único a vencer todos os torneios de Grand Slam na mesma temporada por duas vezes, o ex-atleta de 79 anos é o grande homenageado do evento.

O maior atrativo do confronto será, claro, a parceria inédita entre Federer e Nadal. Embora a organização ainda não confirme o aguardado jogo em dupla, eles devem jogar juntos no domingo.

"Sempre conversamos sobre jogar juntos, mas nunca aconteceu. Eu adoraria dividir a quadra com ele agora", diz o suíço, campeão do Aberto da Austrália e de Wimbledon neste ano. "Claro que eu adoraria jogar com ele. Será incrível se acontecer", afirma Nadal, que faturou Roland Garros e o US Open na temporada.

O torneio será inédito também em seu formato. Cada um dos três dias do confronto terá quatro jogos, três de simples e um de duplas. Borg e McEnroe vão definir as escalações. E, pelas regras da Laver Cup, as vitórias na sexta vão valer um ponto. No sábado, valerão dois e, no domingo, três. O time que chegar primeiro aos treze pontos ficará com o troféu. Os jogos serão disputados em melhor de três sets, com match tie-break (até dez pontos) se houver empate.

A Laver Cup é uma aposta de Federer, que pode deixar mais um grande legado para o tênis mundial se for bem-sucedido. Sua empresa de marketing esportivo se juntou à Federação Australiana de Tênis para organizar o grande evento, sob o investimento do empresário Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, com fortuna estimada em US$ 30 bilhões.

Amigo pessoal de Federer, o sócio do fundo 3G, que tem participações em gigantes como AB InBev, Burger King e Kraft Heinz, foi tenista profissional. Defendeu tanto o Brasil quanto a Suíça na Copa Davis. Em 1973, até venceu um set contra o argentino Guillermo Vilas, outra lenda do tênis.

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