Tópicos | Lepo Lepo

Padre Fábio de Melo poderia ganhar um prêmio de dono da internet. O religioso é conhecido por arrasar com diferentes memes e protagonizar situações inusitadas.

No último domingo (9), ele surpreendeu a todos ao dançar a música Lepo Lepo, no Domingão com Huck. Após a sua participação no quadro Acredite em quem quiser, do qual é jurado, o padre continuou no programa para prestigiar os números musicais de Pabllo Vittar, Psirico e Luísa Sonza.

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Tímido e aparentemente constrangido, ele permaneceu sentado enquanto assistia as apresentações. Porém, ao ser convidado pelo cantor Márcio Victor, vocalista do Psirico, o sacerdote divertiu os telespectadores ao se levantar e fazer passos da dança ao lado de Flávia Alessandra, Luís Miranda e Mariana Santos.

O momento, claro, viralizou e levou o padre a ser um dos assuntos mais comentados da web.

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Se fossem teorizar sobre si mesmos, pensando em como é que podem deslocar o tempo forte de lugar a qualquer instante ou criar uma massa nova sobrepondo paredes de tumbadoras a solos de bateria, os jovens percussionistas do Aguidavi do Jeje entrariam em parafuso. Muita informação para se explicar o inexplicável: o "jazz" percussivo que criam esses meninos sai dos terreiros e do instinto.

O grupo liderado pelo percussionista Hunto Luizinho abriu, no domingo, 27, a última noite do PercPan, o panorama percussivo mundial que, em sua 20ª edição, voltou para a casa, Salvador, onde fez suas primeiras aparições. Seu mote, a percussão como cultura além da própria música, parece inesgotável. As atrações que apareceram não tinham obrigatoriamente a percussão na linha de frente, mas em sua essência.

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O sobrevoo de domingo foi o mais livre. Seu recorte, pensado pelos curadores Alê Siqueira, Letieres Leite e José Miguel Wisnik, tinha o nome Das Matrizes às Batidas Contemporâneas. Assim, começou com as raízes afro de muito impacto do Aguidavi e terminam com o rap de peso de Marcelo D2. As atrações pop, criticadas por quem defende um PercPan de raiz, mais voltado para os grupos de percussão pura, entraram por uma necessidade de formato. Os shows feitos agora em praça pública, pensam os organizadores, precisam de uma isca graúda por noite.

Assim como Mano Brown na sexta, quando chegou com seu projeto dançante Boogie Naipe, D2 foi abraçado pelo conceito sem fazer força. Garantiu seus melhores momentos ao lado de Fernandinho Beat Box, o impressionante simulador vocal de batidas de rap e baterias de escola de samba, mas não preparou um show especial.

Marcio Victor, do Psirico, esteve por lá. Havia prometido que não cantaria o Lepo Lepo, seu hit mais avassalador do último verão, mas foi surpreendido pelos integrantes do grupo Samba Chula de São Braz, que puxaram a música em formato samba de roda baiano. Victor levou ao palco o que pode ser considerado a velha guarda do samba do Recôncavo, mas assumiu sua postura de liderança. Depois do show, falou com os repórteres. "Neste momento, me importo mais com projetos como esse do que com minha própria carreira." A noite teve ainda o Percussivo Mundo Novo, Gabi Guedes e Dj Cia (com Opanijé, Nelson Maca, Jorjão Bafafé e João Teoria) e o grupo Simples Rap’ortagem.

Balanço

A segunda noite se consagrou como a melhor, a mais bem resolvida do panorama. As mulheres da Galícia trouxeram sua cultura de séculos, criada por aldeãs do noroeste da Espanha. E as senhoras baianas do Ganhadeiras de Itapuã emocionaram mesmo um público que as conhece há tempos (embora só agora elas lancem seu primeiro disco, produzido por Alê Siqueira). Houve ainda Margareth Menezes, mas a melhor aposta foi deixar o fechamento para a cantora da Guiné, Sayon Bamba. No primeiro dia, o festival pecou pelo excesso de grupos vocais seguidos, três, o que cansou o público. Mano Brown no encerramento foi a notícia do dia, mostrando praticamente em primeira mão o repertório de seu disco solo, previsto para sair no ano que vem. O REPÓRTER VIAJOU A CONVITE DA ORGANIZAÇÃO DO FESTIVAL. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O cantor, Rick Martin, que está no Rio de Janeiro à alguns dias para a gravação do clipe da sua música "Vida", gravando em comunidades da cidade, na Zona Sul, surpreendeu alguns fãs quando se juntou à eles e dançou o "Lepo Lepo" durante a gravação do clipe, em uma das praias da cidade. 

No seu instagram, ele postou o vídeo com a legenda: "Brasil, o que você acha?".  No mesmo instante, fãs da banda Psirico marcaram nos comentários o cantor Márcio Victor, que postou também o vídeo no seu perfil demostrando felicidade total: "…@ricky_martin ! Obrigadooooo! Mandou ver No #lepolepo Honra Alegria Felicidade ver um artista como você dançando ouvindo e sabendo da existência do nosso PSI …".

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Com a música Beijinho no ombro estourada em Salvador, a funkeira Valesca Popozuda se apresentou na madrugada desta quarta-feira (5), em um camarote na capital baiana. O hit de Valesca e a música Lepo lepo, da banda Psirico, disputam o título de canção mais executada no carnaval da capital baiana.

“Gosto muito de Lepo lepo! Inclusive tenho o meu ‘lepo lepo’ certo quando voltar para casa. Tenho um ‘lepo lepo’ me esperando”, brincou Popozuda. Além da apresentação no camarote, Valesca se apresentou no último domingo (2) no trio de Claudia Leitte.

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A presidente Dilma Rousseff (PT) foi contagiada pelo hit do Carnaval 2014, a música Lepo Lepo da banda Psirico. Uma montagem, divulgada por Gui Toledo, a partir dos discursos da petistas se trasformou na canção e já atraiu mais de 209 mil visualizações. A aparição já faz sucesso entre os internautas, que criaram até algumas hastags remetendo ao tema como #lepolepopresidenta, #DilMais e #DilmaCarnavalesca, todas nos comentários nos vídeos. Este não é o primeiro vídeo que Toledo divulga da petista, ela já cantou o Show das Poderosas, da cantora Annita.  

Confira o vídeo:

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Há duas semanas, o jogador Neymar, do Barcelona, dançou uma nova coreografia ao marcar o sexto gol na vitória de seu time contra o Rayo Vallecano. A dancinha foi parar na internet e atiçou a curiosidade dos fãs do atacante, embora tenha até motivado críticas na Espanha.

Para os baianos - como o lateral Daniel Alves, nascido em Juazeiro, que ensinou a coreografia ao atacante -, porém, não havia nenhuma novidade. A dancinha era do pagode Lepo Lepo, da banda Psirico, disparada a canção mais tocada no verão da Bahia - e candidata natural ao título de música do carnaval de Salvador neste ano.

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No Estado, até um comandante da PM já foi parar na internet ao ensaiar os passos. O Psirico se apresentou nesta sexta-feira (28) no Circuito Barra-Ondina, com uma homenagem a Nelson Mandela. A canção inaugurou uma nova fase da música baiana. Em uma contraposição bem-humorada ao funk ostentação, sucesso no Sudeste nas últimas temporadas, o Lepo Lepo surgiu como primeiro hit do apelidado "pagode-miséria".

Composta por Filipe Escandurras e Magno Sant'anna, a música relata, em ritmo que mescla pagode baiano e arrocha, a história de um cidadão que está sem dinheiro, com salário atrasado, que perdeu a casa e cujo carro foi tomado de volta pelo banco. Ele resolve contar a situação para a companheira.

"Agora vou saber a verdade, se é (por) dinheiro ou (por) amor (que ela está comigo)", diz a letra. "Se (ela) ficar comigo, é porque gosta do meu Lepo Lepo", conclui a canção, que no último fim de semana chegou à liderança de vendas no serviço iTunes Brasil.

"A música faz sucesso porque o povo se identifica com a situação descrita por ela", avalia Escandurras. "Encontrar alguém para ficar com você tendo dinheiro, tendo posses, é fácil. Achar um amor de verdade, que não dependa de bens, só na base do namoro, é que dá moral. Não precisa de carro, de casa. Precisa é fazer bem feito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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"Então diga que valeu". Valeu demais o Olinda Beer. Inclusive porque foi a última apresentação da banda Chiclete com Banana com Bell Marques em um palco, justamente, do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. A partir de agora, a atração musical se apresentará apenas em trios, como no Carnaval de Salvador. A prévia carnavalesca olindense também recebeu músicos como: Claudia Leitte, Saulo Fernandes, Márcio Vitor e o Psirico, além de Léo Santana e o Parangolé.

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Chiclete com Banana e Bell Marques tocaram os principais sucessos no palco do Olinda Beer. Canções como Vumbora Chicleteiro eu, chicleteira ela agitaram a multidão. Psirico e Márcio Vitor também tiveram destaque na participação deste ano com o hit mais tocados do verão, o “Lepo, Lepo”.

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