Tópicos | sessões extras

Com direção de Paulo Henrique, o espetáculo de dança-teatro Sarará vai realizar duas sessões gratuitas e uma fechada para alunos da rede pública de ensino no mês de março. As exibições para o grande público acontecem nas ultimas quartas (20 e 27) do mês, às 19h30, no Teatro Barreto Júnior. Já a exibição fechada acontece na quarta (27), às 15h30, com direito a debate em seguida. Após estreia em setembro de 2012, no Teatro de Santa Isabel, e as curtas temporadas no Teatro Luiz Mendonça e no próprio Teatro Barreto Júnior, a peça chega as suas últimas sessões. 

Inspirado na visão antropofágica da diretora artística Marília de Andrade, o espetáculo é resultado de um processo de criação contemporâneo envolvendo os bailarinos como intérpretes-criadores com ajuda do figurinista Marcondes Lima. O roteiro é formado por diferentes quadros (de títulos Ritual, Pavão Misterioso, Alma Lírica e Festa) que expressam verdadeiros estados de alma e poesia. Além disso, a trilha sonora é inspirada em melodias e ritmos brasileiros, incluindo obras de grandes compositores populares como Noel Rosa, Chiquinha Gonzaga e Capiba. 

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Serviço

Sarará

Quarta (20) e Quarta (27) de março, às 19h30

Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, Pina)

Gratuito

3355 6398

O ministro Joaquim Barbosa defendeu nesta segunda que o Supremo Tribunal Federal (STF) realize sessões extras para acelerar o julgamento do processo do mensalão, do qual é relator. A corte tem feito três sessões por semana, nas tardes de segunda, quarta e quinta-feira. Acertou-se de nessa semana fazer uma sessão extra na manhã de quarta-feira para analisar outros processos. Barbosa, porém, pediu que se rediscuta o cronograma para acelerar o julgamento.

"Peço que reexaminemos a sequência dessa ação penal. Nós encerraremos o terceiro item nessa semana e acho que talvez fosse conveniente fazer sessões extras exclusivamente para o julgamento, do contrário entraremos no mês de outubro e aí por diante", disse Barbosa.

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Nesta segunda-feira, o relator gastou toda a sessão para ler seu voto sobre mais um item da denúncia, o que trata de um suposto sistema de lavagem de dinheiro montado pelo Banco Rural e pessoas do núcleo publicitário, comandado por Marcos Valério. Barbosa afirmou já ter resumido um pouco seu voto, mas que, como relator, não tem como diminuir ainda mais.

"Tento terminar o voto em tempo mais curto, mas já reduzi demais, é impossível. Na condição de relator tenho de descrever todos os fatos", justificou.

O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, e o ministro Marco Aurélio Mello defenderam que os outros ministros apresentem votos mais curtos. O debate, porém, não prosperou e a sessão foi encerrada.

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