Novidades de última hora. O preço das arquibancadas e cadeiras para o clássico Rei da Amazônia, Remo x Paysandu, foi modificado para R$ 30,0 e R$ 50,00, respectivamente. O torcedor que já comprou um dos bilhetes deve ir aos locais das vendas, solicitar o novo e receber a diferença em relação ao valor antigo. Segundo informação divulgada nos sites oficiais de Leão e Papão, os laudos do Mangueirão passaram por revisão e estão todos em dia. Em sua página na internet, a Secretaria Estadual de Esportes e Lazer (Seel) confirma a informação e explica como funcionarão a segurança e o acesso ao estádio (veja aqui).
Dessa forma, o estádio volta a receber 35 mil torcedores. Antes, apenas 25 mil lugares haviam sido liberados. Em virtude disso, os clubes aumentaram a quantidade de ingressos para venda. Agora, 17.500 mil bilhetes estão à disposição dos torcedores de cada clube.
##RECOMENDA##Remo e Paysandu se enfrentam no próximo domingo (6), às 16 horas, pela quarta rodada da Taça Estado do Pará, o segundo turno do Parazão. Confira abaixo a nota emitida no site oficial do Remo:
"A Secretária de Estado de Esporte e Lazer, Renilce Nicodemos, confirmou nesta sexta-feira, 1, para o presidente do Clube do Remo, André Cavalcante, que o Mangueirão está liberado para 35 mil espectadores no jogo entre Remo e Paysandu, no domingo, pela 4ª rodada do Campeonato Paraense. Na última quarta-feira, o presidente do Remo e a secretária estiveram reunidos a fim de tratar sobre a capacidade do estádio para o jogo entre Remo e Vasco, que acontecerá no dia 13 de abril.
De acordo com Renilce Nicodemos, o Mangueirão já está com todos os laudos em dia, o que permite a liberação do estádio para 35 mil pessoas. 'O governo não mediu esforços para liberar o Mangueirão já para o clássico Remo e Paysandu', diz a secretária. 'Futebol sem público não é futebol. Os torcedores não podem ser penalizados. Por outro lado, o Remo não pode ser prejudicado em sua receita. Estamos felizes e agradecemos ao Governador e à Secretária pelo empenho'”, diz André Cavalcante.
Por Mateus Miranda.
