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Um dos grandes nomes do MMA estará no Recife no próximo dia 30 de Julho. O lutador Rogério ‘Minotouro’ Nogueira virá à academia MXA Fight Club, em Boa Viagem, no sábado (30), às 10h, para a realização de um seminário onde transmitirá técnicas de luta em uma aula para o público presente e também conversará sobre experiências no esporte. 

Com 40 anos, o veterano ‘Minotouro’ já possui 15 anos de trajetória no MMA, passando também pelo Pride, evento japonês que é o maior concorrente do UFC, no qual conquistou um cinturão. Em seu cartel, o lutador tem 29 lutas, sendo 22 vitórias e sete derrotas. A última vez que esteve no octógono foi em 14 de maio deste ano, quando nocauteou o norte-americano Patrick Cummins. O atleta também já disputou o boxe olímpico na categoria super-pesado, esporte pelo qual conquistou a medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2007.

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O seminário terá vagas limitadas para apenas 26 participantes. Para os interessados a inscrição custará R$150. O evento terá duração de duas horas e ao final dele todos os presentes receberão uma camisa e o certificado de conclusão.

Serviço

Seminário com Rogério “Minotouro” Nogueira

Sábado (30) | 10h

MXA Fight Club (Rua Ribeiro de Brito, 720, Boa Viagem, Recife)

Informações: (81) 3326.6420

O campeão do extinto Pride e, atualmente um dos astros do UFC, Wanderlei Silva, esteve no Nordeste pela primeira vez no último sábado (27). Na academia MXA Fight Club, em Boa Viagem, o Cachorro Louco ministrou um seminário sobre MMA.

Essa foi apenas a terceira vez que o lutador teve um dia de “professor”. Eterno aluno da vida e lapidado pelas dificuldades que passou, como gosta de ressaltar, Wanderlei passou muito mais que técnica para os participantes do evento.

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Na tarde que vai ficar eternamente na memória dos fãs de uma das lendas do MMA, ensinamentos que vão além dos tatames. De opiniões fortes e enfáticas, o lutador de 37 anos falou sobre assuntos como as declarações de Chael Sonnen, revanche com Vitor Belfort, a febre do MMA e aposentadoria.

Confira um vídeo com alguns tópicos e a entrevista completa AQUI.

É uma pessoa lapidada pela vida. Aos 37 anos, Wanderlei Silva rechaça a ideia de ser uma “personalidade humilde”. Questiona como poderia ser diferente. Os dez anos lutando sem ganhar nada – apenas lesões, segundo o próprio –, os cinco anos trabalhando como segurança e tantos outros exemplos moldaram um dos lutadores mais famoso do mundo.

Pela primeira vez tanta história esteve em um tatame pernambucano. Neste sábado (27), o campeão do extinto Pride e, atualmente, um dos astros do UFC, ministrou um seminário sobre MMA na academia MXA Fight Club, em Boa Viagem. Oportunidade única para 52 participantes, divididos em duas turmas. Uma tarde para ficar na memória, já que além de alunos e professores, quem esteve no evento era, antes de tudo, um admirador.

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A tarde, curiosamente, começou com o audacioso (e folgado, como pediu para ser chamado) Lucas. Pequeno Lucas, de apenas cinco anos. Acompanhava o pai Romero e o restante da família Albuquerque. Recifenses, moram atualmente em Rondonópolis, no Mato Grosso, e vieram apenas para o seminário. “Não poderia perder essa chance”, contou, escutando uma graça do filho em seguida. “Está com medo, papai?”, brincou.

Troque medo por emoção. Talvez Lucas, que seguiu para o shopping e ainda dá os primeiros passos nas artes marciais, não saiba a importância desse evento para tantos marmanjos e mulheres. “Ainda estou novo nisso, é o terceiro seminário que estou dando e o primeiro no nordeste, mas é muito importante para a divulgação do esporte. Todo mundo aqui tem um amigo, né? Pronto, o boca boca é o melhor marketing”, ensina o tranquilo Wanderlei para a abrir aulas.

Não sem antes entrar com a lendária “Sandtorm”. Música do DJ Sarude, marcante para quem acompanha a carreira do Cachorro Louco. Os aplausos e gritos de “Wanderlei” ele responde com um sincero “muito obrigado, estou surpreendido com o carinho”. Depois disso, uma hora e meia de muita interação, dicas, ensinamentos, técnica e, como não poderia faltar, trocação.

Separados em duplas, os olhares desviavam para os “combates” que envolviam o mestre do dia. “Ele disse que batia forte, mas levei umas boas pancadas logo depois”, afirmou feliz da vida o lutador Daniel “Cipó” Bastos, conhecido no cenário do MMA pernambucano. Tão feliz quanto os demais que tiveram, ao final da aula, um certificado e uma foto isolada com o ídolo.

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