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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) apurado na prévia da sondagem de agosto caiu 2,5% na comparação com o resultado final de julho, para 67,4 pontos, informou nesta quinta-feira, 20, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O dado indica que a confiança atingiu neste mês o menor nível de toda a série histórica, iniciada em 1995.

Na comparação com agosto de 2014, sem ajuste, a prévia anunciada hoje aponta recuo de 18,6% na confiança. Em julho, a confiança da indústria havia subido 1,5% em relação a junho, o primeiro resultado positivo após cinco quedas.

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Com o resultado, a média histórica recente do indicador está em 97,8 pontos. "O resultado da prévia de agosto foi determinado pela piora tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes", informou a FGV, em nota oficial.

A prévia de agosto mostra que o Índice da Situação Atual (ISA) recuou 2,1% ante julho, para 68,8 pontos, o menor nível desde outubro de 1998 (67,3 pontos). Já o Índice de Expectativas (IE) caiu 2,8% no período, para 66,0 pontos, ao menor nível de toda a série.

Nuci

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) da indústria atingiu 77,9% em agosto, segundo a prévia da Sondagem da Indústria divulgada hoje pela FGV. O resultado, já livre de influências sazonais, é menor do que o apurado no dado final da sondagem de julho, que foi de 78,2%.

A prévia dos resultados da Sondagem da Indústria abrange a consulta a 780 empresas entre os dias 3 e 17 deste mês. O resultado final da pesquisa referente a agosto será divulgado no próximo dia 26.

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 0,3% em abril, na comparação com o mês anterior, ao passar de 103 para 103,3 pontos, informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em março, o ICI havia avançado 0,5%.

De acordo com a FGV, apesar de o resultado deste mês representar a quinta alta consecutiva, o ICI continua recuperando-se lentamente. Após recuar 12,1% entre dezembro de 2010 e outubro do ano passado, o indicador avançou apenas 2,6% de novembro em diante, mantendo-se abaixo da média recente de 106,2 pontos.

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Já o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria de transformação, com ajuste sazonal, atingiu em abril 83,9%, ante variação de 83,8% em março. De acordo com a FGV, esse é o maior nível registrado desde julho de 2011, quando o Nuci atingiu 84,1%.

O nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria brasileira caiu para 81,6% em setembro ante 82,2% em agosto, segundo dados divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que iam de 81,9% a 82,1%.

Com exceção das vendas reais, todos os indicadores industriais dessazonalizados registraram queda em setembro na comparação com agosto. As horas trabalhadas na indústria - indicador que mede a produção - recuaram 1,3% em setembro ante agosto e cederam 0,4% na comparação com setembro de 2010. O emprego na indústria, por sua vez, recuou 0,3% em base mensal, mas apresentou um crescimento de 1,1% em base anual.

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Já as vendas reais, que são medidas pelo faturamento da indústria, mantiveram a curva de crescimento pelo quarto mês consecutivo. Em setembro, o indicador cresceu 1% na comparação com o mês anterior e avançou 4,1% em relação a um ano antes.

Por fim, a massa salarial real cresceu 7,3% ante setembro de 2010 e o rendimento médio real avançou 6,2% no mesmo período. Para esses dois últimos indicadores, a CNI não divulga o resultado dessazonalizado em relação ao mês anterior porque a série histórica é curta.

Segundo os dados da CNI, todos os indicadores registram alta no acumulado do ano. As vendas reais subiram 5,1% de janeiro a setembro, em relação aos nove primeiros meses de 2010. As horas trabalhadas crescem 1,7% no mesmo período, e o emprego 2,7%. A massa salarial real registra expansão de 5,5% em 2011, enquanto o rendimento médio real subiu 2,7%.

O Nível de Utilização de Capacidade Instalada (Nuci) da indústria ficou em 83,5% em outubro, com ajuste sazonal, um dado inferior ao de setembro, quando registrou patamar de 83,6%. Foi o menor nível desde novembro de 2009 (82,9%), segundo informou hoje a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Segundo a FGV, o Nuci de outubro ficou 1,7 ponto porcentual abaixo do de outubro do ano passado, e próximo à média de 83,3% apurada desde 2003. Na série de dados sem ajuste sazonal, o Nuci em outubro foi de 84,7%, acima do apurado em setembro (84,4%).

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