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Um conjunto de 36 artistas brasileiros e norte-americanos encaminhou uma carta para a Casa Branca, solicitando que o presidente Joe Biden não libere verbas para Jair Bolsonaro (Sem Partido) até que o Brasil reduza o desmatamento na floresta amazônica, que bateu recorde em março deste ano, com 367,61 km² devastados, segundo registrou o monitoramento feito pela plataforma Terra Brasilis, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O posicionamento pede ainda, antes de qualquer acordo entre os dois países, que o estado brasileiro garanta a promoção de um debate ambiental democrático.

"Ações urgentes devem ser tomadas para enfrentar as ameaças à Amazônia, ao nosso clima e aos direitos humanos, mas um acordo com o Bolsonaro não é a solução. Encorajamos você a continuar o diálogo com povos indígenas e comunidades tradicionais da Bacia Amazônica, com governos subnacionais e a sociedade civil (...) antes de anunciar quaisquer compromissos ou liberar quaisquer fundos", ressalta o texto.

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Alguns dos artistas que assinam a carta são os atores Alec Baldwin, Joaquin Phoenix, Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo e Orlando Bloom, além dos cantores Katy Perry e Roger Waters. Também subscrevem o texto os brasileiros Caetano Veloso, Fernando Meirelles, Marisa Monte, Sônia Braga e Wagner Moura.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, tenta convencer os EUA a mandarem dinheiro para o Brasil em troca de metas para redução da devastação ambiental. Em entrevista ao Estado de São Paulo, o gestor chegou a dizer que seria capaz de reduzir a devastação da floresta amazônica em até 40% em 12 meses, caso outros países pagassem US$ 1 bilhão, o equivalente a cerca de R$ 5,6 bilhões.

O príncipe William, neto da rainha Elizabeth II, e sua esposa Kate receberam uma chuva de críticas por uma viagem de trem que os levou à Escócia e Gales em plena segunda onda da pandemia de coronavírus.

Os governos locais não receberam o casal real com muito entusiasmo: o ministro da Saúde galês Vaughan Gething disse nesta terça-feira (8) que preferiria que "ninguém fizesse visitas desnecessárias".

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"Sua visita não deve ser usada como desculpa para que as pessoas digam que não entendem o que lhes é pedido", ou seja, viajar o menos possível, alertou em declarações à BBC.

Para conter o aumento de casos da Covid-19, o Reino Unido, o país da Europa com o maior número de mortos, 61.500, restringiu as viagens entre suas quatro nações: Inglaterra, Escócia, Gales e Irlanda do Norte.

Os duques de Cambridge iniciaram sua viagem na segunda-feira (7) no "trem real", reservado aos membros da monarquia, começando pela Escócia, onde visitaram profissionais da saúde em Newbridge, perto de Edimburgo.

Em sua viagem de três dias pelo país, o casal planeja percorrer mais de 2.000 km, conhecendo os trabalhadores que estão na linha de frente no combate à pandemia e os moradores locais.

A primeira ministra escocesa, a independentista Nicola Sturgeon, criticou a visita dos duques apesar das restrições aos deslocamentos entre Inglaterra e Escócia, proibidos com algumas exceções que incluem as viagens profissionais.

"O governo escocês foi informado de sua intenção de vir e garantimos que as restrições vigentes na Escócia fossem conhecidas, para que sejam levadas em consideração em sua decisão e no planejamento da visita", afirmou Sturgeon na segunda-feira.

Mas a viagem de William, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, e sua esposa foi bem recebida pelo governo de Londres.

"O primeiro-ministro está contente em ver as agradáveis boas-vindas recebidas pelos duques de Cambridge em sua importantíssima viagem de trem pela Inglaterra, Escócia e Gales", disse o porta-voz de Boris Johnson. "A viagem levantará a moral daqueles que estão na linha de frente e têm feito tanto durante a pandemia", destacou.

O príncipe William e sua esposa Kate fazem uma visita à República da Irlanda, três semanas após o histórico avanço eleitoral do Sinn Fein, ex-braço político do IRA e favorável à reunificação com a província britânica da Irlanda do Norte. 

O casal, que viajou de Londres em um voo comercial, aterrissou no aeroporto de Dublin no começo da tarde. A duquesa de Cambridge vestia um sobretudo verde por cima de um vestido florido verde, a cor nacional da Irlanda. William usava terno e sobretudo escuros.

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No início desta visita de três dias, o neto de Elizabeth II - segundo a sucessão do trono - e a esposa terão um encontro com o presidente irlandês Michael D. Higgins e o primeiro-ministro Leo Varadkar que, após sua derrota nas eleições de 8 de fevereiro, aguarda a formação de um novo governo.

Os duques de Cambridge depositarão flores no Garden of Remembrance, em homenagem aos que lutaram pela independência.

O príncipe William e sua esposa Kate Middleton expressaram seu compromisso com a educação das mulheres durante sua visita nesta terça-feira (15) a uma escola para meninas em Islamabad, a primeira etapa de sua viagem pelo Paquistão.

O casal se sentou ao lado das alunas durante uma aula de matemática. Kate usava calça larga e túnica azul, da cor do uniforme das meninas.

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"Ambos queriam conversar com as meninas naturalmente, por isso foi muito positivo", disse Khadija Bakhtiar, diretora de uma ONG que promove a educação e participou da reunião.

William e Kate passaram aproximadamente meia hora nessa escola pública, que tem cerca de 1.000 alunos entre o ensino fundamental e o médio.

Eles foram então levados em um comboio muito protegido para as colinas de Islamabad, onde visitaram um edifício de agentes ambientais e depois se encontraram com o primeiro-ministro Imran Khan, amigo da princesa Diana.

No Paquistão, quase 23 milhões de crianças carecem de educação, segundo dados do UNICEF. As meninas são especialmente marginalizadas neste país muçulmano conservador e patriarcal. Menos da metade das mulheres paquistanesas sabia ler e escrever em 2015, enquanto 71% dos homens eram alfabetizados, segundo dados do Ministério das Finanças.

O programa do príncipe William e sua esposa no Paquistão é mantido em segredo. A segurança foi reforçada na primeira visita de um membro da família real britânica desde 2006, quando Charles, o pai de William, foi ao Paquistão acompanhado pela esposa Camila.

Além de Islamabad, o casal real visitará Lahore, a antiga capital do império mongol que governou o sul da Ásia entre os séculos XVI e XIX e com um rico patrimônio arquitetônico e religioso.

Eles também são esperados nas montanhas do norte e perto da fronteira com o Afeganistão, a oeste, de acordo com o embaixador britânico no Paquistão, Thomas Drew.

O terceiro filho do príncipe William da Inglaterra e de sua mulher Kate, nascido nesta segunda-feira (23), será o quinto na linha de sucessão ao trono, ocupado por sua bisavó Elizabeth II.

Esse nascimento afasta um pouco mais do trono o irmão de William, príncipe Harry - ambos filhos do príncipe Charles e da falecida princesa Diana -, que quando nasceu era o terceiro na ordem de sucessão, mas agora passa ao sexto lugar.

A última vez em que houve uma reviravolta abrupta na linha de sucessão foi em 1936, quando o rei Eduardo VIII, que queria se casar com a divorciada americana Wallis Simpson, abdicou após poucos meses a favor de seu irmão, Jorge VI, pai da atual rainha.

A lista sucessória completa é enorme. Até o rei da Espanha, Felipe VI, ocupava o 567º lugar, por sangue, em uma lista elaborada em 2011, embora não pudesse assumir a Coroa por não ser católico - os reis ingleses são chefes da Igreja da Inglaterra, nascida de uma cisão com o Vaticano.

Esses são os dez primeiros na linha de sucessão ao trono, após Elizabeth II. A lei que dava prioridade aos homens sobre as mulheres foi abolida em 2011, mas se aplica aos nascidos antes da data.

1. Príncipe Charles, príncipe de Gales (filho da rainha, nascido em 1948)

2. Príncipe William, duque de Cambridge (filho de Charles e neto da rainha, nascido em 1982)

3. Príncipe George de Cambridge (filho de William, bisneto da rainha, nascido em 2013)

4. Princesa Charlotte de Cambridge (filha de William, nascida em 2015)

5. O terceiro filho de William e Kate (nascido nesta segunda-feira)

6. Príncipe Harry de Gales (filho de Charles, neto da rainha e irmão de William, nascido em 1984)

7. Príncipe Andrew, duque de York (segundo filho da rainha, nascido em 1960)

8. Princesa Beatrice de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1988)

9. Princesa Eugenie de York (filha de André, neta da rainha, nascida em 1990)

10. Príncipe Edward, conde de Essex (terceiro filho da rainha, nascido em 1964)

O príncipe William e sua esposa Kate visitaram neste sábado o Taj Mahal, última etapa de sua visita de uma semana à Índia e ao Butão.

Foi em frente a este palácio que foi tirada uma das mais famosas fotografias da mãe de William, a princesa Diana, que morreu em um acidente de carro em 1997.

As autoridades retiraram os turistas do Taj Mahal poucos minutos antes da chegada do duque e da duquesa de Cambridge.

Um forte esquema de segurança foi montado nas imediações do monumento, Patrimônio Mundial da Unesco.

Sob um calor escaldante, o casal foi fotografado no mesmo banco em que Diana posou sozinha em 1992. Kate vestia um vestido branco e azul que combinava com a camisa azul de seu marido.

"É um lugar maravilhoso!", declarou o príncipe William à imprensa depois de visitar o mausoléu, famoso por seu mármore imaculado.

"A história romântica do lugar é incrível e sua arquitetura magnífica", acrescentou Kate.

O mausoléu de mármore e pedras preciosas foi construído entre 1631 e 1648 pelo imperador Shah Jahan, em memória de sua esposa favorita, Mumtaz Mahal.

Com a visita ao Taj Mahal, o jovem casal real conclui sua visita oficial de uma semana à Índia e ao Butão.

Caçadores ilegais mataram um rinoceronte no parque natural de Kaziranga, no nordeste da Índia, poucas horas depois da visita do príncipe William da Inglaterra e de sua esposa Kate, indicou nesta sexta-feira (15) um responsável do parque.

"Os caçadores ilegais utilizaram um AK-47 para matar o macho adulto e depois tiraram seu chifre" explicou à AFP Subasish Das, responsável pela administração florestal deste espaço natural no estado de Assam, que abriga dois terços desta espécie com apenas um chifre do mundo.

O animal, que teve seu chifre extraído, foi encontrado morto pelos guardas do parque na quinta-feira (14), o dia da partida do casal real britânico.

Trata-se do segundo rinoceronte abatido em quatro dias, depois que na segunda-feira um primeiro animal também sem chifre foi encontrado em meio a uma poça de sangue.

O parque de Kaziranga combate a caça ilegal destes animais que são assassinados por seu chifre, vendido a um preço astronômico em vários países da Ásia, onde é utilizado com supostos efeitos terapêuticos ou para elaborar joias.

Um dos principais jornais da Índia foi alvo nesta terça-feira de uma polêmica nas redes sociais após mostrar em sua primeira página uma foto da princesa Kate com o vestido sendo levantado pelo vento, lembrando a famosa pose de Marilyn Monroe.

Os leitores acusaram o Times of India de ser pouco respeitoso com a duquesa, que usava um vestido branco estilo anos 1950 com uma certa semelhança em relação ao utilizado pela atriz Marilyn Monroe em sua famosa foto. Naquele momento Kate depositava, junto ao seu marido, o príncipe William, uma coroa de flores no memorial da Porta da Índia.

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O "Times of India" se tornou um dos principais trending topics do Twitter na manhã desta terça-feira.

"O melhor jornalismo sórdido", tuitou o leitor Shagun em reação à imagem, que era acompanhada da manchete "O momento Marilyn de Kate na Porta da Índia".

"Bem feito, Times of India! Nossos convidados vêm à Índia e esta é a foto que decidem colocar na primeira página...", tuitou outro leitor.

A imprensa britânica adotou um ponto de vista mais moderado. Vários jornais publicaram a imagem da princesa com o vestido ao vento, mas nenhum colocou a foto na capa, como fez o Times of India.

A apresentação do tabloide The Sun foi a mais parecida com a da publicação indiana, ao mostrar a imagem da duquesa depositando as flores com a manchete "Um flash real na Índia - O momento Marilyn de Kate".

Nesta terça-feira o casal real se reuniu com o primeiro-ministro Narendra Modi em Hyderabad House, um antigo palácio de Nova Délhi. Para a ocasião, a princesa usava um vestido azul turquesa até os joelhos e sapatos de cor bege.

William e Kate viajarão posteriormente ao Estado de Assam, no nordeste do país, onde devem participar na quarta-feira de um safári no famoso parque nacional de Kaziranga

O príncipe William e sua esposa Kate jogaram críquete com crianças e depositaram flores em homenagem às vítimas dos ataques de 2008 em Mumbai neste domingo no início de sua visita oficial à Índia.

O casal real mostrou suas habilidades neste esporte na zona de recreação Oval Maidan depois de se reunirem com representantes de três ONGs e conversarem com as lendas indianas do críquete Sachin Tendulkar e Dilip Vengsarkar.

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William e Kate, vestida com uma longa túnica estampada verde e rosa da estilista indiana Anita Dongre, foram recebidos com flores em sua primeira visita oficial ao país por uma população fascinada pela monarquia de sua ex-potência colonial.

A mãe de William, a princesa Diana, tem em sua visita ao Taj Mahal uma das fotografias mais emblemáticas de sua passagem pela Índia, e o casal real também visitará o lugar.

Outros momentos fortes da viagem de uma semana serão a visita ao parque nacional de Kaziranga, no remoto estado norte-oriental de Assam, e uma escapada de dois dias ao Butão.

Os duques de Cambridge pousaram em Mumbai pouco antes das 11h00 (02h30 de Brasília) e depositaram flores no memorial localizado no hotel Taj Mahal Palace às 12h45 locais, onde um grande dispositivo de segurança havia sido mobilizado.

"Suas altezas reais conversaram depois com funcionários do @TajMahalMumbai que ajudaram a proteger as vítimas durante os ataques" de 2008, onde 166 pessoas morreram, tuitou a conta do Kensington Palace.

Depois, se reuniram com representantes de três ONGs locais que trabalham com as crianças de Mumbai e fizeram um tour de ônibus com crianças ajudadas por uma das organizações.

Após a partida de críquete, o casal se dirigiu ao antigo Banganga Tank, parte de um complexo de templos e imensamente significativo para a mitologia hinduísta.

Durante a noite, William e Kate se encontrarão com astros de Bollywood e empresários indianos no Palace Taj Mahal.

Uma carta de advertência foi distribuída aos fotógrafos perto da propriedade real de Sandringham, para onde o duque e a duquesa de Cambridge seguiram nesta quarta-feira com seus dois filhos, para pedir à imprensa que respeite sua privacidade, de acordo com a BBC.

"Gostaríamos de solicitar novamente que cessem o assédio e a violação de privacidade", escreveu o secretário de comunicação do príncipe William e sua esposa Kate, na carta divulgada pela BBC.

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"Houve no passado uma série de violações da privacidade da família real, causadas principalmente ​​por fotógrafos profissionais utilizando lentes teleobjetivas", reclama a carta.

William e Kate deixaram na quarta-feira o Palácio de Kensington, sua residência em Londres, com sua filha de quatro dias, Charlotte, e seu filho de 21 meses, George.

Eles voltaram para sua casa de Anmer Hall, localizada na propriedade real de Sandringham em Norfolk (leste da Inglaterra).

Apenas algumas horas após o nascimento de Charlotte no sábado, eles saíram para uma sessão de fotos com a filha dormindo nos braços de Kate, com a intenção de saciar a mídia.

A pequena princesa, chamada Charlotte Elizabeth Diana, não deve reaparecer aos olhos do público antes de seu batismo.

William, de 32 anos, e Kate, de 33 anos, são particularmente ciosos da sua privacidade e não hesitam em ser firmes para impor a sua vontade de criar seus filhos longe dos flashes.

Um fotógrafo, suspeito de seguir o pequeno George e sua babá espanhola durante passeios nos parques de Londres, recebeu um aviso formal dos pais no outono passado.

O duque e a duquesa de Cambridge já entraram com uma ação após a publicação de fotos de Kate de topless em Provença, em 2012. Além disso, William culpa os paparazzi pela morte de sua mãe, a princesa Diana, em um acidente de carro em Paris, em 1997.

Uma multidão de admiradores da realeza acenou e manifestou alegria, quando o príncipe William e sua esposa, grávida, Kate, chegaram a Nova York, neste domingo, dando início a uma visita oficial de três dias à costa leste americana.

A caravana do duque e da duquesa de Cambridge partiu do Hotel Carlyle, no Upper East Side, por volta das 17H45 (20H45 de Brasília) e o casal sorriu largamente antes de entrar no prédio.

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"O duque e a duquesa de Cambridge chegaram à cidade de Nova York!", tuitou o consulado britânico em Nova York, junto com uma foto do casal.

Kate, que deve dar à luz o segundo filho do casal em abril, vestia um casaco de gestante roxo.

Nesta viagem, William e Kate, ambos com 32 anos, vão misturar diplomacia com o apoio às suas causas preferidas e a promoção de interesses de negócios britânicos nos Estados Unidos.

Esta é sua primeira viagem ao país juntos desde uma curta visita a Los Angeles, em 2011.

William tem previsto se reunir com o presidente Barack Obama na Casa Branca, em Washington, nesta segunda-feira, para abordar o comércio ilegal de espécies silvestres, um tema caro para o príncipe, o segundo na ordem de sucessão ao trono britânico.

Em seguida, deve pronunciar um discurso no Banco Mundial sobre o comércio ilegal de espécies ameaçadas de extinção, antes de retornar a Nova York para vários compromissos de caridade e eventos oficiais onde irá representar o governo britânico.

O casal real, que não será acompanhado pelo príncipe George que ficou em Londres, também deve se recolher no memorial do 11 de setembro em memória das vítimas dos ataques contra as torres do World Trade Center.

Esta será sua primeira visita a Nova York e Washington e sua segunda viagem oficial fora da Commonwealth após uma breve passagem pela Califórnia em 2011, segundo o palácio real.

"Esta é uma viagem importante que visa familiarizar um pouco mais William a seu futuro papel de homem de Estado", declarou à AFP Robert Jobson, autor de "The New Royal Family", um livro sobre o casal e seu filho George, terceiro na linha de sucessão ao trono.

Esta visita aos Estados Unidos também deve reavivar a memória da viagem do príncipe Charles e da princesa Diana em 1985. Na ocasião, a princesa de Gales atraiu toda a atenção da mídia, dançando com o presidente americano Ronald Reagan e o astro de Hollywood John Travolta.

Desta vez, os funcionários do palácio real "tentam planejar cuidadosamente o programa de William e Kate para que ela não se encontre no centro do palco onde quer que vá", disse Robert Jobson, observando "a obsessão da mídia pelas roupas de Kate e sua barriga de grávida".

"A coisa mais importante para eles é que o futuro rei vai se reunir com o presidente dos Estados Unidos", disse ele.

William deve viajar em fevereiro ao Japão e China para uma visita oficial de seis dias onde vai representar seu pai e sua avó, a rainha Elizabeth II, que aos 88 anos, delega cada vez mais suas viagens ao exterior.

Desta vez, não será acompanhado por Kate, que dará à luz em abril.

O príncipe William e sua esposa, Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, chegarão a Nova York neste domingo (7) para uma visita de três dias aos Estados Unidos. Na segunda-feira, o herdeiro do trono britânico deve se encontrar com o presidente norte-americano, Barack Obama, e depois ele e a esposa, que está grávida do segundo filho, devem assistir a um jogo de basquete.

William também realizará um evento para o Tusk, um programa de conservação da vida selvagem do qual é patrono desde 2005. Além disso, o casal real participará de um baile de gala da Universidade de St. Andrews e visitará o memorial dos ataques terroristas de 11 de setembro. A visita ocorre em meio a uma série de protestos em Nova York e outras grandes cidades dos EUA contra a morte de jovens negros desarmados por policiais brancos. Fonte: Associated Press.

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A monarquia britânica defendeu neste sábado (22) a alta soma gasta com a reforma do apartamento do príncipe William e de sua mulher, Kate, no Palácio de Kensington. Um porta-voz da Casa Real não confirmou o custo da reforma, que segundo a imprensa foi de 4 milhões de libras (6,8 milhões de dólares), mas destacou que a mobília será paga pelo duque de Cambridge.

O custo inclui grandes trabalhos de infra-estrutura no apartamento situado no palácio londrino do século XVII, como a renovação do telhado, das instalações elétricas e dos encanamentos. William e Kate escolheram o apartamento 1A, o mesmo ocupado pela finada princesa Margaret, irmã da rainha Elizabeth II.

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"Será a única residência oficial do duque e da duquesa. É aqui que passarão muitos e muitos anos", justificou o porta-voz, reafirmando que o dinheiro da mobília "sairá do bolso" de William e Kate, ambos com 32 anos.

O príncipe George, de três meses e terceiro na linha de sucessão do trono da Inglaterra foi batizado nesta quarta-feira (23) com a água do rio Jordão, durante uma cerimônia íntima organizada por seus pais, William e Kate, rompendo, assim, com a habitual pompa que envolve as cerimônias reais.

O menino louro, bochechudo e cheio de sono fez sua segunda aparição pública antes do batizado, quando as câmeras puderam filmá-lo nos braços de seu pai, o príncipe William, na porta da Capela Real do Palácio Saint James.

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Apenas 22 convidados, encabeçados pela bisavó e rainha Elizabeth II, assistiram à cerimônia conduzida pelo arcebispo de Canterbury, Justin Welby, o líder espiritual dos anglicanos. Além dos pais e irmãos de William e Kate, a lista de "happy few" incluiu sete padrinhos do jovem príncipe, que são amigos de infância ou da universidade de seus pais. Sinal de uma ruptura com a tradição, Zara Tindall, prima de William, é a única madrinha pertencente à família real.

A rainha Elizabeth II, de 87 anos, portava um vestido azul celeste, e a mãe do bebê, a duquesa de Cambridge, vestia um traje de cor creme. Os homens usavam ternos e gravatas, mas sem suas medalhas, espadas e uniformes das grandes ocasiões.

O evento aconteceu longe dos olhares curiosos, mas os câmeras já estavam a postos no início da manhã nos portões do palácio. Além dos numerosos jornalistas, fãs incondicionais da monarquia também responderam à chamada, na esperança de ver o "bebê real". "Vivemos um momento único, histórico por ver três futuros reis na mesma fotografia", comentou John Loughrey, de 58 anos, que dormiu sob o alpendre de uma loja, apesar da chuva.

A rainha, foi, de fato, acompanhada por três gerações de futuros monarcas: seu filho mais velho Charles, seu neto William e seu bisneto George. O primeiro-ministro David Cameron pediu aos membros da Câmara dos Comuns para celebrar o evento.

De acordo com a tradição, o arcebispo de Canterbury batizou a criança, sob o sinal da cruz e com a água do Jordão. Para a ocasião, George usou um vestido branco com rendas e cetim, uma réplica do usado em 1841 pela filha mais velha da rainha imperatriz Victoria.

A cerimônia religiosa foi seguida por uma recepção na Clarence House, a residência do príncipe Charles, onde os convidados degustaram um pedaço do bolo de casamento de Kate e William, guardado especialmente para o batismo. A lista de convidados, a escolha dos padrinhos e do local reflete a vontade do casal de tomar algumas liberdades e romper em parte com a tradição. Na história moderna da família real, vários membros - Elizabeth II, os príncipes Charles e William - foram batizados no Palácio de Buckingham, a residência da rainha em Londres.

Mas os pais de George preferiram a intimidade da Capela Real de St. James, um lugar simbólico para William, porque foi neste local que repousou os restos mortais da mãe de William, a princesa Diana, antes de seu funeral, em 1997. O ex-chefe de gabinete da "princesa do povo", Patrick Jephson, falou sobre importância do batismo, que "reforça a percepção pública de que a família real britânica vai permanecer por um longo tempo".

O príncipe George não é visto em público desde o seu aparecimento um dia após o seu nascimento, em 22 de julho, envolto nos braços de sua mãe em frente à maternidade onde aguardava um exército de fotógrafos e televisões de todo o mundo. As únicas fotos divulgadas posteriormente foram produzidas pelo avô materno, Michael Middleton. "William e Kate querem romper com certos aspectos do passado e, no geral, considero isso bem-vindo", declarou Patrick Jephson, para quem o casal "dá uma aparência jovem à marca real", mesmo tomando cuidado para que a família real não se torne "normal" .

Entre os excêntricos da monarquia, Terry Hutt, de 77 anos, apelidado de "The Union Jack Man" por suas roupas, passeava com uma faixa de parabéns decorada com um pato do banho em frente ao Palácio St James. "Minha esposa acha que eu sou louco", disse o homem acampado desde domingo e que está ansioso para felicitar a família real. "Ouvimos dizer que Kate e William estão assistindo TV e que eles nos viram. Tenho certeza de que eles virão nos ver".

Kate e William respeitaram a tradição, nesta quarta-feira (24), ao batizar seu filho de George, em uma escolha para agradar a rainha Elizabeth II, os historiadores e os apostadores. "O duque e a duquesa de Cambridge têm o prazer de anunciar que chamarão seu filho de George Alexander Louis", indicou o Palácio no final da tarde, acrescentando que "o bebê será conhecido pelo nome de Sua Alteza Real Príncipe George de Cambridge".

Garantia de continuidade para a monarquia, segundo os historiadores, o nome George faz parte de uma longa linhagem real. Se um dia chegar ao trono e decidir conservar seu nome, o recém-nascido, terceiro na linha sucessória ao trono, será o sétimo George a reinar. George I, de origem alemã, foi o primeiro representante da Casa de Hanover coroado rei da Inglaterra e da Irlanda em 1714.

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George VI, falecido em 1952, era o pai da atual soberana Elizabeth II. Seu nome era Albert e era chamado de "Bertie" em família. George era na realidade apenas seu quarto nome. Santo padroeiro da Inglaterra, George é considerado um símbolo de honra e bravura, sem deixar de representar uma certa modernidade. Muito utilizado no início do século XX, o nome continua entre os vinte mais populares do Reino Unido.

Já Louis é uma homenagem a Louis Mountbatten, último vice-rei da Índia britânica, morto em um atentado do IRA em 1979. Quanto a Alexander, o cronista real da BBC acreditava que fosse o nome preferido de Kate. Alexandra é o segundo nome da rainha Elizabeth. Era também o primeiro da imperatriz que reinou com o nome de Victoria.

George era o nome mais cotado nas casas de apostas após o nascimento do bebê real. Aliás, os apostadores foram certeiros, já que os cinco nomes favoritos eram, na ordem, George, James, Alexander, Richard e Louis. Como de costume, vários George virão ao mundo nas maternidades britânicas nos próximos meses.

O suspense em torno do nome do príncipe de Cambridge durou "apenas" 48 horas. Foram necessários uma semana para a revelação do nome de William, nascido em 1982, e um mês para o de seu pai, o príncipe Charles, nascido em 1948.

Kate e William comunicaram sua escolha algumas horas depois de chegarem a Bucklebury, a casa dos parentes de Kate, onde eles devem passar os próximos dias. Depois de ter apresentado seu filho ao mundo na terça-feira, o jovem casal passou sua primeira noite no palácio londrino de Kensington, onde recebeu a visita da rainha.

Sem a companhia do seu marido, o príncipe Philip, que se recupera de uma cirurgia no abdômen, a rainha, que deve sair de férias em breve para o norte da Escócia, deixou o palácio apenas meia hora depois.

Esse encontro histórico foi o primeiro em 120 anos entre um monarca no poder e o aquele que será o terceiro a sucedê-lo. Na última vez em que isso aconteceu, em 1894, houve o encontro entre a rainha Victoria e seu tataraneto, o futuro Edward VIII.

Pippa Middleton, a irmã de Kate, e o príncipe Harry, irmão de William, que caiu para a quarta posição na linha sucessória ao trono com a chegada do bebê real, também compareceram ao palácio para felicitar os pais. A duquesa havia anunciado o seu desejo de passar suas primeiras semanas de maternidade com seus pais na mansão de Bucklebury, em Berkshire, 80 km a oeste de Londres.

É nesta casa confortável, onde o casal já havia passado os últimos dias antes do nascimento, que Kate e William querem "conhecer mais o seu filho, com calma", segundo um porta-voz do palácio. Fontes reais indicaram que Kate ainda não manifestou a vontade de recorrer a uma babá. Ela terá a ajuda de sua mãe Carole em suas novas tarefas.

O nascimento do filho da princesa Kate com o príncipe William, na tarde desta segunda-feira, pôs fim a meses de especulações em relação ao sexo da criança. A expectativa agora gira em torno do nome do filho do casal real. A maior parte dos membros da realeza britânica tem três ou quatro nomes. Normalmente, esses nomes são uma combinação de homenagens a antigos monarcas e familiares.

O nome da rainha Elizabeth II, por exemplo, é Elizabeth Alexandra Mary: uma homenagem simultânea à mãe, à bisavó e à avó. O novo pai, por sua vez, chama-se William Arthur Philip Louis. Nas casas de apostas da Inglaterra, os palpites mais populares para os nomes de menina eram Alexandra, Charlotte e Elizabeth. Com esses nomes fora do páreo agora, os nomes mais mencionados pelos apostadores são George e James.

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Apesar disso, pode levar um tempo até que o nome da criança seja conhecido. Quando William nasceu, por exemplo, seu nome foi anunciado ao público apenas uma semana depois de Diana o ter dado à luz.

Já o sobrenome é opcional. Os membros da família real não precisam necessariamente de um sobrenome. A maneira correta de se referir ao novo príncipe será Sua Alteza Real o Príncipe (nome) de Cambridge.

Se quiserem, os atuais membros da família real podem usar o sobrenome Mountbatten-Windsor, adotado em 1960 pelos filhos da rainha. O nome combina Windsor, nome de família adotado pelo rei George em 1917, e o nome da família do príncipe Philip, Mountbatten. Fonte: Associated Press.

A princesa Kate, esposa do príncipe William, deu à luz um menino no início da tarde desta segunda-feira em Londres, anunciou o Palácio de Kensington.

O terceiro na linha de sucessão ao trono do Reino Unido nasceu às 16h24 locais (13h24 em Brasília), pesando 3,813 kg.

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O primeiro filho do duque e da duquesa de Cambridge entra na linha de sucessão ao trono atrás apenas do avô, o príncipe Charles, e do pai.

Kate chegou ao Hospital Saint Mary na manhã de hoje e, segundo os relatos iniciais, o príncipe William permaneceu ao lado da esposa durante todo o trabalho de parto. Fonte: Associated Press.

As casas de apostas do Reino Unido ganharam um movimento extra com os palpites em torno do nome do bebê da princesa Kate com o príncipe William. A Ladbrokes recebeu 50 mil apostas nas horas que se seguiram ao início do trabalho de parto da duquesa de Cambridge, na manhã de hoje. Os nomes mais votados até agora são Alexandra e James.

A maior parte das apostas envolve pequenas quantias, como uma libra, "apenas pelo desejo de participar", comentou Alex Donohue, porta-voz da casa de apostas. "Nunca subestimem a obsessão dos britânicos pela família real", disse ele aos jornalistas.

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É provável, no entanto, que os britânicos ainda tenham que esperar um pouco mais para saber se acertaram ou não, já que não é raro a realeza demorar algum tempo até se decidir por um nome "adequado". Fonte: Associated Press.

Jornalistas do mundo inteiro estão acampados diante da maternidade onde deve nascer o bebê de Kate e William, mas passado esse "evento planetário", o casal pretende exercer plenamente o seu direito à vida privada.

Há dez dias fotógrafos e cinegrafistas estão plantados diante do hospital londrino no qual Kate deve dar à luz. Alguns armaram um esquema de guerra para garantir a "foto do ano".

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A febre ganhou intensidade neste final de semana com a aproximação da esperada data, já que, segundo o palácio, a esposa do príncipe William deve dar à luz "em meados de julho". Alguns jornais chegaram a prever o nascimento para o dia 13.

Declarações feitas na sexta-feira pelo príncipe Charles, futuro avô paterno, que deixou escapar que o nascimento não ia durar muito, aumentaram ainda mais a pressão.

Mas, quando a criança real nascer e for apresentada ao público, seus pais farão de tudo para poupá-la do frenesi da imprensa, consideram especialistas em monarquia.

Mesmo que seu filho "suscite um interesse midiático sem precedentes", caberá a Kate e William controlar o acesso ao bebê e a sua família", ressaltou Patrick Jephson, ex-chefe da equipe de assessoria de Diana.

Após o seu nascimento, "haverá um curto período no qual será apresentado ao público, mas acredito que depois ficará fora dos holofotes por várias semanas", acrescenta.

Kate e William, preocupados em preservar a família dos excessos sofridos pela mãe do príncipe, Diana, "certamente vão querer preservar sua vida privada ao máximo", considera Valentine Low, correspondente real do Times.

Depois da morte de Diana em um acidente de carro em Paris no momento em que era perseguida por paparazzi, a família passou a administrar com mais rigor sua relação com a imprensa.

Graças a um acordo feito com a imprensa britânica, William e Harry foram relativamente poupados durante sua adolescência, em troca de sessões de fotos oficiais.

Depois do casamento de Kate e William, a família real se mobilizou para proteger o casal. Buckingham enviou cartas de advertência à imprensa e, no ano passado, o palácio processou vários veículos após a publicação de fotos de Kate com os seios à mostra, tiradas sem o seu conhecimento.

Essas fotos não foram divulgadas no Reino Unido, onde redes de televisão, jornais e revistas temem ser boicotados pelo palácio.

"Buckingham faz de tudo para proteger sua vida privada e os principais veículos da imprensa, até o momento, respeitam as regras do jogo", afirma Valentine Low.

Mas "há paparazzi e outras pessoas que fariam de tudo para conseguir fotos muito populares no exterior."

"Sejamos honestos", considera Ray Bellisario, fotógrafo que acompanhou a família real nos anos 60 e 70. A realeza "gosta disso". Se não houvesse publicidade, "eles não seriam nada".

O surgimento das redes sociais complicou ainda mais a tarefa de Buckingham. Isso ficou patente com a divulgação de fotos do príncipe Harry nu, tiradas durante uma festa em Las Vegas.

Sob pressão do palácio, a imprensa britânica evitou divulgar fotos comprometedoras, à exceção do sensacionalista Sun.

Para se justificar, o tabloide explicou que essas imagens foram amplamente divulgadas e que elas suscitam "um debate legítimo sobre o comportamento de um príncipe, o terceiro na ordem sucessória ao trono".

"É importante encontrar um equilíbrio" entre o respeito à vida privada e o desejo legítimo do público de saber o que faz a família real, considera Jephson.

"O problema para ela é entender que não pode dizer sim, depois não" à imprensa, como se fosse um simples interruptor".

Seu nome é mantido sob sigilo, mas já se sabe que o bebê de Kate e William, que deve nascer nos próximos dias, carregará o título de príncipe ou princesa de Cambridge, segundo informações fornecidas pela realeza. Kate e o príncipe William, neto da rainha, receberam o título de duque e duquesa de Cambridge por ocasião de seu casamento em abril de 2011.

Se o filho do casal for menino, "ele responderá pelo nome de 'sua alteza real, príncipe (com indicação de seu nome) de Cambridge", explicou uma porta-voz. Se for menina, será "sua alteza real, princesa (seu nome) de Cambridge".

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Da mesma maneira, antes do casamento, William respondia pelo nome de príncipe William de Galles e não o de príncipe de Galles, que é o título de seu pai, Charles. Todos os filhos de William e Kate beneficiarão do título de alteza real e de príncipe ou princesa. Tal privilégio era reservado apenas ao filho mais velho, mas a rainha modificou esta regra no final do ano passado.

Duque é o título de nobreza mais elevado da monarquia britânica. A mulher de um duque carrega automaticamente o mesmo título de seu marido, como é o caso de Kate. Kate e William asseguram desconhecer o sexo da futura criança, que deve nascear em "meados de julho", segundo o palácio, e não indicaram os possíveis nomes.

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