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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras da Câmara dos Deputados pode votar nesta segunda-feira (9) o relatório do deputado Ricardo Silva (PSD-SP). O texto ainda não foi divulgado.

A CPI
A comissão foi instalada em junho para investigar esquemas de pirâmides financeiras com o uso de moedas digitais. Os deputados estenderam a investigação para a 123milhas por entender que a atuação da empresa se assemelha aos casos de pirâmides financeiras.

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O prazo para o encerramento dos trabalhos da comissão encerra-se no dia 11 de outubro.

*Da Agência Câmara de Notícias

A CPI das Pirâmides Financeiras vai ouvir o depoimento do chamado "sheik das bitcoins", Francisley Valdevino da Silva, na próxima quinta-feira (3). Ele é o proprietário da Rental Coins, uma empresa de aluguel de criptomoedas, e investigado por supostamente participar de esquema de pirâmide financeira que causou prejuízos de mais de R$ 1,1 bilhão a investidores entre os anos de 2019 e 2022.

O Ministério Público Federal do Paraná apresentou denúncia contra a empresa e seu proprietário pelos crimes de constituição de organização criminosa, estelionato, obtenção de ganhos ilícitos, lavagem de dinheiro internacional e oferta de valores mobiliários sem registro. 

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O autor do requerimento para a audiência é o deputado Júnior Mano (PL-CE). Segundo ele, o depoimento será útil para "obter informações detalhadas sobre as atividades da Rental Coins, o funcionamento do esquema de pirâmide financeira, a forma como os investidores foram lesados e quais medidas serão tomadas para ressarcir os prejuízos causados".

O depoimento ocorrerá às 10 horas no plenário 7. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Será instalada na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (13), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar pirâmides financeiras que utilizam criptomoedas. A reunião está marcada para as 14 horas, no plenário 10.

Proposta pelo deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), com o apoio de 171 deputados, a CPI vai investigar 11 empresas identificadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que teriam realizado operações fraudulentas com uso de criptomoedas.

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Essas empresas são acusadas de se utilizar de divulgação de informações falsas sobre projetos e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas e sustentar um esquema de pirâmide financeira.

A CPI terá prazo de 120 dias, prorrogável por até 60 dias. Criado em maio, o colegiado será formado por 32 titulares e 32 suplentes.

As comissões parlamentares de inquérito têm poderes de investigação semelhantes às autoridades judiciais. Podem convocar autoridades, requisitar documentos e quebrar sigilos pelo voto da maioria dos integrantes.

Da Agência Câmara

A Câmara dos Deputados cancelou a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar pirâmides financeiras que utilizam criptomoedas. A instalação estava marcada para esta terça-feira (7) e ainda não foi reagendada.

Proposta pelo deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), com o apoio de 171 deputados, a CPI vai investigar 11 empresas identificadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que teriam realizado operações fraudulentas com uso de criptomoedas.

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Essas empresas são acusadas de se utilizar de divulgação de informações falsas sobre projetos e promessa de rentabilidade alta ou garantida para atrair as vítimas e sustentar um esquema de pirâmide financeira. 

A CPI terá prazo de 120 dias, prorrogável por até 60 dias. Criado em maio, o colegiado será formado por 32 titulares e 32 suplentes. 

CPIs As comissões parlamentares de inquérito têm poderes de investigação semelhantes às autoridades judiciais. Podem convocar autoridades, requisitar documentos e quebrar sigilos pelo voto da maioria dos integrantes.

*Da Agência Câmara de Notícias

No marketing multinível, o método de divulgação, geração de informação e venda está relacionada a um produto/serviço, real e de valor equivalente ao valor de mercado, ou seja, é apenas uma ferramenta de exposição de informação para garantir vendas. Já as pirâmides usam deste mesmo modelo, - para a estrutura de divulgação do marketing multinível - entretanto não existe a comercialização plausível de um produto tangível.

Visando entender melhor o posicionamento dos recifenses com relação às empresas de pirâmide e MKT multinível, o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) realizou uma análise com os recifenses. O IPMN ouviu 623 pessoas. O grupo avaliado teve como sua maioria, mulheres (55,1%) e pessoas com faixa etária dos 25 aos 59 anos (66,3%).

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Quanto ao grau de instrução, 22,8% dos entrevistados eram analfabetos ou tinham o ensino fundamental II incompleto; 72% possuíam do ensino fundamental II completo a nível superior incompleto e apenas 5,2% haviam concluído o ensino superior. A classe econômica predominante foi a C - 60,4%, em seguida a B com 26,3% e por último a D e A, com 10,8% e 2,5% respectivamente.

Em relação à situação empregatícia, 52,9% afirmaram ter carteira assinada ou ser autônomo; 12,2% são aposentados e 10,5 % estão desempregados. A renda familiar ficou em sua maioria - 27,9%, acima de dois salários Mínimos (SM) até 5 SM; apenas 18,6% tem a renda entre 1 SM e 2 SM.

Ao serem questionados se já haviam ouvido falar de alguma empresa que trabalhava com marketing multinível, 46,8% disseram que sim e 48,2% não. Quanto a já terem sido convidados a participar de um desses empreendimentos, 59,1% responderam sim e 40,9% não. A esmagadora maioria, 88,2%, deles foram chamados por pessoas próximas, um amigo, parente ou até cônjuges; 4,8% por um vizinho e 7,8% foram por clientes, conhecidos e outros.

Entretanto, 63,7% dos entrevistados não acreditam que este tipo de negócio seja sustentável. De todas os empreendimentos mencionados na pesquisa, a TelexFree é considerada a mais confiável, com 10,4%. Quando questionados se concordam ou não sobre o bloqueio judicial feito as empresas de marketing multinível, mais da metade respondeu que sim. A que tem o maior número de defensores é a Telexfree, que tem 33% dos entrevistados contra o bloqueio da justiça.

A pesquisa perguntou também se os entrevistados (Que responderam sim para: “Você já ouviu falar de alguma das empresas que trabalham com marketing Multinível”?) também acreditavam em pirâmides financeiras. 57,2% responderam sim, 17,8% disseram que não e 25% não souberam responder.

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