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A Chapecoense oficializou, na tarde desta quinta-feira, a contratação do técnico Marcelo Cabo para a sequência da Série B do Campeonato Brasileiro. O treinador de 54 anos chega para substituir Gilson Kleina, demitido após a derrota para o Londrina, por 3 a 0, em casa. Cabo chega com a missão de manter o clube na segunda divisão nacional.

No anúncio, a Chapecoense afirmou que o novo comandante iniciará os trabalhos apenas na próxima segunda-feira, mas já acompanhará o time no duelo com o Tombense. "Marcelo Cabo é o novo treinador da Chapecoense! Ele iniciará os trabalhos a frente da equipe a partir da próxima segunda-feira, mas já acompanhará o time no jogo do próximo sábado. Bem-vindo à família Chape, Marcelo!", diz o comunicado.

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Sem clube desde maio, quando foi demitido do CRB, Marcelo Cabo conhece bem a Série B. Em 2016, inclusive, levou o Atlético-GO ao título. Ele ainda acumula passagens por Volta Redonda, Macaé, Ceará, Figueirense, Guarani, CSA, Vila Nova, Vasco da Gama e Goiás.

Após vencer o Brusque, por 3 a 1, a Chapecoense aparece em 15º lugar com 18 pontos, a dois da zona de rebaixamento. O jogo contra o Tombense será no sábado, às 16h30, no estádio Soares de Azevedo, em Muriaé (MG), pela 17ª rodada.

Chegou ao fim, nesta segunda-feira, a terceira passagem do técnico Marcelo Cabo no comando do Atlético-GO. Depois de duas derrotas seguidas neste início de Campeonato Goiano, a última delas no clássico para o Vila Nova por 3 a 2, o treinador decidiu entregar o cargo e comunicou sua saída do clube em uma postagem nas redes sociais.

"Quero agradecer a todos os profissionais com quem tive a honra de trabalhar, ao grupo de jogadores e aos torcedores que, em todos os momentos, sempre apoiaram e colaboraram em minhas passagens pelo Dragão. Desejo ótima sorte a todos", escreveu o técnico em sua conta oficial no Instagram.

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O anuncio oficial junto ao clube aconteceu horas depois, após uma reunião com o presidente Adson Batista. "O Atlético Clube Goianiense informa o desligamento do técnico Marcelo Cabo e do auxiliar Gabriel Cabo. Marcelo Cabo tem uma história vitoriosa no Atlético e se despede de maneira pacífica e harmoniosa."

O clube ainda informou que, enquanto não contrata um novo treinador, Eduardo Souza, membro da comissão técnica permanente, irá comandar a equipe. Nessa terceira passagem, Cabo comandou o time goiano em doze jogos, sendo oito na reta final do Brasileirão e quatro neste início de 2022.

A dança das cadeiras dos treinadores na Série B do Campeonato Brasileiro continua com tudo. Nesta terça-feira, a diretoria do Goiás acertou com Marcelo Cabo, que deixou o Vasco no dia anterior. Tanto que ele acompanha o jogo do time contra o Botafogo, no estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro, pela 13.ª rodada.

O treinador chega acompanhado do auxiliar Gabriel Cabo e do preparador físico Tiago Melsert, que tambpem foram dispensados pelo Vasco na última segunda-feira.

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"Marcelo Cabo é o novo treinador do Goiás Esporte Clube. Seja muito bem-vindo, professor! Vamos em busca do nosso objetivo!", escreveu o Goiás em seu site oficial.

Com o acerto, Marcelo Cabo vai conseguir o feito de comandar os três principais clubes do Estado de Goiás. Foram duas passagens pelo Atlético Goianiense - na primeira foi campeão da Série B do Brasileiro, em 2016 - e uma pelo Vila Nova.

Além dos clubes goianos e do Vasco, o treinador acumula passagens por Volta Redonda, Macaé, Resende, Ceará, Figueirense, Guarani, CSA e CRB. No Goiás, Marcelo Cabo vai substituir Pintado, que deixou o comando no último final de semana depois do empate sem gols com o Londrina, em Goiânia.

Durou menos de cinco meses a passagem de Marcelo Cabo no Vasco. O diretoria do clube carioca anunciou nesta segunda-feira a demissão do técnico, que chegou ao clube de São Januário no início da atual temporada, no final de fevereiro.

O treinador já vinha sendo muito questionado pela torcida e não resistiu a mais uma atuação ruim de sua equipe, que ficou no empate por 1 a 1 com o Náutico, em casa, no último domingo, pela 12.ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

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O Vasco atualmente ocupa a oitava colocação da Série B com 18 pontos, dois a menos que o CRB, que abre o G-4. Até agora, a equipe alvinegra não chegou a estar, em nenhuma rodada, entre os quatro melhores da competição.

Em sua carreira, este foi o maior clube que Marcelo Cabo comandou. Quando já estava confirmado que seria técnico do Vasco, o carioca de 54 anos havia dito que uma das suas principais metas era treinar um dos grandes clubes do Rio de Janeiro.

Aconteceu, mas durou pouco e o motivo ficou bastante claro no comunicado oficial do Vasco. "Em uma temporada onde o clube necessita especialmente de resultados, o Vasco lamenta que estes não tenham sido exatamente os almejados, sendo o único motivo para a mudança", disse um trecho da nota divulgada.

"O Vasco da Gama agradece Marcelo Cabo por toda sua dedicação ao longo dos meses que permaneceu à frente da equipe de futebol profissional do Vasco. Foram momentos de dedicação integral para o sucesso do projeto, junto à sua equipe e o departamento de futebol. E deseja sinceramente todo sucesso ao treinador e seus assistentes na sequência de suas trajetórias", completou.

Marcelo Cabo, em 29 jogos no total, teve 13 vitórias, 10 empates e seis derrotas, sendo que no Campeonato Carioca foi eliminado de forma precoce na fase de classificação, ficando com o título da Taça Rio em cima do rival Botafogo.

O Vasco anunciou também as saídas do auxiliar Gabriel Cabo e do preparador físico Tiago Melsert. Fábio Cortez e Daniel Félix, da comissão permanente do clube, assumirão os treinamentos até que um novo nome seja anunciado.

Marcelo Cabo foi apresentado como novo treinador do Vasco nesta terça-feira. E não optou pela cautela em suas primeiras palavras como técnico do time carioca, que disputará a Série B do Campeonato Brasileiro neste ano. Cabo projetou uma equipe mais ofensiva, prometeu o acesso e até falou em título numa das edições que deve ser das mais equilibradas dos últimos anos na segunda divisão.

"A história do Vasco é de equipes ofensivas, os maiores jogadores da história do Vasco são atacantes e meia-atacantes. Esse é o DNA do Vasco, um time que joga para frente e que busca o gol o tempo todo. Comigo não será diferente. A direção procurava um treinador com perfil ofensivo", declarou Cabo.

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"Minha equipe gosta de marcar pressão, gosta de ocupar o campo do adversário. Tenho uma máxima de que o máximo que estivermos no campo do adversário, mais chances temos de fazer os gols. O Vasco vai buscar a vitória o tempo todo e os gols. Esse é o DNA do Vasco", prometeu.

Confiante, ele comentou sobre seu passado recente para falar em acesso, numa edição que terá rivais de tradição, como Cruzeiro, Botafogo, Coritiba, Guarani e Vitória, que foram protagonistas em âmbito nacional no passado.

"Tenho dois acessos num espaço curto de tempo. Título com o Atlético-GO e um vice com o CSA. Essa vai ser minha sexta Série B. Tenho conhecimento pleno da segunda divisão. Falo com convicção que o Vasco vai passar pela Série B. Vamos dar essa alegria de voltar à Série A. A maior meta do Vasco nessa temporada é voltar à Série A e vamos buscar esse título", garantiu.

No entanto, ele admitiu que a Série B deste ano será mais equilibrada e difícil do que as anteriores. "Esta com certeza será a edição da Série B com as camisas mais fortes. Mas o Vasco entra para buscar a conquista. Antes temos o Carioca e a Copa do Brasil. Vamos ter uma equipe muito competitiva. O Vasco vai buscar seus objetivos na Série B e com certeza trilhar o caminho do título e do acesso."

Sem entrar em detalhes, o novo treinador vascaíno projetou uma "reformulação" no elenco. "Claro que teremos uma reformulação. Vamos sentar, vamos dar uma repaginada, criar novos mecanismos para ter uma equipe competitiva. Inicio meu trabalho hoje com a diretoria e com o (diretor de futebol Alexandre) Pássaro para que a gente possa pautar essa temporada. Mas o torcedor vascaíno pode ter certeza. Dentro do que o Vasco vai propor, teremos uma equipe competitiva para entrar nas competições e conseguir conquistas. Porque foi isso que o Vasco sempre fez."

O Atlético Goianiense preferiu não "aniquilar" a carreira de Marcelo Cabo e mantê-lo como treinador do clube mesmo após seu polêmico desaparecimento na última segunda-feira (16). A diretoria acionou a polícia depois de Cabo ficar mais de 36 horas sem dar notícias e faltar a um treino. Após atrair a atenção de todo o País, Cabo foi localizado em um motel.

"Acho que foi um caso muito grave. Uma pessoa pública tem que ter suas responsabilidades. Mas pensamos no lado humano", disse Adson Batista, diretor de futebol e vice-presidente do Atlético-GO, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, em Goiânia.

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A decisão veio após uma conversa entre a diretoria e Marcelo Cabo, quando ele se explicou sobre o incidente. Não há informações sobre o que teria feito o treinador passar o domingo e boa parte da segunda-feira incomunicável, faltando ao treino que deveria comandar na segunda-feira.

Agora que se sabe que Cabo deixou de realizar seu trabalho porque estava em um motel, enquanto a polícia buscava informações sobre seu paradeiro, o Atlético ficou em situação embaraçosa. Temia-se que o técnico perdesse o comando do vestiário, mas Batista garante que os atletas apoiaram o treinador.

"O grupo foi unânime em abraçar o Marcelo. Vamos dar todo apoio. Ele sabe que errou e está arrependido. Não poderíamos tomar uma decisão diferente. Não poderíamos aniquilar a carreira dele", argumentou o diretor.

Pesou também, claro, o histórico. Cabo foi o treinador responsável por levar o Atlético Goianiense ao título da Série B do Campeonato Brasileiro, garantindo o clube não só na elite nacional em 2017 como nas oitavas de final da edição deste ano da Copa do Brasil.

A Polícia Militar de Goiás confirmou nesta terça-feira (17) que o técnico do Atlético Goianiense, Marcelo Cabo, foi encontrado em um motel, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital Goiânia, às 20 horas de segunda, mas não quis divulgar detalhes sobre o sumiço do treinador, que estava desaparecido desde às 3h02 de domingo. A diretoria do clube goiano demonstra clara insatisfação com o ocorrido e promete decidir o futuro de Marcelo Cabo nos próximos dias. O diretor de futebol do Atlético, Adson Batista, afirmou que ainda não conversou com o técnico.

"O Marcelo está se recuperando. Ele não tinha condições de conversar ontem (segunda-feira). Vamos conversar com ele. A conversa vai ser no clube e em um momento em que ele tiver equilibrado para isso", afirmou o dirigente à rádio 730 AM, de Goiânia. "É uma situação que não é fácil resolver. Não adianta ficar aqui falando bonito. A realidade é que não vai ser fácil. Eu quero ouvir o Marcelo, os argumentos, o que ele está pensando para gente avaliar com muito cuidado. Temos um ano com muita dificuldade, não podemos ficar nos desgastando com essas coisas negativas", completou Adson Batista, também sem divulgar detalhes sobre o caso.

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"Temos de pensar no Atlético Goianiense. O Marcelo é importante para nós, mas o principal é o Atlético. Vamos ouvir todos e a gente espera fazer o melhor para o clube", disse o dirigente. Sem o treinador, o elenco do Atlético treinou nesta terça-feira no CT Urias Magalhães, em Goiânia, sob o comando dos auxiliares João Paulo Sanches e Rodolfo Oliveira e do preparador físico Jorge Sotter.

O desfecho do desaparecimento do técnico do Atlético Goianiense, Marcelo Cabo, ocorreu em um motel, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital, na noite desta segunda-feira (17). A Polícia Militar confirmou que o treinador foi localizado dentro do estabelecimento, mas não quis divulgar detalhes sobre as circunstâncias em que Marcelo foi encontrado.

O comandante do policiamento da capital, tenente coronel Ricardo Rocha, concedeu uma entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (17) e confirmou que o treinador estava bem. "Detalhes serão passados por ele", destacou o militar.

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A localização de Marcelo, que estava desaparecido desde às 3h02 de domingo, quando deixou o apartamento onde mora em seu carro, sem levar telefone celular e carteira, se deu por meio da informação de um taxista, que levou o treinador de volta ao seu apartamento, no meio da tarde desta segunda-feira. Após ser visto no local, Marcelo voltou a desaparecer. Ele só foi localizado pela PM por volta das 20h desta segunda-feira.

"Não sou de crucificar ninguém. Vamos avaliar. Ele está liberado para se recuperar. O clube tem uma imagem e tudo tem limites. Em todos os momentos, esperamos a recuperação do ser humano, ele é uma pessoal que não tem o perfil do que aconteceu", comentou o diretor de futebol do Atlético-GO, Adson Batista, em entrevista à Rádio 730.

A diretoria do clube deve convocar uma entrevista para que o técnico se explique. "O Atlético não vai expor ninguém. O clube vai tomar as decisões que forem necessárias. O único problema é que o Marcelo é uma pessoa pública. Precisamos ter equilíbrio neste momento", esclareceu o dirigente.

O técnico do Atlético-GO, Marcelo Cabo, reapareceu brevemente em seu apartamento neste domingo. Atual campeão da Série B do Campeonato Brasileiro, ele esteve desaparecido desde às 3h02 de domingo até às 15h48 desta segunda-feira, quando retornou ao apartamento onde mora, em Goiânia, antes de "sumir" novamente.

Após o sumiço, Marcelo teria chegado ao local onde mora em um táxi e permaneceu por cerca de sete minutos. No entanto, sem qualquer explicação, deixou o prédio no mesmo veículo em que chegou. O técnico ainda não se manifestou sobre o motivo e as circunstâncias do desaparecimento.

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"Aquela linha de investigação de que poderia ser homicídio ou latrocínio está descartada. Ele não veio no carro dele, não significa que não pode ter havido crime. Ele pode estar sendo obrigado a fazer alguma coisa. A polícia está verificando agora se houve saque na conta dele, se levaram alguma coisa, mas aquela linha inicial de investigação está descartada. Graças a deus, ele está vivo", explicou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO, à Rádio 730 AM.

O policial também falou sobre o breve contato de Marcelo com aqueles que o viram adentrar seu prédio. "O pessoal que teve contato visual com ele, o abraçou, verificou que ele não tinha hematomas aparentes, nem sujeira no corpo, na roupa, ou qualquer mancha de sangue. Então, estava aparentemente normal."

O clube expôs a situação no início da tarde, após reiteradas tentativas de manter contato com o profissional, que havia participado de uma reunião com amigos após o amistoso do Atlético-GO contra o Gama, na noite de sábado, em Goiânia.

Por volta das 2h20 de domingo, ele chegou em casa e teria conversado por telefone com um de seus filhos. Às 3h02, as câmeras de segurança do prédio onde mora registraram a saída de Marcelo. Ele deixou o local em seu carro, um Fiat Palio, que estava na frente do edifício e não na garagem.

"O Marcelo Cabo tem uma vida tranquila, não é da noite. Ele é muito discreto e não tem histórico de situação como esta. Isto nos intriga", destacou o coronel da Polícia Militar Wellington de Urzeda Mota, que também é conselheiro do Atlético-GO.

O Atlético chegou a registrar o desaparecimento do técnico na Delegacia de Investigações Criminais (Deic). A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso e o delegado Kleyton Manoel Dias concedeu entrevista sobre o início das investigações, destacando que todas as linhas de investigações estavam abertas.

Marcelo Cabo foi contratado pelo Atlético-GO em maio do ano passado. O técnico foi o responsável pela campanha surpreendente do clube goiano na Série B do Campeonato Brasileiro, em que o time rubro-negro garantiu o título e o acesso à elite do Brasileiro com 76 pontos em 38 jogos.

Campeão da Série B de 2016, o técnico do Atlético-GO, Marcelo Cabo foi dado como desaparecido nesta segunda-feira (16). O comandante do Dragão goiano não é visto, nem tem tido contato com familiares desde a última madrugada do sábado (14) para o domingo (15). A informação do desaparecimento do técnico foi confirmada pelo clube que já marcou uma entrevista coletiva para às 14h30 de Brasília para comentar a situação.

O treinador, inclusive, já vinha em trabalho de pré-temporada junto ao elenco da equipe visando o campeonato estadual. Segundo a ESPN, o técnico teria saído de carro, do prédio onde mora em Goiás por volta das 3h e não levou o celular consigo. O último contato com a família foi por volta das 2h30, quando conversou por telefone com o filho, no Rio de Janeiro.

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O elenco do Atlético-GO realizou na manhã desta segunda-feira (16) um trabalho na academia do clube sob supervisão da comissão técnica. Marcelo Cabo tem 50 anos e já trabalhou em grandes clubes do Brasil como Ceará, no cargo de treinador, e Vasco e Seleção Brasileira, no cargo de auxiliar dos técnicos Jorginho e Dunga, respectivamente.

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