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O rapper americano Chance the Rapper anunciou nesta quinta-feira (19) que comprou um site de notícias de Chicago, "Chicagoist", para "fazer eco da diversidade de vozes e conteúdos".

O Chicagoist pertencia ao grupo de meios de comunicação criado pelo empresário Joe Ricketts, do qual também faziam parte DNAinfo e Gothamist.

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No início de novembro de 2017, o empresário decidiu parar as atividades de todos os seus sites de notícias, pressionado pela tentativa dos funcionários de Nova York de criar um sindicato.

Os ativos logo foram comprados pela emissora de rádio pública de Nova York, WNYC, que cedeu o Chicagoist a Chancelor Bennett, o nome de batismo de Chance the Rapper, originário de Chicago, onde ainda vive.

"Espero relançar (o site) e oferecer aos moradores de Chicago um meio de comunicação independente que quer fazer eco da diversidade de vozes e conteúdos", disse Chance em uma declaração publicada nesta quinta.

O rapper de 25 anos se referiu à sua aquisição em uma nova música lançada nesta quinta-feira, "I Might Need Security", na qual parece criticar os meios de comunicação de Chicago, especialmente o Chicago Sun-Times.

"Comprei o Chicagoist apenas para que vocês, cachorros racistas, saiam do negócio", diz em particular esta canção, na qual uma voz feminina canta repetidamente "fuck you" ("vá se foder").

O diretor geral de um site de notícias da localidade mexicana de Ojinaga, Chihuahua, fronteiriça com os Estados Unidos, foi assassinado com ao menos 18 tiros, informou nesta segunda-feira o site, que anunciou seu fechamento iminente.

Na tarde de domingo, o repórter e diretor do site de notícias ojinaga.com.mx, "Jaime Guadalupe González Domínguez, de 38 anos, recebeu 18 tiros, calibre 5,27", em Ojinaga, fronteiriça com o estado do Texas (EUA), informa o site.

"Com esta notícia, muito provavelmente esta será a última nota deste meio, é uma pena este atentado contra o jornalismo", acrescenta.

Segundo o Ministério Público local, vários homens abriram fogo contra González Domínguez quando, com uma câmera fotográfica, ele exercia seu trabalho jornalístico.

Os agressores, acrescentou a promotoria, utilizaram balas conhecidas como "mata-policiais" por seu poder para atravessar os coletes à prova de balas. Posteriormente, levaram sua câmera fotográfica.

O crime ocorreu em plena rua, onde os agressores dispararam contra o repórter quando ele caminhava ao lado de uma mulher, que não sofreu nenhum ferimento.

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