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Chrissy Teigen e John Legend revelaram, na madrugada desta quinta-feira (1º), que o bebê que a modelo gestava morreu após um parto prematuro. Nas redes sociais, a amiga de Kim Kardashian publicou diversas fotos ainda no hospital, em que aparece chorando com o marido e com a criança no colo.

"Estamos chocados com o tipo de dor profunda que você só ouve falar, o tipo de dor que nunca sentimos antes. Nunca fomos capazes de estancar o sangramento e dar ao nosso bebê os líquidos que ele precisava, apesar das bolsas e bolsas de transfusões de sangue. Simplesmente não era o suficiente", explicou ela sobre a gravidez de risco.

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Chrissy ainda falou sobre a decisão do nome do bebê - que aconteceu muito antes do que eles haviam imaginado: "Nunca decidimos sobre os nomes de nossos bebês até o último momento possível após o nascimento, pouco antes de sairmos do hospital. Mas nós, por algum motivo, começamos a chamar esse carinha na minha barriga de Jack. Então ele sempre será o Jack para nós. Jack trabalhou tanto para fazer parte da nossa pequena família, e ele será, para sempre".

Ela ainda deixou uma mensagem carinhosa para o filho: "Para o nosso Jack - lamento que os primeiros momentos de sua vida tenham sido recebidos com tantas complicações, que não poderíamos dar a você a casa de que precisava para sobreviver. Nós sempre amaremos você".

"Obrigada a todos que têm nos enviado energia positiva, pensamentos e orações. Sentimos todo o amor e realmente agradecemos isso.Somos muito gratos pela vida que temos, por nossos bebês maravilhosos Luna e Miles, por todas as coisas incríveis que pudemos experimentar. Mas todos os dias não podem estar cheios desse sol. Neste mais escuro dia, vamos chorar, chorar muito. Mas vamos nos abraçar e nos amar com mais força e superar isso", finalizou ela.

Após a publicação, Chrissy e Legend receberam diversas mensagens de amigos famosos demonstrando apoio no momento difícil da família. "Estaremos sempre aqui para ajudá-los e amamos muito vocês", escreveu Kim Kardashian.

"Amamos muito vocês e estaremos aqui para o que precisarem, sempre", disse Gabriele Union.

Paris Hilton comentou: "Meu coração se despedaça por você e John. Sinto muito pela perda. Mandando muito amor para você e sua família. Amo você, linda".

"Eu sinto muito. Pensando em você e no John. Orando por vocês e mandando muito amor neste momento", disse Hailey Bieber.

"Sinto muito, Chrissy e John. Um grande abraço virtual de amor, amor, amor.. e muito mais", disse Viola Davis.

Aos 34 anos de idade, Chrissy revelou que a gravidez era de alto risco quando entregou o sexo do bebê aos fãs. Algumas semanas depois, ela foi hospitalizada após sofrer sangramento e precisou passar por transfusões de sangue. Ela e John Legend já são papais de Luna, de quatro anos de idade, e Miles, de dois anos de idade.

Pesquisadores americanos e dinamarqueses afirmaram nesta quinta-feira que desenvolveram um exame de sangue barato que pode prever com até 80% de precisão se uma mulher grávida dará à luz prematuramente.

Embora mais pesquisas sejam necessárias antes que o teste esteja pronto para uso generalizado, especialistas dizem que ele tem o potencial de reduzir fatalidades e complicações nos 15 milhões de nascimentos prematuros por ano em todo o mundo.

O teste também pode ser usado para estimar a data do parto de forma "tão confiável quanto e menos dispendiosa do que a ultrassonografia", disse o estudo publicado na revista Science.

O teste mede a atividade dos genes materno, placentário e fetal, avaliando os níveis de RNA livre de células, que são moléculas mensageiras que transportam as instruções genéticas do corpo.

"Descobrimos que um punhado de genes são altamente capazes de prever quais mulheres correm risco de parto prematuro", disse o coautor sênior Mads Melbye, professor visitante da Universidade de Stanford e CEO do Statens Serum Institut em Copenhague.

"Eu passei muito tempo ao longo dos anos trabalhando para entender o parto prematuro. Este é o primeiro progresso científico real e significativo sobre este problema em muito tempo", acrescentou.

Outro pesquisador de destaque foi Stephen Quake, professor de bioengenharia e de física aplicada na Universidade de Stanford, que liderou uma equipe que criou um exame de sangue para a síndrome de Down em 2008 - hoje usado em mais de três milhões de mulheres grávidas por ano.

O nascimento prematuro, que ocorre quando o bebê chega pelo menos três semanas antes da data prevista, afeta 9% dos nascimentos nos EUA e é a principal causa de morte antes dos cinco anos entre as crianças em todo o mundo.

Já existem alguns testes para prever o nascimento prematuro, mas eles tendem a funcionar apenas em mulheres que apresentam um alto risco, e são precisos apenas cerca de 20% das vezes, de acordo com o estudo.

Para desenvolver o teste, os pesquisadores examinaram amostras de sangue de 31 mulheres dinamarquesas para identificar quais genes davam sinais confiáveis ​​sobre idade gestacional e risco de prematuridade.

Segundo os pesquisadores, depois de que mais pesquisas forem feitas e de que o teste eventualmente chegar ao mercado, provavelmente será simples e barato o suficiente para ser usado em áreas pobres.

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