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Um conjunto de 36 artistas brasileiros e norte-americanos encaminhou uma carta para a Casa Branca, solicitando que o presidente Joe Biden não libere verbas para Jair Bolsonaro (Sem Partido) até que o Brasil reduza o desmatamento na floresta amazônica, que bateu recorde em março deste ano, com 367,61 km² devastados, segundo registrou o monitoramento feito pela plataforma Terra Brasilis, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O posicionamento pede ainda, antes de qualquer acordo entre os dois países, que o estado brasileiro garanta a promoção de um debate ambiental democrático.

"Ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil (...) antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos", ressalta o texto.

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Alguns dos artistas que assinam a carta são os atores Alec Baldwin, Joaquin Phoenix, Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Orlando Bloom, além dos cantores Katy Perry e Roger Waters. Também subscrevem o texto os brasileiros Caetano Veloso, Fernando Meirelles, Marisa Monte, Sônia Braga e Wagner Moura.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tenta convencer os EUA a mandarem dinheiro para o Brasil em troca de metas para redução da devastação ambiental. Em entrevista ao Estado de São Paulo, o gestor chegou a dizer que seria capaz de reduzir a devastação da floresta amazônica em até 40% em 12 meses, caso outros países pagassem US$ 1 bilhão, o equivalente a cerca de R$ 5,6 bilhões.

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