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A miss do Estado mexicano de Sinaloa, María Susana Flores Gómez, de 20 anos, foi morta em uma troca de tiros entre supostos narcotraficantes e militares, informaram no final da noite de segunda-feira autoridades de Sinaloa. Flores Gómez, Miss Sinaloa de 2012, viajava em um dos automóveis dos supostos narcotraficantes, quando o grupo foi abordado por soldados em uma rodovia na noite de sábado. O corpo da jovem foi encontrado baleado ao lado de um fuzil de assalto. A morte trágica de Flores Gómez lembrou o filme de ficção "Miss Bala", rodado em 2011 no México, no qual uma jovem que sonha em ser a rainha da beleza se vê ligada sem querer a narcotraficantes.

"Ela andava com os delinquentes, mas não podemos dizer que participou do tiroteio. Isso é o que vamos investigar agora", disse o procurador do Estado de Sinaloa, Marco Antonio Higuera. Flores, uma jovem morena, foi eleita em fevereiro Mulher Sinaloa 2012, um concurso estadual de beleza. O procurador Higuera disse que no confronto também foram mortos dois supostos narcotraficantes e outro quatro ficaram feridos. Higuera disse que os homens mortos faziam parte do crime organizado, mas não disse de qual dos cartéis mexicanos.

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As informações são da Associated Press.

Um suposto membro do cartel do narcotráfico Los Zetas levou as autoridades mexicanas a dois ranchos onde foram encontradas duas valas com dez corpos no Estado de Veracruz, na costa do Golfo do México. A Marinha mexicana disse que deteve o suspeito Francisco Alvarado Martagón na terça-feira, quando ele dirigia um automóvel sem o imposto de licenciamento pago e tentou passar por uma barreira de fuzileiros navais sem parar o carro. Interrogado, Martagón disse integrar o cartel Los Zetas e revelou a existência de locais onde a organização criminosa enterrava corpos de pessoas assassinadas, tanto de cartéis rivais quanto de desafetos de Los Zetas.

A Marinha afirma que inspecionou os dois ranchos e encontrou duas valas com dez corpos em decomposição e que continua as buscas. Veracruz tornou-se nos últimos meses um campo de batalha entre Los Zetas e o rival cartel de Sinaloa. As autoridades mexicanas encontraram ao redor do país centenas de corpos enterrados clandestinamente por seus matadores em valas comuns nos últimos anos, em grande parte nos Estados nortistas de Durango e Tamaulipas.

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As informações são da Associated Press.

Autoridades mexicanas identificaram nesta sexta-feira 14 das 26 pessoas assassinadas e cujos corpos foram abandonados ontem em Guadalajara, segunda maior cidade do país. Segundo a polícia, as mortes indicam uma batalha entre os cartéis do narcotráfico Los Zetas e de Sinaloa.

"Identificamos 14 e tentamos identificar os demais, estamos em contato com possíveis familiares" dos mortos, disse Tomás Coronado, procurador do Estado de Jalisco. Os cadáveres dos 26 homens foram encontrados dentro de três veículos abandonados em um ponto turístico da cidade. Coronado revelou que a polícia descobriu que Los Zetas fizeram uma aliança no tráfico de drogas com um grupo local de Jalisco, o La Resistencia.

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Os cartéis Los Zetas e de Sinaloa são considerados os dois maiores do narcotráfico mexicano. A Procuradoria do Estado de Jalisco disse que todos os homens chacinados eram jovens, com idades entre 25 e 35 anos. Vários tiveram escritas nos corpos a palavra "Zetas".

Os 26 cadáveres foram abandonados em Guadalajara um dia após outros 17 cadáveres terem sido abandonados carbonizados, em duas picapes queimadas no Estado de Sinaloa, no norte do país.

As informações são da Associated Press.

Autoridades do México encontraram pelo menos 23 corpos em três veículos abandonados em Guadalajara, a segunda cidade mais populosa do país, disse nesta quinta-feira o Ministério Público do Estado de Jalisco. Guadalajara foi sede recente dos Jogos Panamericanos e prepara a abertura da Feira Internacional do Livro.

Segundo um policial, os três veículos foram encontrados com os corpos perto dos Arcos do Milênio, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade. A procuradoria de Jalisco disse que os corpos estavam com as mãos amarradas às costas, dentro dos três veículos: uma Dodge Ram branca, uma Chrysler Voyager verde e uma picape Nissan.

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"Existem várias hipóteses, mas devido ao segredo das investigações nós vamos ter que esperar para dizer o que pode ter sido", disse o secretário de Segurança Pública de Jalisco, Luis Carlos Nájera. Segundo ele, foi encontrada uma mensagem dentro de um dos veículos. Cartéis mexicanos do narcotráfico costumam deixar mensagens junto aos cadáveres das vítimas.

Guadalajara foi sede das operações, durante bastante tempo, de uma facção do Cartel de Sinaloa, chefiada pelo bandido Ignacio "Nacho" Coronel, morto a tiros pelas autoridades em julho de 2010 num confronto. Desde a morte de "Nacho", grupos ligados aos cartéis Nueva Generación e La Resistencia lutam pelo controle do tráfico de drogas na cidade.

No dia anterior, os corpos de 16 homens mortos a tiros e queimados foram encontrados nas caçambas de duas picapes incendiadas na cidade mexicana de Culiacán, no oeste do país, disseram funcionários do governo do Estado de Sinaloa, no Pacífico. A polícia suspeita que as mortes estejam ligadas à violência do narcotráfico.

As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

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