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Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam, nessa segunda-feira (8), uma mulher por abandonar sua filha de 14 anos em um motel, após terem ingerido bebida alcoólica. A investigação apurou que a mulher foi embora com um homem, enquanto deixou a filha sozinha.

Segundo os agentes, a autora passou a noite ingerindo bebida alcoólica com a filha, menor de idade. Em seguida, ambas foram até um motel com um homem.

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Na delegacia, a menor informou que a sua mãe a levou para beber, mas não se lembra dos fatos ocorridos na madrugada.

A vítima foi encaminhada para exames de corpo de delito. O homem que estava no motel com a vítima e a autora foram identificados.

Uma mulher de 24 anos denunciou o marido por agressão, após ele supostamente ter reagido com agressividade ao ser flagrado em um motel na cidade de Maracaçumé, no Maranhão, em uma orgia com outras três pessoas, no último dia 27 de novembro. Depois do flagrante, o homem teria perseguido a vítima, a derrubado no chão e quebrado o celular da mulher no intuito de destruir as evidências. O caso é investigado pela Polícia Civil. 

Segundo a denúncia apresentada na delegacia por Amanda Nascimento, ela reconheceu o carro de Bruno em um motel e conseguiu gravá-lo, com o celular, junto a um grupo dentro de um quarto. O acusado estava sem roupas e acompanhado por duas mulheres e um homem. Ao notar o flagrante, Bruno se trancou no cômodo para vestir uma roupa e posteriormente, foi atrás de Amanda. 

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A vítima afirma que foi derrubada no chão pelo marido e, em consequência disso, lesionou a mão, o punho, a perna, o braço e o dedão do pé esquerdo. Bruno teria arrancado o celular de Amanda e quebrado o aparelho para que não fossem divulgadas as supostas imagens gravadas. 

Após o caso, a mulher procurou a delegacia e pediu uma Medida Protetiva de Urgência contra Bruno, com quem diz ser casada e tem um filho com ele. O exame de corpo de delito confirmou as lesões causadas "por próprio punho" e que havia risco de vida. 

À polícia, a vítima afirmou que já sofria violência psicológica e física por parte de Bruno. Já o suspeito, ao prestar depoimento na delegacia, preferiu se manter em silêncio, mas disse que teria restituído Amanda com um celular novo. A defesa de Bruno afirmou que o casal já havia se separado, contestando a tese de traição; a agressão também foi negada, apesar do resultado do exame. A Civil seguirá apurando a denúncia. 

 

Um idoso morreu dentro de um quarto de motel após passar mal, em Jataí, no Goiás. Ele estava acompanhado por uma mulher que disse ser casada. Ela pediu socorro por telefone e depois fugiu do local pelo muro. 

O homem de 63 anos possivelmente foi vítima de um infarto, no último domingo (30). Um parente do idoso ouvido pela polícia nessa quinta (3) disse que ele sofria de problemas cardíacos.  

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A mulher que o acompanhava interfonou para a recepção e disse que ele estava passando mal. Ela ainda teria tentado reanimar o idoso quando um funcionário chegou ao quarto e abriu a porta.  

A acompanhante disse que era casada e que ninguém poderia saber que ela estava lá. Em seguida correu e pulou o muro do motel, segundo o g1. Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. 

O meia-atacante Luan, do Corinthians, foi agredido por torcedores do time na madrugada desta terça-feira em um motel na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. O jogador, que não está sendo aproveitado pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, estaria em um quarto do estabelecimento com amigos e mulheres quando foi surpreendido pelo grupo de corintianos no estacionamento. O clube acionou a polícia para investigar a situação e repudiou o episódio por meio de nota.

Em vídeos e mensagens divulgadas nas redes sociais sobre o episódio, é possível ver que os torcedores ameaçaram o jogador e pedem para ele deixar o clube imediatamente. Cerca de dez torcedores estiveram presentes no episódio. Luan sofreu golpes nas vértebras e na barriga, de acordo com o delegado César Saad, da Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva (DRADE).

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Ele disse ao Estadão que foi acionado pelo Corinthians para investigar o caso, mas que ainda estava averiguando as câmeras do Motel Caribe, onde ocorreu a emboscada

Procurado pela reportagem, o Motel Caribe afirmou que não tinha "nada a declarar sobre o caso" e informou que a violência "não teria ocorrido dentro do estabelecimento". De acordo com vídeos obtidos pelo Estadão, Luan foi interceptado por torcedores no estacionamento. A reportagem tentou contato com a assessoria do jogador, mas não obteve resposta. Ele não se manifestou nas redes sociais.

"Depois de mais um repugnante caso de violência, o Corinthians lamenta o atual momento de intolerância que domina o futebol brasileiro. Nada justifica a agressão covarde sofrida pelo atleta", afirmou o clube, por meio de nota. O Corinthians garantiu ainda que está oferecendo "todo o suporte necessário" ao jogador, com quem tem contrato até o fim do ano. Além disso, classificou os agressores como "supostos agressores".

Luan está no Corinthians desde 2020, contratado pelo clube por cerca de R$ 29 milhões à época, durante a gestão do presidente Andrés Sanchez, e com um salário de R$ 800 mil. Ele atuava no Grêmio. O Corinthians, segundo balanço financeiro lançado no último ano, deve R$ 4,5 milhões em direitos de imagem ao jogador. Ele não entra em campo desde 2022 e treina em horários separados do elenco principal.

Nesta semana, Luan retornou aos holofotes após participar do podcast do ex-atacante Denilson. Em entrevista, ele revelou que tem condições de ser reintegrado ao time e chegou a pedir a Luxemburgo para treinar junto com os companheiros - fato que foi negado pelo treinador. Sem ser utilizado pelo técnico Vítor Pereira, ele foi emprestado ao Santos na última temporada, mas retornou ao clube no fim de 2022. O meia tem contrato até dezembro de 2023.

Um casal encontrou uma câmera escondida dentro de uma tomada em um quarto de motel, localizado no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, Grande Recife. O equipamento estava instalado em frente da cama da suíte do Nexos Hotel.

Segundo a Polícia Civil de Pernambuco, a ocorrência foi registrada no último sábado (19), pela Delegacia de Prazeres. As vítimas, um homem de 31 anos e uma mulher de 32 anos, que não tiveram as identidades reveladas, afirmaram ter encontrado um “dispositivo eletrônico similar a uma câmera” dentro de uma tomada, em frente à cama do casal.

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Após encontrar o equipamento, as vítimas e um representante do motel foram encaminhados para a Delegacia de Prazeres, onde prestaram esclarecimentos sobre o ocorrido. A polícia confirmou que iniciou as investigações por meio da Delegacia de Piedade, que ficará responsável até o esclarecimento dos fatos. 

Por meio de nota, o Nexos Hotel, cuja razão social é Pousada Recanto dos Guararapes, confirmou que a câmera foi encontrada em uma de suas suítes e que, após a identificação do dispositivo, a polícia foi acionada. A empresa destaca que está colaborando para identificar a pessoa responsável.

Confira a nota na íntegra

A Pousada Recanto dos Guararapes esclarece que um dispositivo eletrônico foi encontrado em uma das suítes. Após a identificação do dispositivo foi acionada a polícia para apurar o fato.

A Pousada Recanto dos Guararapes reforça a confiança no trabalho policial, além de estar colaborando para a identificação e responsabilização do autor do fato e apuração com a maior brevidade possível.

Com o objetivo de não atrapalhar as investigações, as informações sobre o ocorrido só serão repassadas após a conclusão da apuração do fato.

Um homem arrancou o portão de um motel ao fugir de carro sem pagar a conta do estabelecimento, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O portão ficou preso na dianteira do veículo e o motorista, para se livrar do "flagrante", ficou fazendo manobras na pista.

O homem estava acompanhado de uma mulher no Tititi Motel, na Avenida Senador Nilo de Souza Coelho, mais conhecida como Segunda Perimetral, no bairro de Sapucaia. Um funcionário do estabelecimento que não quis se identificar informou que o casal chegou ainda na madrugada do domingo (16) e saiu às 9h20 após ser informado que a pernoite estava se encerrando.

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O valor inicial da conta que o homem não quis pagar foi de R$ 240, incluindo o consumo e valor da suíte. No entanto, com a quebra do portão, o prejuízo foi contabilizado em, aproximadamente, R$ 500. A Polícia Civil foi acionada.

Os motéis são estabelecimentos comuns de se encontrar nas cidades do Brasil, mas você já se perguntou como funciona a logística e estrutura desses empreendimentos? Segundos dados da Associação Brasileira de Motéis (ABMOTEIS), atualmente existem cerca de 5 mil motéis no país, que movimentam uma média de 4 bilhões de reais por ano.

A criação dos motéis começou nos anos 1920, nos Estados Unidos, com o objetivo de fornecer um local seguro e barato para motoristas que passavam na estrada e precisavam de um local para dormir. No Brasil, esses empreendimentos chegaram nos anos 1960 e se firmaram no país com um contexto de “sexo proibido” e encontros reservados.

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Nessa matéria, o LeiaJá, irá transportar você para dentro de um dos motéis mais movimentados da cidade do Recife e apresentar a rotina de trabalho dos profissionais dessa empresa.

Primeiro atendimento é feito pelas recepcionistas (Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Os primeiros profissionais que o cliente tem contato são com as recepcionistas. Todas as entradas, saídas e pedidos são feitos diretamente com as colaboradoras. Segundo Carla Guerra, especialista em desinfecção ambiental e auditora de processos, é fundamental que as funcionárias estejam preparadas para o melhor serviço.

“Para serem contratadas, elas [funcionárias] passam por um processo seletivo, que é dividido em dinâmica, psicólogo, psicotécnico e entrevistas. Após essa etapa, elas seguem para uma das unidades para o treinamento e com a adaptação realizamos a contratação”, explica Carla.  

Cozinha do motel Eros é comandada pelo chefe Fábio Henrique (Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

De acordo com dados da Sismotel, software para o segmento moteleiro, cerca de 15% do faturamento desses estabelecimentos é da alimentação e o investimento na cozinha impacta diretamente na lucratividade do negócio.  

A cozinha do Eros, comanda pelo chefe Fábio Henrique, traz um cardápio variado e uma equipe preparada para entregar de forma ágil e segura os pedidos dos clientes.  

"Quando chegamos, estamos substituindo o colega que ficou no outro plantão. A gente lê o relatório do que aconteceu durante a nossa ausência na cozinha, porque trabalhamos [na escala] 12h/36h, então são três plantões que não estamos presentes. Após isso, vemos o que está faltando, vamos realizar a higienização das hortaliças e hortifruti, reposição de proteínas, e seguir com os pedidos dos clientes”, conta a auxiliar de cozinha, Jéssica Maria.

Após a saída do cliente as camareiras entram em ação (Foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Todos os pedidos realizados pelos clientes aparecem no sistema, onde é possível identificar qual foi a suíte, pratos pedidos e especificações, como o ponto da carne ou a retirada de algum ingrediente.  

Existem dois processos de limpeza das suítes, o primeiro é chamado de arrumação e pode levar de 30 a 60 minutos, dependendo do espaço físico. O segundo processo é chamado de terminal (faxina) e por se tratar de uma limpeza com mais complexidade tem uma média de duração de 60 minutos a duas horas.

“Com a pandemia, mudamos, e hoje costumo dizer que temos a mesma higienização de um hospital. Melhoramos nosso processo na lavanderia, nossa limpeza de suítes, inclusive usamos em nossas hidromassagens um aspirador específico para tirar a água que ainda podem ficar dentro delas”, explica Carlos Melo, administrador do motel Eros.  

Lavanderia é divida em lavar, secar e passar todo o jogo de cama, mesa e banho (foto: Chico Peixoto/LeiaJá Imagens)

Após a pandemia da Covid-19, houve mudanças necessárias para um trabalho e uma entrega de serviço mais seguro para o cliente e profissionais. 

Segundo o administrador, Carlos Melo, todas as unidades seguem uma linha constante de auditorias, na qual visam o aperfeiçoamento e melhorias do serviço de limpeza e atendimento.  

Nova Motelaria 

Atualmente, existe o novo conceito de motelaria, que teve início com a rede Drops, fundada pelo Vinicius Rovena, sócio e proprietário do Zeax Motéis. Segundo o novo ideal, o foco dos empresários é na qualidade de vida dos casais e aprimoramento no modelo operacional. 

Para a nova motelaria, o conceito antigo, de sexualização e erotização das relações, não funciona como antigamente. “Acredito que quem tiver voltado para a nova motelaria e suítes modernas, vai permanecer no mercado. Aqueles motéis que não tiverem essa preocupação e continuar com conceito antigo, como a promiscuidade e o extraconjugal, vão diminuir bastante de quantidade”, finaliza Carlos Melo.

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Única filha Lampião e Maria Bonita, Expedita Ferreira Nunes processou uma rede hoteleira por utilizar os nomes de seus pais na propaganda de um motel. Localizado em Pernambuco, o estabelecimento veiculou publicidade com a frase "Maria Bonita, acenda o Lampião".

De acordo com a defesa de Expedita, a empresa agiu com "fins nitidamente comerciais", atuando a partir da "posse indevida do patrimônio imaterial das lendárias figuras". A princípio, o Tribunal de Justiça do Sergipe fixou uma indenização para a filha de Maria Bonita e Lampião em R$ 15 mil, posteriormente reformando a pena para R$ 8 mil.

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Na última terça-feira (18), a empresa moveu um recurso que foi para a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e teve pedido de vista. Em razão disso, o julgamento do caso deve demorar a acontecer.

Um homem foi preso na noite de segunda-feira (21), em um motel às margens da BR-376, em Maringá, no Paraná, após ter desaparecido com o carro e o cartão do patrão. A Polícia Militar informou que no momento da prisão o homem estava acompanhado de uma travesti. 

O patrão contou à PM que o funcionário havia pegado o carro emprestado para supostamente buscar a mulher na rodoviária, e levou o cartão para comprar um saco de carvão. A saída acabou demorando horas e por não conseguir falar com o funcionário, o patrão acionou a polícia.

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As autoridades rastrearam os gastos do cartão de crédito e descobriram que ele estava no motel na rodoviária da cidade. O funcionário foi conduzido à delegacia para prestar esclarecimentos à Polícia Civil. A travesti, por sua vez, afirmou não saber que o cartão e os bens do patrão estavam sendo usados.

Gusttavo Lima falou pela primeira vez sobre os rumores de ser pai de uma menina de 16 anos de idade. Durante um show na noite do último sábado (19), o cantor disse que não acredita na suposta mãe de sua filha, Eloá Soares.

"Imagina eu agora, com 32 anos de idade, e ontem eu descobri que eu sou pai de uma filha de 17 anos. Tem base? Tem base? Pelo menos assim, ela tá falando que eu sou pai, né? Mas na época eu só tinha 15 anos. E nem dinheiro pra comprar um lanche eu tinha, quem dirá um motel. Cara, vou te contar um negócio pra você. Eu ainda desisto disso. Então, vamos beber que está difícil", disse o cantor.

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Segundo o colunista Leo Dias, Eloá Soares, uma farmacêutica de Franca, no interior de São Paulo, entrou com um processo na Justiça para comprovar que Gusttavo Lima é pai de sua filha.

Ela alega que os dois teriam se conhecido em 2004 em uma aula de música e que, pouco tempo depois, teria engravidado do cantor sertanejo.

O processo foi protocolado no Fórum de Santos e corre sob segredo de Justiça.

Um homem de 31 anos foi baleado na noite desta terça-feira (28), dentro do quarto de um motel, na PE-218, no município de Bom Conselho, no Agreste de Pernambuco, de acordo com o G1. A vítima era cliente do estabelecimento e fazia uso de um quarto comum, acompanhado de uma mulher, quando foi abordado pelo dono do local.

Após ouvir um barulho alto, o proprietário teria aberto a janela de cobrança e perguntado o que havia ocorrido. Em seguida, invadiu o quarto e efetuou o disparo.

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O casal foi expulso do estabelecimento. De imediato, o homem ferido foi socorrido a um hospital local; o tiro foi de raspão. O dono do estabelecimento fugiu e ainda não foi encontrado. O LeiaJá procurou a Polícia Civil para dar mais detalhes do caso, mas ainda não houve retorno.

Um sargento da Marinha, músico do Batalhão Naval do Rio de Janeiro, foi condenado na 1ª Auditoria da Justiça Militar da União (JMU) no Estado do Rio de Janeiro, por assédio sexual.  O militar teria usado sua hierarquia e constrangido uma aluna-sargento, de apenas 19 anos, a ir com ele a um motel, após o acusado ter dado carona à vítima durante um treinamento da banda de música.

Segundo a denúncia oferecida pelo Ministério Público Militar (MPM), o caso ocorreu no dia 20 de março de 2019, quando o acusado teria assediado sexualmente a aluna do Curso de Formação de Sargento Músico. Por não ter viatura disponível, o comando do quartel pediu ao sargento que desse uma carona à vítima, musicista de harpa do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC), na Ilha do Governador, até a Companhia de Bandas do Batalhão Naval no Centro do Rio de Janeiro.

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No dia, pela manhã, o denunciado deu carona à ofendida até o Batalhão Naval para ensaio da Banda Sinfônica e tudo transcorreu sem qualquer problema. Mas, no retorno, o militar mais antigo convidou a moça para um almoço e se deslocou para um shopping da cidade. Depois insistiu para ir ao cinema e dentro da sala de projeção, iniciou uma série de investidas físicas, com insistência em tocá-la, e ainda com insinuações verbais, todas rejeitadas pela vítima. Em diversas passagens de seu depoimento, a jovem disse não saber reagir diante das investidas do agressor.

Julgamento

A vítima afirmou em juízo que no percurso compreendido entre os bairros de Botafogo e Ilha do Governador, o denunciado proferiu  palavras de baixo calão. “Sinalizei que ele estava confundindo as coisas, mas ele parou o carro na orla de uma praia, próximo do Bananal, para tentar me convencer de que a relação seria um crime que valeria a pena. Fiquei desesperada, pois era de São Paulo, não conhecia o Rio de Janeiro e meu celular tinha acabado a bateria. Pedi para me levar imediatamente para o quartel”.  Ao ser deixada no quartel da Marinha, a vítima saiu desesperada e contou o ocorrido a duas militares e ao seu namorado, um sargento do mesmo quartel.

Em juízo, o réu negou as acusações e afirmou não entender porque a vítima estaria lhe acusando de coisas tão graves. Disse que diferentemente do depoimento dela, no dia se mostrou muito agradecida e deu “até amanhã” e desembarcou de seu carro.

“Porque as mensagens não foram trazidas à tona, nem 'printadas', quando alegou que estava sem bateria, o que não era verdade? Essas são questões que têm sido latentes ao longo desses 3 anos que vem sendo 'endemonizado' no meio de toda uma classe. Foi uma tarde prazerosa para ambos, e cogitei apresentar minha família a ela. Cabe dizer ainda que ao sair do carro, ela passou pela Guarda do Bananal, sendo que ninguém passa sem apresentar um documento sequer; depois passou pela Divisão Anfíbia, Artilharia Antiaérea, Artilharia, Sala de Estado do CIASC e que somente dentro do alojamento ficou transtornada”, defendeu-se o acusado.

Em sua defesa, o advogado do réu pediu a aplicação do acordo de não persecução penal, trazido pela Lei 13.964/19, que alterou o artigo 28-A do CPP.  Mas o Conselho Permanente de Justiça, presidido pela juíza federal da Justiça Militar Maria Aquino, não acolheu o pedido. A juíza fundamentou que o legislador, quando tratou do assunto, deixou de fazê-lo em relação ao Código de Processo Penal Militar.

“Logo, a interpretação não pode ser outra, senão a de que não quis fazê-lo porque quando quis a ele se referir, o fez expressamente no seu artigo 18, ao alterar o artigo 16 do CPPM para acrescentar a alínea A, que tratado sigilo do inquérito. Em verdade, a novatio legis se traduz numa opção de política criminal adotada pelo legislador penal pátrio que cria um verdadeiro negócio jurídico entre o Órgão Ministerial e o envolvido. Assim, por certo, incompatível com a natureza da legislação adjetiva castrense, que tem índole especial. Cabe, ainda, ressaltar que o processo penal militar é o instrumento constitucional, pelo qual se viabiliza a aplicação da lei substantiva castrense, com mira nos princípios da hierarquia e disciplina militares, fundamentais para a existência das Forças Armadas”, disse.

No mérito, o Conselho Permanente de Justiça, por unanimidade, considerou o réu culpado e o condenou a um ano de detenção, em regime aberto, com suspensão condicional da pena (sursis), pelo prazo de dois anos, e o direito de apelar em liberdade.  Também acrescentou o dever de participação do sentenciado no curso gratuito online "Assédio Moral e Sexual no Trabalho" oferecido pelo site do Senado Federal (saberes.senado.leg.br), devendo, ao final, o alusivo certificado ser anexado aos autos da execução da pena.

Fundamentação: palavras da vítima tem sobrepeso

Na fundamentação do voto, a juíza Mariana Queiroz Aquino disse que o contexto probatório é harmônico e coeso, restando plenamente comprovada a conduta criminosa. “Nos crimes clandestinos, que ocorrem longe dos olhos das testemunhas, o depoimento da vítima é de extrema importância e deve ser sopesado com os demais elementos constantes dos autos. Ademais, vale acrescentar que no direito americano existe a chamada fresh complaint witness, que se trata daquela pessoa a quem a vítima de um delito sexual procura para relatar o ocorrido, alguém a quem ela normalmente recorreria em busca de solidariedade, proteção e conselho, pouco tempo depois da agressão sexual. Assim, logo após o ocorrido, a ofendida relatou os fatos às testemunhas, cabendo, ainda, ressaltar que o relato da vítima às testemunhas se manteve igual ao longo de toda a instrução criminal, o que corrobora suas alegações. Nesse diapasão, constata-se do depoimento das testemunhas do MPM ouvidas em Juízo, que todas são uníssonas em descrever o comportamento da vítima e o impacto por ela sofrido com o agir do réu”, disse a magistrada.

A juíza também frisou que a ofendida era jovem, iniciando sua carreira militar, aluna residente no CIASC, sem familiaridade com a cidade do Rio de Janeiro, tendo em vista que havia se passado apenas dois meses de sua chegada; fatores que, em seu conjunto, são capazes de demonstrar sua vulnerabilidade perante a situação imposta pelo réu.

“Além do mais, a condição de superior hierárquico do réu, diante da então aluna, foi determinante para que a ofendida se sentisse receosa em negar o convite para o cinema; e, mesmo após perceber as intenções do réu, a ofendida, diante da particularidade de ser recém-chegada à cidade, não teria, naquele momento, condições de se desvencilhar da situação. O fato de o assédio ter ocorrido no carro do acusado, ou seja, numa situação de completo domínio de seu opressor, suprimiu da ofendida por completo a sua liberdade. No entanto, posteriormente, sentindo-se mais segura e protegida, ao retornar para o quartel, relatou a situação vivida às testemunhas, como se vê de seus depoimentos em Juízo. Observa-se que uma mulher militar, ao ser vítima de um crime sexual, é duplamente atingida: como mulher, ao ter sua liberdade e sua dignidade sexuais atacadas, e como militar, eis que impacta diretamente na hierarquia e disciplina, princípios basilares das instituições militares, diminuindo-lhe, portanto, a sua autoridade. Assim, diante da prova testemunhal colhida e do relato da ofendida, forçoso convir que restou comprovada a prática do tipo penal descrito no artigo 216-A do CP, qual seja, o delito de assédio sexual”, fundamentou a juíza Mariana Queiroz Aquino. Ainda cabe recurso.

Da assessoria.

Um policial civil de 50 anos morreu dentro de um motel em São Bernardo do Campo-SP na sexta-feira (2). Ele estava acompanhado de 11 mulheres, segundo a Polícia Militar (PM). As informações são do R7.

A suspeita é que o policial tenha sofrido um mal súbito. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e constatou o óbito no local.

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O caso foi registrado no 3º Distrito Policial de São Bernardo do Campo como morte natural. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o caso está sendo investigado.

Uma mulher identificada como Edna Santos Costa Ribeiro Barros, de 46 anos, foi encontrada morta em cima de uma cama em um quarto de motel no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, na quinta-feira (27). Edna era funcionária no estabelecimento. Ela tinha marcas de asfixia.

Segundo informações preliminares da polícia, a funcionária estava na recepção do motel. Ela recebeu um homem ainda não identificado e o acompanhou ao quarto. 

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No local do crime, a polícia encontrou um celular, um isqueiro e bebida alcóolica. Edna estava parcialmente despida. Foi realizada uma perícia de impressões digitais.

Como a vítima estava na recepção, nenhum outro funcionário teria visto o suspeito do crime. As investigações estão com a 3ª Delegacia de Homicídios (DPH).

Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, está sendo acusado de estupro por Maycon Douglas Pinto do Nascimento Adão, rapaz de 21 anos de idade mais conhecido como Mc Maylon. A investigação está acontecendo no Rio de Janeiro e, segundo informações do jornal O Dia, funcionários do motel Queen, onde teria acontecido o crime, prestaram depoimentos na 33ª DP (Realengo).

O gerente do estabelecimento confirmou que o cantor esteve no motel na madrugada do dia 11 de dezembro. Porém, revelou que as imagens das câmeras de segurança foram sobrepostas por novas imagens. Apesar disso, o gerente informou que o motel possui uma rotina de inspeção e que nenhuma anormalidade, como objetos quebrados, manchas de sangue na roupa de cama ou falta de equipamentos, foi detectada no quarto em que Anderson e Maycon estiveram.

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Já a camareira informou que se algo fosse encontrado, mesmo que uma pequena mancha de sangue na roupa de cama ou nas dependências do quarto, ela teria lançado a informação no relatório - algo que não aconteceu. Além disso, a funcionária disse que não ouviu gritos ou pedidos de socorro.

Lembrando que em 11 de dezembro de 2020, Maycon afirma que Anderson teria supostamente marcado uma reunião, mas ao invés de um local para conversar sobre trabalho, o cantor o teria levado para o motel.

Na última sexta-feira, dia 5, Anderson confirmou em depoimento que teve relações sexuais com Maycon, mas de forma consensual. Depois, ele teria sido chantageado pela mãe do Mc, Jupira Nascimento:

- Aconteceu tudo de forma consensual, foi tudo permitido. Essa acusação de estupro eu nego. Meu depoimento já foi dado aqui para todas as autoridades, onde serão apuradas todas as verdades. E a verdade é que aconteceu, sim, uma coisa entre eu e ele, mas tudo permitido de ambos os lados.

O delegado Reginaldo Guilherme ainda informou que não irá investigar a mãe de Maycon por extorsão.

Um homem foi preso com uma arma de fogo dentro de um quarto de motel no Recife na quinta-feira (7). O suspeito ainda tentou se desfazer da arma ao perceber a presença da polícia, mas o ilícito foi apreendido. 

A Polícia Militar (PM) recebeu informações de que suspeitos procurados estariam promovendo uma festa dentro de motel na Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife. 

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Em conjunto com a Polícia Civil, militares realizaram uma campana no local. O suspeito, um homem de 39 anos, percebeu a presença da polícia quando tentava sair do motel. Ele voltou ao quarto para esconder a arma, mas foi detido.

Segundo a PM, o homem estava com uma pistola com numeração raspada e com nove munições intactas. O suspeito estava acompanhado de duas mulheres. Todos os envolvidos foram levados para a delegacia.

Quais os destinos mais pensados na hora de planejar um réveillon? Praia com queima de fogos e festas privadas em badaladas casas noturnas - com direito a open bar, open food e ‘open diversão’-, costumam ser os mais requisitados. Em 2020, no entanto, a comemoração pela chegada do ano novo precisou ser revista e adaptada, em virtude da pandemia do novo coronavírus que não para de marcar números alarmantes em todo o mundo.  

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É aí que surgem os motéis, lugares onde a aglomeração passa longe e os protocolos de higiene costumam ser bem rigorosos. Aproveitando a deixa pandêmica, algumas redes se preparam para atrair os clientes e garantir-lhes uma passagem de ano festiva. No Lush, de São Paulo, os clientes poderão assistir a um show pirotécnico de dentro dos quartos que dispõem de teto solar; o Tout de Campinas vai oferecer uma decoração especial e espumantes; já o Nexos, no Recife, vai presentear os clientes com café da manhã e champagne. 

Uma outra rede de motéis sediada na capital pernambucana, o Lemon, não dispõe de promoções para a grande data, no entanto, já está com agenda cheia para esta quinta (31). O  movimento de suas unidades, aliás, aumentaram um pouco desde o Natal. “O Natal é uma festa familiar, o movimento em motel nunca é bom, nesse ano foi um pouco melhor devido ao pessoal estar muito preso, não poder sair. Virada de ano como é uma festa, nosso movimento sempre tende a ser muito bom, nós temos espera inclusive, esse ano um pouco mais devido às restrições da Covid 19 com relação a aglomeração. Então, é uma data bem movimentada”, disse Carlos Rique, diretor da rede, em entrevista ao LeiaJá. 

Com suítes reservadas, os motéis podem ser uma opção segura para aqueles que querem festejar fora de casa mas longe de aglomeração. Foto: Divulgação/Lemon

Segundo Carlos, a preocupação do estabelecimento em garantir a segurança dos clientes é grande e os protocolos de segurança empregados nas unidades do motel estão reforçados. “Nós que sempre elevamos a higiene e limpeza ao seu grau máximo, em tempos de coronavírus estamos em uma verdadeira operação de guerra para garantir-lhes um ambiente com o máximo possível de segurança”. Entre as medidas estão o uso de álcool etílico 70% para limpeza e desinfecção de superfícies e objetos, esterilização e plastificação de itens de uso dos clientes e a utilização de bomba de ozônio nas suítes antes que sejam ocupadas, entre outras. 

Além disso, a possibilidade de aproveitar a ‘festa’, ainda que somente a dois, longe de aglomeração e dos riscos agregados a ela, parece ser um dos maiores atrativos dos motéis nesse momento. Segundo uma pesquisa feita pelo aplicativo de ménage Ysos, 82% dos usuários responderam que "com certeza" passariam o réveillon em um motel; já 47% ainda não decidiram seu destino neste 31 de dezembro, sinal de que ainda há tempo para escolher uma suíte legal. 

 

Suspeitos de homicídio em Escada, na Mata Norte de Pernambuco, foram encontrados fazendo uma festa em uma suíte de motel na noite da terça-feira (22). O crime que vitimou um adolescente ocorreu na segunda-feira (21).

Na garagem da suíte, os policiais encontraram dois veículos, um deles, roubado, havia sido utilizado no homicídio. Ao entrarem no quarto, os PMs encontraram seis pessoas, sendo quatro homens, uma mulher e uma adolescente de 17 anos.

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A polícia também apreendeu uma pistola calibre .45 com 11 munições; pistola .40 com 11 munições; e um revólver calibre 38. A ocorrência foi conduziada para a Delegacia de Escada.

A Justiça do Trabalho determinou o pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 5 mil a uma cozinheira que foi vítima de racismo pelas sócias de um motel, ao ser chamada de “nega preta” e outros termos pejorativos, durante o contrato de trabalho. A decisão é dos julgadores da Décima Turma do TRT-MG, que mantiveram a condenação de indenização imposta pela decisão recorrida do juízo da 1ª Vara do Trabalho de Montes Claros.

A cozinheira alegou que, nos últimos cinco anos, a relação de emprego tornou-se insuportável, “pois passou a sofrer constante assédio moral por parte das proprietárias do estabelecimento”, que são, respectivamente, mãe e filha. Contou que o assédio era exteriorizado através de um tratamento excessivamente rigoroso, com ordens de “bater metas” a qualquer custo e exigências de trabalhos superiores às suas forças. Segundo ela, as humilhações sofridas eram frequentes, com xingamentos, inclusive com nítida injúria racial.

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De acordo com a cozinheira, as sócias a tratavam de forma preconceituosa, chamando-a de “nega preta”, “preta de (...)”, expressões, que segundo a reclamante, eram ditas diante de qualquer pessoa com o nítido propósito de provocar humilhação.

Considerando a revelia e a pena de confissão ficta aplicadas aos reclamados, o juiz convocado Vicente de Paula Maciel Júnior, relator do recurso, acolheu as alegações da reclamante quanto à prática dos atos ilícitos alegados e reconheceu que, diante dos fatos, é presumível o dano moral.

O julgador majorou o valor arbitrado de R$ 3 mil para R$ 5 mil, em virtude da confissão ficta dos reclamados, a natureza do assédio moral exercido pela empregadora e a situação das partes, tendo sido acompanhado em tudo pelos demais julgadores.

*Da assessoria.

Jojo Todynho vem ‘causando’ todas dentro do reality A Fazenda, desde o início do programa. Suas tiradas, caras e bocas estão fazendo a alegria tanto dos peões, que estão confinados com ela, como do público, que acompanha a atração pela TV. Na última quinta (5), a peoa revelou o que vai fazer ao deixar o confinamento e gerou muitas risadas. 

Confinada há quase dois meses, a funkeira já pensa em como vai dar uma relaxada ao deixar o programa. Durante conversa com Lidi, Lucas e Lipe Ribeiro, na última quinta (5), a peoa confidenciou seus planos. “Eu vou pegar uma suíte num motel quando eu voltar. Vou ficar na banheira transparente. Vou sozinha e ficar pelada, com vinho e minha caixinha de som”.

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Impressionada com o desejo da amiga, Lidi provocou perguntando se ela gostaria mesmo de viver o momento sozinha, ao que Jojo, sem titubear, respondeu. “Aí, eu ligo na recepção e pergunto: ‘Vocês conhecem algum garoto de programa? Mande”

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