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Sandy arrumou um tempinho em sua agenda, no último sábado (31), para participar do programa Altas Horas, comandado pelo Serginho Groisman e comentou que é formada em Letras e que tem uma forte ligação com a gramática e a língua portuguesa.

"Eu tenho uma questão com a comunicação. Eu sou muito ligada a isso, sempre fui. E eu preciso conseguir ser clara. Tanto é que eu falo demais porque eu explico tudo nos mínimos detalhes, porque eu tenho pavor de ser mal interpretada", disse.

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Além disso, a cantora comentou também sobre o seu mais novo trabalho, um EP de apenas três músicas, intitulado 10:39.

"Eu tinha uma intenção de me expressar artisticamente nessa quarentena. Precisava falar alguma coisa e eu me sentia insuficiente cada vez que eu ia tentar compor. Só que, neste momento estranho que estamos vivendo, a gente parece que começa a olhar diferente para as coisas. E eu ouvi algumas canções que batiam diferente em mim, e eu me emocionava com elas", afirmou.

E ela deu mais detalhes sobre a obra e até mencionou o marido, Lucas Lima.

"E aí pensamos, eu e o Lucas, na Piloto Automático para completar. E eu fui tentar fazer com que essa linha narrativa soasse mais coerente, porque eu acho que isso conta bem a história do que se passou aqui internamente, neste ano", observou.

Lembrando que as três músicas, Piloto Automático, Lua Cheia e Tempo, do EP 10:39 de Sandy já estão disponíveis em todas as plataformas digitais.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou, nesta terça-feira (7), ter contraído a Covid-19. Durante o anúncio, feito por ele mesmo em coletiva de imprensa no Palácio da Alvorada, o mandatário disse ter recebido o resultado dos exames com tranquilidade, salientou que fará o isolamento social recomendado aos infectados e chegou a retirar a máscara para mostrar seu semblante e reafirmar que está bem. 

“[Recebi o resultado] com naturalidade. Não tem que ter pavor... Segue a vida e agradeço a Deus pela função que eu tenho... Vou seguir o protocolo, despachando por meio de conferência e raramente recebendo alguém para assinar documentos", disse.

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Além disso, o presidente também lembrou que foi criticado por atitudes no início da pandemia, voltou a chamar de "exageradas" as medidas que fecharam o comércio nos Estados e citar o superdimensionamento do coronavírus.

"Pode ver, fui muito criticado pelas minhas posições no passado. O objetivo final do isolamento social não é dizer que você não vai contrair o vírus, é fazer com que esse vírus fosse diluído ao longo do tempo para evitar que houvesse acúmulo em hospitais por falta de leitos de UTIs ou de respiradores", avaliou logo no início da sua fala.

"O que eu posso falar para todo mundo aqui. Esse vírus é quase como, eu já dizia no passado e era muito criticado, era como uma chuva, né, vai atingir você, né? Alguns, não. Alguns tem que tomar um maior cuidado com esse fenômeno por assim dizer", acrescentou.

No fim da entrevista, ao ser questionado sobre o que diria para a população agora que contraiu a doença, Bolsonaro se afastou dos repórteres, retirou a máscara e fez questão de mostrar seu semblante para que, segundo ele, as pessoas vissem que está bem. "Os que me criticaram, estou bem, graças a Deus", disparou. "Até daqui a uma semana", emendou Bolsonaro.

O presidente tem 65 anos e é do grupo de risco da Covid-19. Ele começou a sentir os sintomas nessa segunda (6), quando teve febre e dor no corpo.

Morando atualmente nos Estados Unidos, Carolina Dieckmann voltou na última quinta-feira, dia 26, ao Brasil para lançar a minissérie Treze Dias Longe do Sol, nova minissérie da Globo. A atração chegará ao Globo Play em novembro e à televisão em janeiro. Na trama, ela será a médica Marion e ficará dias soterrada com outras pessoas, lutando pela vida, depois do prédio em que estava desabar.

Em entrevista, durante o lançamento na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema, zona Sul do Rio de Janeiro, ela falou um pouco sobre seu novo trabalho e das emoções que ele trouxe.

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Há comentários de que você foi morar nos Estados Unidos por causa da crise. Isso tem fundamento?

Carolina Dieckmann - Eu fui embora do Rio na época da Olimpíada, quando estávamos na maior alegria, entusiasmo. Então não foi por causa de crise que eu fui para lá e nem é por isso que vou deixar de vir aqui. Eu não estou sentindo a dor de vocês que estão aqui, no dia a dia, mas meu coração sente como se estivesse aqui.

Seu personagem vive uma situação inusitada? Sentiu diferenças entre esse e outros trabalhos durante as gravações?

Carolina Dieckmann - Eu não tinha que usar maquiagem. Isso já me deixava feliz pela manhã. Não precisava ficar horas sentada na cadeira me maquiando. Era só jogar uma poeira por cima que já estava tudo bem. (risos).

A Marion passa por momentos de angústia debaixo dos escombros esperando ser resgatada. Isso a atingiu?

Carolina Dieckmann - Em alguns momentos eu me coloquei na visão da personagem e pensei o que eu falaria para meu filho, caso eu soubesse que nunca mais iria vê-lo. Eu falaria eu te amo. Era algo que nunca tinha pensado na vida, saí diferente desse personagem. Ela não sabia se sairia viva de lá, isso faz a gente pensar um pouco.

E você tem esse medo de morrer?

Carolina Dieckmann - Medo? Eu tenho um verdadeiro pavor. Mãe não poderia morrer nunca. A gente pensa logo nos filhos. Tem que ver o filho se formar, tem que ver o filho fazer isso e aquilo. Mãe não deveria morrer.

E seu dia a dia lá nos Estados Unidos. Tem como praticar alguma atividade física?

Carolina Dieckmann - Não tenho como fazer nada de exercício físico lá. O que eu faço é ir e voltar da escola de bicicleta. São vinte e cinco minutos para ir e o mesmo para voltar. Acho que está bom né, gente? Cinquenta minutos pedalando.

Como faz para manter a carinha de menina, quase aos 40 anos de idade?

Carolina Dieckmann - Estou com minhas marcas que acumulei durante anos. Realmente eu não faço procedimentos estéticos. Talvez daqui há pouquinho, eu recorra a eles. O que eu tenho vontade de passar, não passa por aí. Eu quero ser alegre, ter um olhar, ter um sorriso para dar. Quando a cara cair toda é isso que eu quero que apareça. Não é papinho, é o que eu acredito.

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