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Os recifenses que gostam de reggae têm uma ótima opção neste domingo (4), às 18h, no Clube Internacional do Recife. A banda jamaicana The Gladiators apresenta sua música engajada, e os grupos locais Homem do Mato e Mikareggae também fazem shows para o público dançar e cantar com a cadência típica do estilo.

A The Gladiators foi formada em 1968, em Kingston, na Jamaica. Atualmente, Al Grifths , filho do vocalista original da banda Albert Griffiths, é quem canta, com um timbre incrivelmente semelhante ao do pai. Sucessos como Jah Works, Dreadlocks the Times is Now. Mix Up, Music Makers From Jamaica e Soul Rebel devem estar no repertório dos jamaicanos.

Serviço

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The Gladiators, Homem do Mato e Mikareggae

Domingo (4) | 18h

Clube Internacional do Recife (R. Benfica, 505 - Madalena)

R$ 20

Os apreciadores do reggae jamaicano podem conferir neste domingo (4) o som da banda The Gladiators, a partir das 18h, no Clube Internacional, no bairro da Madalena. O grupo, fundado em 1968, em Kingston, na Jamaica, alcançou sucesso mundial com o seu reggae engajado socialmente.

No comando, a voz inconfundível de Albert Griffiths. Atualmente, o filho de Albert, Al Grifths, comanda a banda no vocal, com uma voz incrivelmente semelhante à do pai. "Jah Works", "Dreadlocks the Times is Now". "Mix Up", "Music Makers From Jamaica" e "Soul Rebel" são os grandes sucessos do grupo.

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Os ingressos custam R$ 20, e podem ser adquiridos na Banca Roots e na Boa Vista Tabacaria. Além da The Gladiators, se apresentam na noite as bandas Homem do Mato e Mikareggae. Além disso, o evento conta com o projeto Sound System Reggae Pelo Reggae, uma união de dj's que buscam difundir a música reggae.

REGGAE PELO REGGAE - O projeto visa proporcionar aos amantes do ritmo da Jamaica um momento de confraternização, além da convergência de pessoas com a finalidade de trocar experiências musicais. As edições anteriores já demonstraram que o Recife pode, sim, ser uma praça tradicional do reggae, pois o evento foi um sucesso de público.

Serviço:

O quê: The Gladiators + Homem do Mato + Mikareggae

Onde: Clube Internacional do Recife

Horário: 18h

Ingressos: R$ 20

Pontos de Venda: Banca Roots e na Boa Vista Tabacaria

Com informações da assessoria

Na noite desde sábado (4), no Largo Tereza Batista, no Centro Histórico de Salvador (Pelourinho), foi dada a largada das comemorações do mês do reggae em Salvador (BA). A Associação Cultural Aspiral do Reggae convidou quatro cantoras para marcar o início do mês. Em maio, no dia 10, é o Dia Nacional do Reggae no Brasil, data que marca o aniversário da morte do cantor de reggae jamaicano Bob Marley.

O local da homenagem não podia ser outro, afinal, segundo a coordenadora de eventos do Centro de Cultura de Salvador, Telma Chase, “O que deu e dá sustentação do Pelourinho é o reggae.”

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Segundo a organizadora do evento, Jussara Santana, a Associação Cultural Aspiral do Reggae trabalha com a comunidade do Pelourinho há dezenove anos, mas o local nunca havia recebido um evento deste tipo.“Até 2008 nós não conseguíamos fazer um evento aqui, no Largo Tereza Batista, e aí eu me perguntei: Porque meu reggae não pode tocar aqui?” afirmou Santana, que completou. “O reggae mobiliza outros comércios e outras práticas ao seu redor”

A organizadora conheceu o estilo musical muito jovem, aos 16 anos, e disse que se apaixonou pelo ritmo. Ela conta que existem mais de 180 bandas de reggae catalogadas na Bahia."I love you reggae", comemorou Jussara Santana.

Nesta sábado (4), na noite do Bob Vive, cantoras, percussionistas e poetisas homenagearam o cantor e compositor jamaicano Bob Marley. A cantora Nelma Marques, a poetisa Stael Machado e a percussionista Vivan Caroline se apresentaram no evento, fruto de uma em parceria Associação Cultura Aspiral do Reggae, de Salvador (BA), e a coordenação de Cultura do Pelourinho.

A cantora Nelma Marques, de 46 anos, começou a trabalhar com a música há vinte e três anos. “Fui vocalista de Edson Gomes por 22 anos”, contou ela. Para a artista, que também canta a Música Popular Brasileira (MPB) e o axé music, não existe muita diferença entre um estilo e outro. “O MPB não fala da realidade com o reggae, mas existem muitos reggaes que também são apenas românticos”, disse Nelma.

A percussionista de samba e samba-reggae, Vivian Caroline, aceitou cantar no Bob Vive como uma provocação. “Comecei a cantar em agosto de 2012, então ainda sou novinha nisso”, afirma Nelma. Para ela, reencontrar o reggae na música é um dos caminhos de encontrar a própria cultura no evento onde arte e cultura se encontram. Já a poetisa Satael Kianda Machado, de 51 anos, afirma que Bob Marley é a referência maior pro ritmo. “A melodia da música mexe com a alma, minha poesia vem a ser o intelecto. A poesia diz, a melodia faz sentir”, afirmou a poetisa.

Além das artistas, se apresentaram nesse sábado (04), a cantora Wil Carvalho, Jó Calado, Rebeca Taquiri e a dançarina Soiane Gomes.

Festa carnavalesca é o que não falta na capital pernambucana. Porém, nem só de frevo vive o recifense neste período de carnaval. Pensando nisso, o O’lucky Irish Pub promove nesta quinta (24) e sexta (25), a partir das 17h, shows com bandas que misturam rock, pop rock e reggae.

A noite desta quinta (24) será animada pelo Dj Valois e a banda Violação, que trazem em seu repertório músicas que vão de Janis Joplin a Mano Chao.  Já na sexta (25), a diversão da casa fica por conta da banda Bora Johnny e Betty Boop que interpretam os grandes sucessos das bandas The Strokes, Coldplay, Paralamas, além da cantora Alanis Morisette e Adele.

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Serviço:
Happy Hour O'Lucky Irish Pub
Quinta (24) e Sexta (25), a partir das 17h
O’lucky Irish Pub (Rua Álvares Cabral, 142 – Recife Antigo)
Preço: R$ 10

 

A terceira edição do projeto Reggae pelo Reggae acontece neste sábado (26), a partir das 16h20, na Casa do Cachorro Preto. O evento traz a Banda de Joseph Tourton como atração principal fazendo um tributo ao grande produtor jamaicano de reggae, Augustus Pablo.

Além da banda de rock instrumental, o grupo Jahstafary e o músico Firmamento Dub, com Daniel dk, Gigante, Samuel Negão, Aline Bilar (vocal) e China Souza vão se apresentar no evento. Durante os intervalos das bandas, os DJ's Ras Oreia e Nhall Rasta animarão a festa.

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Serviço

Reggae pelo Reggae

Sábado (26), a partir das 16h20

A Casa do Cachorro Preto (Rua 13 de Maio, 99, Olinda)

R$ 10,00 (Vendas antecipadas - Boa Vista Tabacaria, Banca Roots e no local do evento)

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Em época de fim de mundo, sempre há tempo para festejar e ouvir boa música. Brincando com as previsões catastróficas acerca do dia 21 de dezembro de 2012, a festa Apocalypse Now trouxe para o Recife os jamaicanos do Easy Star All Stars, referência mundial em dub. A noite ainda contou com shows das bandas pernambucanas Mundo Livre S/A e Café Preto, além da discotecagem de Buguinha Dub entre as atrações.

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Começando os shows da noite, a banda Café Preto tocou seu repertório autoral. O grupo encabeçado pelo líder da banda Devotos, Cannibal, tocou as canções do seu primeiro disco, lançado recentemente. A história da Café Preto se encontra com as da atração principal da noite, o Easy Star All Stars: Victor Rice, produtor da banda jamaicana, mixou o disco dos pernambucanos. "A ideia inicial da Café Preto já era fazer um trabalho calcado no dub e no reggae", contou Cannibal ao LeiaJá. A apresentação contou com a participação especial do rapper Zé Brown.

Em seguida, a Mundo Livre S/A subiu ao palco. O vocalista Fred 04 iniciou o show avisando que a banda faria uma homenagem "A um cara que adorava reggae, dub, música jamaicana: Chico Science". Em seguida, a MLSA tocou em primeira mão a versão feita pelo grupo para a música Rios, Pontes e overdrives, de Chico Science & Nação Zumbi. A versão acelerada, com pegada punk, agitou o público. "Vamos aproveitar o show para fazer imagens do próximo clipe da banda", avisou Fred 04 o LeiaJá antes de entrar no palco.

As músicas da Nação Zumbi estão integradas ao reperório da Mundo Livre por conta de um projeto em que as duas bandas trocam seus repertórios e dividem um disco, ainda a ser lançado. Mesmo destoando da sonoridade do reggae e do dub, dominantes no evento, a Mundo Livre SA conseguiu animar o público principalmente com músicas do disco mais recente, Novas lendas da etnia Toshi Babaa. Mas sempre há espaço para canções como Musa da Ilha Grande, Meu Esquema e Bolo de Ameixa. 

A Easy Star All Stars entrou quando já passavam das duas da manhã, e agradou desde o primeiro acorde. Mesclando músicas de diferentes discos, o grupo jamaicano manteve o ânimo durante o show e não decepcionou os recifenses que encheram a casa de show para assistir a apresentação.  

Formada para ser a banda de apoio da gravadora Easy Star, a banda ganhou fama mundial ao criar releituras dub para discos clássicos da música pop mundial. A jornada começou com Dub Side of the Moon, versão de The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd. Em seguida, o grupo lançou Radiodread, baseado na obra da banda Radiohead e o álbum Easy Star’s Lonely Hearts Dub Band, com o repertório do clássico Sargent Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles.

Entre os momentos de maior participação do público está a hora em que a banda tocou Time, do Pink Floyd. Com algumas frases em português, os jamaicanos se comunicaram com o público de forma simples e direta. E o que se viu foi muita gente dançando e até cantando junto com o Easy Star All Stars. O contraponto foi a demora para o início do show, que fez com que algumas pessoas comessasse a ir embora antes da apresentação terminar.

Mais de 11 mil pessoas foram ao Chevrolet Hall nesta sexta-feira (19) para prestigiar e celebrar o reggae. Um público misturado ocupou os espaços da casa de show para assistir a duas grandes bandas: Planta e Raiz, grande nome do reggae brasileiro e Soja, um dos grupos mais relevantes do cenário do gênero no mundo.

A casa ainda não estava cheia quando o grupo brasileiro subiu ao palco, mas o público que compareceu foi contagiado pelo espírito da banda. Em clima de total celebração, a plateia acompanhou cada canção interpretada por Planta e Raiz e vibrou com as versões de O telefone tocou novamente, de Jorge Ben Jor e A praeira, da banda pernambucana Nação Zumbi. “Salve Chico”, gritou o vocalista Zeider referindo-se à Science, grande ídolo de recifenses e olindenses. Após um show curto, com menos de uma hora de duração, a banda abriu espaço para a atração internacional “Valeu Pernambuco, valeu galera, a paz de Deus e muito obrigado”, se despediu o vocalista “Muito obrigado por cada eu e eu que está aqui hoje”. 

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Os americanos da Soja entraram no palco por volta da meia noite e meia e foram recebidos por um público ansioso. As expectativas foram atendidas e a banda trouxe ao Recife um repertório recheado de sucessos do novo álbum, Strength To Survive (2012), e de discos anteriores. A homônima Strength To Survive esteve no repertório além de outros sucessos da banda como I Don’t Wanna Wait e You and Me (do disco Born To Babylon) e Rasta Courage (do Peace in a Time Of War) em versão acústica. 

Congregando sonoridades tradicionais do reggae com referências mais ousadas, como o rock’n roll, a banda levou os recifenses ao delírio pelo dinamismo em palco. O grupo surpreendeu o público ao apresentar uma sequência percussiva típica dos ritmos brasileiros: agogô e até um apito foram usados pelos rapazes, que ousaram tocar samba no Recife, arrancando gritos e muitos aplausos da plateia. Numa noite de muita música, o vocalista Jacob, arriscou um "muito obrigado" em português e chamou 'Recife' algumas vezes. Em inglês, agradeceu ao público pela noite "Este é um grande show, muito obrigada".

Entre o público, o clima foi de satisfação e celebração. O sargento Alexandre Farias não deixa de ir ao show da Soja e garante que não sobra espaço para arrependimentos “Toda vez que eu vejo, eles se superam. Todo ano eu assisto o show deles e não perco por nada, porque sei que vai valer a pena”, explica. Já a produtora Mel Maia não se identifica como fã da banda e assistiu pela primeira vez a uma apresentação dos americanos, mas ficou feliz com a apresentação “O carisma foi o que mais me chamou a atenção. Eles são contagiantes, a gente não consegue ficar parado. Gostei muito”, revela.

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O Reggae Music Festival será realizado neste sábado (1°) na Praia de Piatã, em Salvador, e trará novas atrações do cenário e outras nacionais e internacionais já consagradas. A estrutura montada na praia próxima ao hotel Bali Beach conta com estacionamento, posto médico, bares, praça de alimentação e segurança.

Nesta segunda edição, serão 12 horas de música com previsão de término até a madrugada do dia dois. As atrações do festival são as bandas Groundation, Adão Negro, Diamba, Scambo, o grupo Simbabwe , os cantores Siddy Ranks e Geoffrey Chambers. Para completar o repertório, a presença do trio vocal The Abyssinians, além das bandas Mato Seco, Leões de Israel e Vibrações.

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Os portões serão abertos às 16h e os shows começarão às 17h. O evento também será o encerramento do Surf Eco Festival, evento internacional de surf.

Neste sábado (18), o Virgulino Cachaçaria vira palco do show de comemoração dos três anos da Trindade Dub. Formada em 2009 por Marcus Jerivá (voz, guitarra, teclado e monotron), Eric Gabinio (baixo) e Silvio de Abreu (bateria), a banda tem como principal sonoridade o dub e reggae instrumentais combinados com pegadas de rock'n'roll.

Dub Trio, Sublime, Paralamas do Sucesso, The Police, The Clash e Jackie Mitoo são algumas das influências do grupo, que propõe um olhar sobre a cidade do Recife através de músicas inspiradas no bairro da Boa Vista, apostando em sonoridades que remetem ao ritmo do centro da cidade, ao caos, à efervescência e ao estilo de vida de quem vive no coração da cidade.

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No repertório do show, músicas do EP recém-lançado Na Boa Vista Também Tem - disponível em http://soundcloud.com/trindade-dub - além de releituras para canções de grandes nomes nacionais como Gilberto Gil, Tim Maia e Luiz Gonzaga, mesclados com clássicos de Sublime, Black Uhuru e Bob Marley. O público também confere participações dos músicos Ívano, Cannibal (Devotos) e Marcelo Santana e participa de sorteio de brindes.

Em três anos, a Trindade Dub gravou dois discos: Ao vivo no Recife, acompanhando o músico africano Pax Nindi e Ska Reggae Dub com o músico Marcelo Santana. Em 2011, o trio da Boa Vista chegou a fazer mais de 50 shows, tocando em Fernando de Noronha, João Pessoa e abrindo para bandas como a neozelandesa Katchafire e para a Devotos no lançamento do vinil Demos e Raridades.

Serviço
Trindade Dub - com participações de Ívano, Cannibal e Marcelo Santana
Sábado (18), 22h
Virgulino Cachaçaria (Rua do Sol, 39, Carmo, Olinda)
R$ 8 (homem) e R$ 5 (mulher)

O carioca Shawlin leva seu hip hop ao Mercado Eufrásio Barbosa, em Olinda, neste sábado (28). Principal atração da noite, o rapper carioca deu início a sua carreira em 1999, quando participou da coletânea Zoeira Hip Hop, aos 15 anos de idade. Depois lançou o álbum Ruas Vazias, que contou com a participação do rapper português Sam The Kid.

Quem completa a noite são as bandas Homem do Mato e Dr.Dedoverde. A primeira promete embalar o público com releituras do reggae mundial. Já a Dr. Dedoverde encerra a noite apresentando seu trabalho autoral, que promove uma mistura do rap com outros gêneros a exemplo do muffin e o dub. Os ingressos custam R$ 20 e estão sendo vendidos na Boa Vista Tabacaria e lojas Disco de Ouro, Secret Point e Nippe.

Serviço:
Shawlin, Homem do Mato e Dr.Dedoverde
Sábado (28), 20h
Mercado Eufrásio Barbosa (Varadouro - Olinda)
Ingressos: R$ 20, à venda na Boa Vista Tabacaria e lojas Disco de Ouro, Secret Point e Nippe

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Na noite desta terça-feira, bandas de reggae vão se misturar aos tradicionais batuques dos maracatus para mais uma edição da Terça Negra. A programação acontece no Pátio de São Pedro, a partir das 20h, com apresentações do grupo Tambores de Olorum e das bandas Bantus Reggae e Rimocrata. 

Além de Bob Marley, o mês de maio também será de homenagens ao Preto Velho, patrono do mês segundo o calendário das religiões de matriz africana. A Terça Negra acontece desde 2001 no Pátio de São Pedro e é um projeto que conta com a parceira entre o Núcleo Afro da Secretaria de Cultura do Recife e o Movimento Negro Unificado (MNU).

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Serviço
Terça Negra
Tambores de Olorum, Bantus Reggae e Rimocrata
Terça (08), às 20h
Pátio de São Pedro (Bairro de São José)
Gratuito

Já foi liberado o primeiro lote de ingressos para o II Sunsplash Reggae Festival, evento que acontece nesta sexta-feira (3), no Chevrolet Hall, em Olinda. Alpha Blondy é a grande atração da noite, que ainda terá a popular Ponto de Equilíbrio e a banda Manga Rosa, representando o reggae pernambucano.

Os últimos shows de Alpha Blondy em Pernambuco aconteceram em 2010. O primeiro foi exatamente na edição anterior do Sunsplash, em janeiro daquele ano, quando levou o público ao delírio. O sucesso foi tanto que ele voltou em setembro do mesmo ano ao Recife.

Alpha Blondy já possui trinta anos de carreira e é conhecido como um dos maiores intérpretes da reggae music mundial. Seu último álbum, Vision, tem algumas canções gravadas no Brasil e foi lançado em 2011. O disco traz como singles as canções Rasta Bourgeois e Vuvuzela, ambas com forte consciência política. Além disso, o repertório do cantor inclui sucessos da sua carreira, como Jerusalém e Marijuana.

Outra banda que costuma “fazer a cabeça” do público recifense é a carioca Ponto de Equilíbrio, que já é presença tarimbada nos festivais de reggae da cidade e também investe em letras políticas e sociais. Seu último álbum, Dia após dia lutando, é de 2009, mas desde 2004 músicas como Aonde você vai chegar? (Coisa Feia) e Árvore do Reggae tem feito sucesso e são aclamadas nas apresentações da banda por aqui. O reggae pernambucano marca presença com a banda Manga Rosa, velha conhecida da cena local que já abriu shows para várias outras atrações de peso.

Os ingressos já estão à venda no Chevrolet Hall e nas Lojas Renner dos Shoppings Recife, Guararapes e da Rua Imperatriz. A compra pode ser feita também online, no site da Ingresso Rápido.

Confira abaixo o clipe oficial de Rasta Bourgeois:

Serviço

II Sunsplash Reggae Festival
Sexta, 3 de fevereiro, 21h
Chevrolet Hall (Avenida Governador Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho, Olinda)
Ingressos:
Pista (1º Lote) | R$ 30 (meia-entrada) e R$ 60 (inteira)
Camarote 1º Piso (10 pessoas) | R$ 900
Camarote 2º Piso (10 pessoas) | R$ 800
Camarote 3º Piso (10 pessoas) | R$ 700
Mais informações: 81 3427-7500 ou no site do Chevrolet Hall

O reggae toma conta do Recife nesta terça-feira (11) pré-feriado, com as bandas Natiruts, de Brasília, o cantor Edson Gomes, da Bahia e o jamaicano Max Romeo, que se apresenta na capital do frevo pela primeira vez em sua carreira. Os shows começam às 22h e acontecem na pista do pavilhão do Centro de Convenções de Olinda. As bandas Capim Açu e o Dj Marcel Skank fazem a abertura da festa.

O cantor Max Romeo, que estourou na Grã Bretanha nos anos 1970 com seu estilo de tocar reggae, apresenta canções que falam sobre política e aspectos sociais. Edson Gomes também apresenta composições politizadas e críticas sobre a sociedade, relembrando o seu primeiro disco, "Reggae Resistência", produzido em 1988.Já a banda Natiruts toca sucessos como "Beija-flor" e "Liberdade pra dentro da cabeça", com letras mais românticas e seu ritmo mistura o reggae de raiz com a música popular brasileira.

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Serviço
Reggae Roots Celebration
Onde: Pavilhão do Centro de Convenções (Av. Governador Agamenon Magalhães - Salgadinho, Olinda)
Quando: Terça-feira, 11 de outubro, a partir das 22h
Ingressos: R$ 35 (frontstage) e R$ 25 (pista)|Vendas nas lojas "Açaí do futuro" e nas lojas Urban Wave
Informações: 81 3221.5895

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