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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,631 bilhões até a segunda semana de fevereiro, resultado de exportações de US$ 7,326 bilhões e importações de US$ 4,696 bilhões. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 15, pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o resultado comercial acumula um saldo positivo de US$ 5,399 bilhões no ano.

Na primeira semana de fevereiro (de 1 a 4), que teve apenas dois dias úteis, o superávit foi de US$ 41 milhões. Na segunda semana (de 5 a 11), a balança teve saldo positivo de US$ 2,590 bilhões. A expectativa do governo é encerrar 2018 com superávit de cerca de US$ 50 bilhões.

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Nas duas primeiras semanas de fevereiro, as exportações cresceram 21,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Destaque para o crescimento nas vendas de manufaturados (87%), com a exportação de plataformas de petróleo. Também houve alta nas exportações de semimanufaturados (4,5%), mas queda na de produtos básicos (-21,2%), provocada por redução, principalmente, nas vendas de petróleo em bruto, soja em grão, minério de ferro, carnes de frango e suína.

Já as importações cresceram 10,6% em relação a fevereiro de 2017, com aumento nas compras de químicos orgânicos e inorgânicos (39,6%), automóveis e partes (29,5%), instrumentos de ótica e precisão (26,2%), produtos plásticos (25,8%) e equipamentos eletroeletrônicos (25,1%).

A balança semanal foi divulgada excepcionalmente nesta quinta-feira por conta do carnaval, mas voltará a ser informada às segundas-feiras a partir do dia 19.

Sem novas vendas de plataformas de petróleo, as exportações perderam força entre a primeira e a segunda semana de junho. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a média por dia útil recuou de US$ 1,165 bilhão para US$ 917,6 milhões - uma queda de 21,3%. Esse movimento ocorreu devido uma redução de 42,6% em manufaturados, que passaram de US$ 507,7 milhões para US$ 291,6 milhões. O resultado é reflexo direto de exportações de plataforma de petróleo: na primeira semana havia ocorrido uma venda no valor de US$ 690 milhões, o que não se repetiu.

Também houve redução, segundo o ministério, nas vendas de óxidos e hidróxidos de alumínio, automóveis e partes, óleos combustíveis, veículos de carga e motores para veículos. Em semimanufaturados, o tombo foi de 30,8%, passando de US$ 129,6 milhões para US$ 89,7 milhões a média por dia útil em razão de açúcar em bruto, celulose, couros e peles, óleo de soja em bruto e ferro fundido. As vendas de básicos foram o contraponto, subiram 3,2% influenciadas por petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja e minério de cobre.

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As importações não seguiram o mesmo movimento e mesmo com o dólar em alta frente o real, essas compras avançaram 16,5%, passando de US$ 671,3 milhões para US$ 782 milhões. Esse incremento ocorreu em razão de gastos maiores com combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos, aparelhos eletroeletrônicos, químicos orgânicos/inorgânicos, plásticos e obras, adubos e fertilizantes e farmacêuticos.

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 24 milhões na semana passada, resultado de exportações de US$ 3,624 bilhões e importações de US$ 3,648 bilhões. Os montantes foram registrados entre os dias 9 a 15 de março. No mês, o déficit comercial acumula US$ 74 bilhões.

Conforme informou nesta segunda-feira, 16, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as vendas externas no ano somam US$ 33,350 bilhões e as importações, U$S 39,439 bilhões, resultando em um déficit de US$ 6,089 bilhões em 2015.

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A média diária das exportações em março foi de US$ 755,4 milhões, o que significou uma queda de 18,6% em comparação com a média diária de US$ 927,8 milhões de março de 2014. A baixa ocorreu, de acordo com o MDIC, devido a quedas de produtos básicos (-32,4%, de US$ 486,2 milhões para US$ 328,4 milhões, por conta, principalmente, de minério de ferro, soja em grão, carne suína, de frango e bovina e petróleo em bruto) e manufaturados (-6,7%, de US$ 316,3 milhões para US$ 295,0 milhões, com queda em aviões, polímeros plásticos, motores e geradores, motores para veículos, açúcar refinado e autopeças).

Já as vendas ao exterior de semimanufaturados apresentou alta (+6,2%, de US$ 102,9 milhões para US$ 109,3 milhões, por conta de ouro em forma semimanufaturada, açúcar em bruto, madeira serrada, celulose, ferro-ligas e ferro fundido).

Em relação a fevereiro, as exportação apresentaram aumento de 12,4% na comparação pela média diária, por conta do crescimento nas vendas de produtos básicos (+18,4%, de US$ 277,3 milhões para US$ 328,4 milhões), manufaturados (+9,1%, de US$ 270,4 milhões para US$ 295,0 milhões) e semimanufaturados (+3,7%, de US$ 105,4 milhões para US$ 109,3 milhões).

Nas importações, a média diária até a 2ª semana de março, de US$ 762,8 milhões, ficou 17,2% abaixo da média de março/2014 (US$ 921,6 milhões). Caíram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (-33,9%), veículos automóveis e partes (-33,4%), combustíveis e lubrificantes (-30,1%), borracha e obras (-24,5%) e equipamentos mecânicos (-20,1%). Em relação a fevereiro, houve queda de 8,1%, pelas diminuições em combustíveis e lubrificantes (-38,8%), adubos e fertilizantes (-24,4%), plásticos e obras (-13,4%) e siderúrgicos (-8,7%).

A média diária de exportações nas duas primeiras semanas de junho deste ano caiu 5,1% na comparação com igual período de junho de 2013. De acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (16) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a média diária de exportações é de US$ 1,003 bilhão até a segunda semana de junho deste ano e de US$ 1,057 bilhão em igual período do ano passado.

Um motivo para a retração, segundo o governo, é a queda de 17,6% nas vendas externas de produtos manufaturados, que passou de US$ 417,9 milhões para US$ 344,2 milhões. Essa diminuição, segundo o MDIC, se deve à plataforma de produção de petróleo e gás, açúcar refinado, motores/geradores, automóveis de passageiros, autopeças e etanol.

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A queda de 4,5% nas vendas externas de semimanufaturados também explica a redução nas exportações totais. A média diária passou de US$ 119,2 milhões para US$ 113,8 milhões, devido às quedas em açúcar em bruto e celulose.

A venda de básicos, por outro lado, cresceu 4,3%, passando de US$ 496,0 milhões para US$ 517,3 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, carne suína e bovina, algodão em bruto, café em grão e farelo de soja.

A média diária de importações caiu 10,1% até a segunda semana de junho de 2014, ante igual período do ano passado. O valor caiu de US$ 941,3 milhões para US$ 846,3 milhões. O governo apontou que recuaram os gastos com automóveis e partes (-24,0%), equipamentos mecânicos (-23,9%), adubos e fertilizantes (-23,6%), aparelhos eletroeletrônicos (-22,6%), siderúrgicos (-17,9%) e plásticos e obras (-11,0%).

Na comparação com maio deste ano, houve crescimento de 1,5% na média diária de exportações e queda de 11,3% do lado das importações.

O cenário para a balança comercial brasileira neste ano tem "viés de déficit", afirmou nesta segunda-feira (12), o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto Castro. A AEB ainda não revisou sua projeção (feita em dezembro, que aponta superávit de US$ 7,2 bilhões), mas deverá fazer isso em julho. O maior risco é a crise na Argentina.

Segundo Castro, como o país vizinho precisa gerar superávit comercial de US$ 10 bilhões e suas exportações estão em queda, a única saída será segurar as importações. Sendo o Brasil a principal origem das importações argentinas, a tendência é haver redução de US$ 2 bilhões a US$ 3 bilhões nas exportações brasileiras para os argentinos.

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Para evitar o pior, Castro defendeu um acordo com a Argentina, sobretudo para o setor automotivo. O atual acordo, que vence no próximo 30 de junho, permite ao Brasil exportar US$ 1,95 para cada US$ 1,00 exportado pela Argentina. "O mais importante é viabilizarmos as exportações. Não temos mercados alternativos (para automóveis)", afirmou Castro, pouco antes do início do XXVI Fórum Nacional, no Rio de Janeiro.

As exportações brasileiras somam US$ 75,536 bilhões no acumulado do ano até a segunda semana de maio, com média diária de US$ 868,2 milhões. Na comparação com a média diária do período equivalente de 2013 (US$ 888,2 milhões), as exportações mostram uma queda de 2,3%, segundo os dados divulgados nesta segunda-feira, 12, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

As importações totalizaram US$ 80,876 bilhões, com média diária de US$ 929,6 milhões. O valor está 1,6% abaixo da média registrada no mesmo período de 2013, de US$ 944,9 milhões.

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No acumulado do ano,a balança comercial registra um déficit de US$ 5,340 bilhões. No mesmo período em 2013, o saldo era negativo em US$ 5,042 bilhões.

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 226 milhões nas duas primeiras semanas de maio (até dia 11). Na primeira semana, com apenas um dia útil, houve um saldo positivo de US$ 246 milhões. Na segunda semana, com cinco dias úteis, foi registrado um déficit de US$ 20 milhões.

As exportações em maio, até o dia 11, totalizam US$ 6,224 bilhões e as importações, US$ 5,998 bilhões. No ano, o déficit acumulado é de US$ 5,340 bilhões, resultado de exportações de US$ 75,536 bilhões e importações de US$ 80,876 bilhões.

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