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O relatório de Intenção de Consumo das Famílias, divulgado hoje (26), mostrou que houve queda de 0,7% entre maio e junho de 2017. Os dados são da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Apesar da queda, o indicador apresentou aumento de 12,3% - 77,1 pontos - em comparação a junho de 2016. O indicador é calculado com base em uma escala de zero a 200 pontos, com resultado positivo acima de 100 pontos. “A gente acredita que o fundo do poço já passou, mas as famílias estão muito cautelosas, muito moderadas. Elas mantêm um consumo baixo e sua confiança, por mais que esteja melhor, em relação ao mesmo período do ano passado, ela continua abaixo dos 100 pontos”, disse o economista da CNC Bruno Fernandes.

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Em comparação com maio (2017), quatro dos sete itens da Intenção de Consumo apresentaram recuo: a avaliação das pessoas em relação ao seu emprego atual (-1,2%); à perspectiva profissional (-2,3%); à renda atual (-1,7%) e às compras a prazo (-0,9%). Em contrapartida, houve aumento nas avaliações dos consumidores em relação ao seu nível de consumo atual (2,8%); à perspectiva de consumo (0,6%) e ao momento para a compra de bens duráveis (0,2%).

Comparado ao mês de junho do ano passado (2016), houve crescimento nos sete itens da Intenção de Consumo: emprego atual (7,9%), perspectiva profissional (3,9%), renda atual (6,5%), compra a prazo (8,7%), consumo atual (23,2%), perspectiva de consumo (30,8%) e momento para compra de bens duráveis (23,2%).

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