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A eliminação da decisão do Campeonato Carioca para o Botafogo pesou e, nesta quinta-feira (29), o Flamengo anunciou a saída do diretor-executivo de futebol, Rodrigo Caetano, e do técnico Paulo César Carpegiani. Pressão do vice-executivo Rodrigo Lomba e os demais dirigentes do clube pesou contra os membros do departamento de futebol rubro-negro.

Com menos de três meses de trabalho, Carpegiani fez apenas 17 partidas no comando do Flamengo. Diferente de Caetano, que estava no clube desde 2014. Em três anos, conquistou apenas o Estadual de 2017, sendo também vice da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana do mesmo ano. "O Flamengo agradece o trabalho de Rodrigo Caetano e deseja sucesso ao profissional na sequência da carreira", disse a nota no site oficial.

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Além de PC, o auxiliar-técnico, Rodrigo Carpegiani também irá deixar o rubro-negro. Ex-atleta do clube e técnico campeão do mundo em 1981, Paulo César chegou ao Flamengo para sua terceira passagem como treinador em janeiro de 2018.

O técnico Paulo César Carpegiani indicou nesta quinta-feira que o goleiro Diego Alves ainda não voltará ao Flamengo no duelo contra o Boavista, domingo, pela decisão da Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca.

Diego Alves participou de parte da atividade desta quinta entre os titulares e demonstrou estar recuperado da lesão na clavícula, sofrida em novembro do ano passado em jogo da Copa Sul-Americana. No entanto, o treinador disse que a decisão está nas mãos do treinador de goleiros, Rogério Maia, e que o mais provável é que volte depois da próxima semana.

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"Quem escala é o treinador de goleiros. Tenho total confiança nele. O Rogério (Maia) sabe quando o Diego Alves estará pronto para retornar. Não sabemos se será na quarta, ou domingo. Se ele acha que o momento é esse, é um problema interno dele."

Carpegiani também precisou responder sobre a polêmica do último final de semana, a comemoração do gol de Vinícius Júnior na vitória do Flamengo sobre o Botafogo por 3 a 1 na semifinal da Taça Guanabara. O atacante do time rubro-negro saiu para a arquibancada e fez o gesto do chororô.

"O menino fez aquilo, mas foi comemorar na nossa torcida. Infelizmente, estava ali o banco do adversário. Se o Botafogo tomou essa medida, não cabe a mim julgar. Peço aos meus jogadores respeito ao adversário", afirmou.

O técnico Paulo César Carpegiani indicou nesta quinta-feira que o goleiro Diego Alves ainda não voltará ao Flamengo no duelo contra o Boavista, domingo, pela decisão da Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca.

Diego Alves participou de parte da atividade desta quinta entre os titulares e demonstrou estar recuperado da lesão na clavícula, sofrida em novembro do ano passado em jogo da Copa Sul-Americana. No entanto, o treinador disse que a decisão está nas mãos do treinador de goleiros, Rogério Maia, e que o mais provável é que volte depois da próxima semana.

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Carpegiani também precisou responder sobre a polêmica do último final de semana, a comemoração do gol de Vinícius Júnior na vitória do Flamengo sobre o Botafogo por 3 a 1 na semifinal da Taça Guanabara. O atacante do time rubro-negro saiu para a arquibancada e fez o gesto do chororô.

"O menino fez aquilo, mas foi comemorar na nossa torcida. Infelizmente, estava ali o banco do adversário. Se o Botafogo tomou essa medida, não cabe a mim julgar. Peço aos meus jogadores respeito ao adversário", afirmou.

Paulo César Carpegiani foi apresentado nesta terça-feira como novo técnico do Flamengo para esta temporada. Contratado na noite da última segunda para a vaga de Reinaldo Rueda, o treinador, porém, já admitiu a possibilidade de chegada de um novo nome para a função em breve e explicou inclusive que quer participar da escolha deste profissional.

"Hoje, sou o treinador do Flamengo e existe um projeto. Sentamos e conversamos. Então, hoje sou o treinador, mas não está afastada a possibilidade de se encontrarmos uma pessoa e tivermos um consenso, entrar no meu lugar amanhã ou depois", declarou.

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Carpegiani esclareceu que foi procurado pelo Flamengo para um projeto inovador no futebol brasileiro, exercendo uma função de "manager", mais próximo à diretoria. Por isso, não descartou a possibilidade de contratação de um novo nome para exercer o cargo de treinador.

A ideia do clube é contar com a experiência do técnico, campeão mundial em 1981 no comando do Flamengo, e, talvez, a qualidade de um treinador mais jovem. Assim, o time rubro-negro teria em Carpegiani uma figura forte para apoiar o novo profissional.

"Devido ao que vive o futebol brasileiro, essa cobrança, essa coisa de resultados, muitas vezes aquele jovem que tem um futuro brilhante é ceifado. Justamente por não ter esse suporte. É isso que o Flamengo está fazendo, buscando um nome mais experiente, algo como a figura de um manager, para dar esse suporte", explicou o próprio Carpegiani.

Ao menos por enquanto, porém, ele será o comandante flamenguista em campo. E se deixou claro que vê sua nova passagem como técnico rubro-negro quase com dias contados, Carpegiani viu o presidente Eduardo Bandeira de Mello, que o classificou como "ídolo", ser bem mais incisivo sobre a contratação.

"Existe essa perspectiva de que o Carpegiani possa assumir no futuro um cargo de coordenador técnico, mas não há prazo. Hoje, o treinador do Flamengo é o Carpegiani e ponto", afirmou. "Não queremos ninguém aqui perguntando se estamos buscando um novo nome. Não é algo para agora. Vamos avaliar."

De toda forma, trata-se da terceira passagem de Carpegiani como treinador do Flamengo, e ele não escondeu a alegria pelo retorno. "É uma satisfação muito grande estar retornando. Estou muito tranquilo, sei o que representa o Flamengo e me sinto muito à vontade."

O tom pouco assertivo do treinador na chegada pode ter sido fruto da emergência causada pela saída de Reinaldo Rueda. Depois de garantir que sequer tinha proposta da seleção chilena, o colombiano colocou fim à longa novela da qual era protagonista na última segunda, ao definir seu pedido de demissão. Bandeira de Mello, porém, garantiu não ter sido surpreendido pela definição do agora ex-treinador flamenguista.

"Nunca fomos enganados. Não temos nada contra o Rueda. Ele recebeu uma proposta, o Flamengo ficou sabendo e, obviamente, se preparou para um desfecho. O planejamento não sofreu nenhuma alteração no planejamento", afirmou.

A diretoria da Ponte Preta parece que já sabia que o técnico Paulo César Carpegiani teria vida curta no clube. Tanto que menos de 24 horas após a sua saída, confirmada no sábado à noite após a derrota em casa para o Cruzeiro, por 2 a 0, pela 16.ª rodada do Campeonato Brasileiro, já acertou com Jorginho, que foi auxiliar-técnico de Dunga na seleção brasileira e começou este Campeonato Brasileiro comandando o Flamengo, antes de ser demitido para dar a lugar Mano Menezes.

Parado desde abril, quando deixou a Gávea, o ex-lateral tetracampeão mundial de 1994 chega na Ponte Preta com a missão de tirar o time da zona de rebaixamento, na qual possui 15 pontos, e classificar a equipe para a fase internacional da Copa Sul-Americana. Nesta terça-feira, a Ponte recebe o Criciúma no jogo de volta do estágio atual do torneio continental, no qual caiu por 2 a 1 no confronto de ida.

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Jorginho é outra aposta de Ocimar Bolicenho, executivo de futebol da Ponte Preta, que convenceu o presidente Márcio Della Volpe e toda a diretoria de que o treinador era a melhor opção de momento à disposição no mercado, mesmo ainda não tendo decolado como treinador. Antes disso, o dirigente também fez de tudo para trazer Carpegiani ao Majestoso.

Vadão, que acabou de deixar o Criciúma, e Dado Cavalcanti, fazendo boa Série B do Campeonato Brasileiro com o Paraná, também foram comentados para o cargo na equipe campineira, além de Silas, ex-Náutico, mas o clube acabou fechando com Jorginho.

O novo técnico da Ponte completou 49 anos no último dia 17 de agosto e, após trilhar trajetória vitoriosa como jogador, como treinador vem tendo altos e baixos desde que iniciou sua carreira em 2005, no América, com o qual surpreendeu ao levar o time à final da Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca. Depois de passar pela seleção como auxiliar de Dunga, comandou Goiás, Figueirense, este também com sucesso no Brasileirão de 2011, e Kashima Antlers, do Japão. Nesta temporada, teve uma rápida passagem pelo Flamengo e não foi bem.

A direção da Ponte Preta oficializou, neste sábado (15), a contratação do técnico, Paulo César Carpegiani, que será o substituto de Guto Ferreira, que saiu há 10 dias. O técnico assinou contrato, em Porto Alegre, e deverá se apresentar em Campinas no início desta semana. O último time comandado pelo ex-meia foi o Vitória, em 2012 - em 2009, quando também foi técnico da equipe, conquistou o título baiano - e, na passagem pelo clube, teve aproveitamento de 66,6%.

"Estou muito feliz em dirigir um time de tanta tradição como a Ponte Preta e estou certo de que a equipe tem capacidade para se recuperar no Campeonato Brasileiro. Trabalho e empenho não faltarão", afirmou Carpegiani. A missão do novo técnico não será fácil. A Ponte Preta começou mal o Brasileirão, com uma vitória e quatro derrotas. Com apenas três pontos, é a lanterna da competição.

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CARREIRA - Como jogador, Carpegiani, hoje com 64 anos, iniciou a carreira defendendo o Internacional, onde sagrou-se campeão gaúcho sete vezes seguidas, de 1970 a 1976, além de ter conquistado o Brasileirão em 1975 e 1976. Depois, transferiu-se para o Flamengo, onde fez parte do elenco campeão carioca de 1978 e 1979 e campeão brasileiro de 1980.

Como treinador, o gaúcho de Erechim conquistou nove títulos, entre eles uma Copa Libertadores e um Mundial - a Copa Intercontinental. Comandando o Flamengo, em 1981, foi no mesmo ano campeão carioca, da Libertadores e da Copa Intercontinental. No ano seguinte, ainda com o time carioca, foi campeão brasileiro. Estes foram seus anos de maior sucesso. Em 1998, dirigiu o Paraguai na Copa do Mundo da França - caiu nas oitavas de final para os franceses.

Sem conseguir acertar com o técnico Silas, a diretoria da Ponte Preta está próxima de definir o substituto de Guto Ferreira, que deixou o clube há uma semana. Quem está com a conversa bem adiantada e deve desembarcar no Estádio Moisés Lucarelli é o experiente Paulo César Carpegiani.

O treinador já era visto com bons olhos pela diretoria e chegou a ser procurado depois da demissão de Guto Ferreira na semana passada, mas havia sido descartado depois de revelar que não pretendia trabalhar neste segundo semestre. No entanto, ele parece ter voltado atrás e estaria disposto a assumir o clube campineiro.

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O acordo verbal já aconteceu, tanto que o diretor executivo Ocimar Bolicenho viajou para Porto Alegre para assinar o contrato. Quando chegar, Carpegiani, de 64 anos, encontrará um ambiente bastante turbulento no clube e terá a missão de tirar a Ponte Preta da lanterna do Brasileirão.

REFORÇOS - O time campineiro deve confirmar, nos próximos dias, alguns reforços, como o meia Vítor Júnior e o volante Josimar, do Internacional. Eles seriam incluídos numa possível ida do zagueiro Cléber para o time gaúcho. Nesta semana o jogador recusou uma proposta de quase R$ 10 milhões para defender o Basel, da Suíça.

Davi, um meia de 29 anos, que já passou pelo Coritiba e Avaí e está na China, também está bem adiantado. Além disso, a contratação do jovem meia Giovanni, 19 anos, do Corinthians, já é dada como certa. Ele foi campeão em Toulon, na França, com a seleção brasileira sub-21, e participa de outro torneio na Europa.

A contratação do meia Maicosuel, 26 anos, que está na Udinese-ITA, chegou a ser comentada. Mas o Santos e um clube chinês estariam também na disputa, o que é um complicador.

Paulo César Carpegiani é o novo técnico do Vitória. A confirmação veio do presidente do clube, Raimundo Queiroz, neste sábado, logo depois da vitória por 3 a 2 diante do Feirense, que garantiu a equipe na decisão do Campeonato Baiano. Ele substituirá Toninho Cerezo, que foi demitido no início do mês.

Além da contratação de Carpegiani, Queiroz anunciou a volta do preparador físico Ednilson Sena, que havia saído quando Cerezo assumiu. Ricardo Silva, que vinha comandando a equipe interinamente, voltará a ser auxiliar técnico, ao lado de Rodrigo Carpegiani, filho do treinador.

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"Eu tinha prometido que após o jogo, independentemente do resultado, daria uma entrevista coletiva para dar explicações a alguns fatos. O primeiro deles é a confirmação de Paulo César Carpegiani como novo treinador do Vitória e a manutenção da comissão técnica. E a partir da segunda a apresentação do Ednilson (Sena), preparador físico. Carpegiani só vem com o Rodrigo (seu filho), um dos auxiliares. O outro será Ricardo Silva", disse o presidente.

Carpegiani chega com a tarefa de levar o Vitória ao título estadual e à Série A do Campeonato Brasileiro. Esta será sua segunda passagem pelo clube. Por coincidência, na primeira, em 2009, ele também foi contratado para as finais do Campeonato Baiano.

O treinador desembarcará em Salvador na madrugada deste domingo e será apresentado oficialmente na segunda-feira pela manhã. Seu filho, Rodrigo, esteve no Barradão para acompanhar a vitória diante do Feirense. Carpegiani estava sem clube desde julho de 2011, quando deixou o São Paulo.

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