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Uma idosa de 80 anos foi resgatada de um sequestro após não ter compartilhado sua pontuação diária no jogo online Wordle, que virou febre no Twitter. O caso ocorreu na cidade de Chicago, nos Estados Unidos.

Denyse Holt tinha o costume de divulgar sua pontuação diariamente à filha, Meredith Holt-Caldwell. Meredith percebeu que havia algo errado quando sua mãe não enviou a pontuação. 

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A filha ligou para a polícia de Chicago, que foi à casa da mãe dela e descobriu que a idosa estava sendo matida refém. O sequestrador foi identificado como James H. Davis III, de 32 anos. Ele estava nu e coberto de cortes e sangue após quebrar a janela da casa. 

O suspeito foi imobilizado com uma arma de choque. A suspeita é que Davis tenha algum transtorno mental.

O Wordle é um jogo que consiste em adivinhar uma palavra de cinco letras com apenas seis tentativas todos os dias. "Termo" e "Letreco" são versões brasileiras desse passatempo.

O ano já está acabando, mas dezembro ainda reserva diversos jogos eletrizantes da National Basketball Association (NBA). Neste sábado (11), a partir das 22h (horário de Brasília), Miami Heat e Chicago Bulls se enfrentam na FTX Arena e o duelo promete ser um dos mais equilibrados e mais disputados nesta reta inicial de temporada regular, já que ambos estão no topo da tabela de classificação na Conferência Leste.

Até agora, a franquia de Miami provou que pode ser um dos favoritos para se qualificar nos playoffs. Seu retrospecto de 15 vitórias e 11 derrotas o coloca na 4ª posição da tabela e agora, a missão é bater a franquia de Chicago em sua arena, com o apoio da torcida. Para isto, o comandante Erik Spoelstra vai contar com seus jogadores de ouro, como o ala Jimmy Butler e o pivô Bam Adebayo.

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O Bulls também surpreendeu com suas peças e até agora é uma das sensações da liga. Ao todo, foram 17 vitórias e nove derrotas, desempenho que o colocou na 2ª posição da tabela. A missão da franquia de Michael Jordan é continuar vencendo, e assim conseguir a liderança da chave, para chegar aos playoffs mais forte do que nunca. O elenco será comandado por Billy Donovan, que precisa criar estratégias para vencer fora de casa.

 

Nesta sexta-feira (26), acontece mais um confronto que promete ser um dos mais desequilibrados da temporada regular, nesta edição 21/22 da National Basketball Association (NBA). A partir das 21h (horário de Brasília), o Orlando Magic recebe o Chicago Bulls em sua casa, o Amway Center. Ambos fazem parte da Conferência Leste, e enquanto a franquia de Chicago está na 3ª colocação, o Orlando está na última (15ª).

Por conta disso, ainda não se sabe o que o técnico Jamahl Mosley pretende fazer com seu elenco para elevar o patamar do Orlando Magic. Nas últimas cinco partidas, aconteceram quatro derrotas, e ao todo, são 19 jogos nesta temporada regular, e apenas quatro vitórias. E agora, os pivôs Mo Bamba e Moritz Wagner tendem a ser as referências do time, já que fizeram boas performances nas últimas partidas.

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Já o Chicago Bulls, parece estar em uma tendência para reviver seus dias de glória. Atualmente, a franquia está entre as mais dominantes da liga e tem grandes chances de conquistar mais uma vitória fora de casa. Ainda que as últimas duas partidas tenham sido de derrota, agora o time pretende recuperar os pontos perdidos, e DeRozan e LaVine serão os responsáveis por carregar o elenco para mais uma conquista.

 

 

Uma menina de 7 anos foi baleada enquanto pedia doces na noite de Halloween. O caso aconteceu na noite desta quinta-feira (31), em Chicago, nos Estados Unidos.

A menina, baleada na região do peito, foi levada para um hospital em estado grave, de acordo com o porta-voz do Corpo de Bombeiros, Larry Langford. Um homem de 30 anos, que também estava no local, levou um tiro na mão, mas foi socorrido no hospital e está em condição estável.

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De acordo com a polícia local, o caso aconteceu no bairro de Little Village. A menina estaria acompanhada da família quando um grupo de homens surgiu na rua, perseguindo um outro indivíduo. Um dos membros do grupo teria então feito os disparos, que atingiram a criança.

Uma testemunha que trabalhava em uma loja próxima ao local contou ao Chicago Tribune que ouviu quatro disparos e resolveu ir à rua para ver o que estava acontecendo. "O pai da menina estava gritando, 'minha pequena foi baleada'", disse.

A polícia ainda não tem ninguém sob custódia e nem uma descrição precisa do atirador. No entanto, imagens de câmeras de segurança próximas ao local do crime foram recolhidas e devem ajudar na investigação.

"Isso é inaceitável", disse o sargento Rocco Alioto. "Uma menina de 7 anos pedindo doces no Halloween, acompanhada pela família, ser atingida por um tiro porque um grupo de homens querem atirar em outro homem." Fonte: Associated Press.

Nesta quarta-feira (10), o Brasil comemora o Dia da Pizza. Considerada uma das invenções culinárias mais saborosas e idolatradas no mundo, a pizza é democrática por atender a exigência dos diversos paladares. Em Chicago, nos Estados Unidos, por exemplo, a massa recebeu um toque suculento em meados de 1943, sendo batizada de Deep Dish.

O formato robusto da pizza conquistou os norte-americanos com a chegada dos italianos. Os imigrantes vindos da região de Nápoles, na Itália, chegaram aos Estados Unidos em busca de oportunidades. Instalados em Chicago, os italianos aprimoraram cada vez mais suas receitas. Sucesso nos restaurantes internacionais, a Deep Dish conseguiu agradar os apaixonados por pizza. No Recife, a iguaria virou febre recentemente.

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Em entrevista ao LeiaJá, o empresário Leonardo Bezerra Leite conta que aderiu a Deep Dish no serviço de delivery Pasta & Pesto Pizza este ano. "Lancei no primeiro semestre. Tudo começou por intermédio do meu irmão. Ele morou nos Estados Unidos por mais de um ano e me apresentou a ideia, justamente por comer constantemente a pizza", explica.

Apesar de ter comprado a ideia, Leonardo estudou bastante a receita. "Analisei muito o conceito da Deep Dish. A minha decisão foi concretizada no segundo teste do preparo. Falei: 'A massa está ótima e a quantidade do molho equilibrada' e dei continuidade", revela Leonardo. Para o chef Rafa Andrade, conhecedor da cozinha americana, a novidade foi incluída no cardápio da Forneria 1121, localizada na Avenida Rosa e Silva, após um experimento feito com o proprietário. 

"A ideia partiu da experiência que Fernando, o proprietário, e eu como chef tivemos em nosso contato com a cultura americana. Percebemos que não existia aqui e decidimos trazer", disse. "Nós fizemos uma modificação para se ajustar melhor ao paladar brasileiro e o resultado é uma massa mais fininha e crocante, diferente da de lá, que é mais grossa e gordurosa", completa o chef.

Servindo até cinco pessoas, com os sabores calabresa, pepperoni e quatro queijos, a pizza Deep Dish na Pasta & Pesto custa entre R$ 70 e R$ 80. Já na Forneria 1121 o preço sai por R$ 75, com as seguintes opções: Monteiro (queijo do reino, mussarela, salame artesanal e cebola caramelizada), Chicago (queijo mussarela e pepperoni), Supreme (linguiça, calabresa catupiry e mussarela) e Camarão (camarões fritos, camarões salteados, catupiry e mussarela).

Além do delivery de Leonardo e da Forneria 1121, a Deep Dish também pode ser encontrada na Malaquias Forneria, que fica na Avenida Dr. Malaquias, no bairro das Graças. 

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Em um fato histórico, Chicago elegeu sua primeira prefeita negra e gay, para enfrentar os difíceis problemas de desigualdade econômica e violência na terceira maior cidade dos Estados Unidos.

Lori Lightfoot, uma ex-promotora federal e advogada de 56 anos, que jamais ocupou um cargo eletivo, venceu Toni Preckwinkle, também afro-americana, por 74% contra 26% dos votos, segundo resultados preliminares.

Lightfoot se tornará a primeira prefeita abertamente homossexual de Chicago e a primeira mulher afro-americana a ocupar o cargo. Desde 1837, os eleitores desta cidade elegeram apenas um prefeito negro e uma prefeita mulher.

"Enfrentamos interesses poderosos", disse Lightfoot em seu discurso da vitória, acompanhada por sua esposa e filha. "Hoje vocês conseguiram mais do que fazer história, criaram um movimento para a mudança".

Preckwinkle é a encarregada do condado de Cook, onde está Chicago, o que segundo os analistas prejudicou sua campanha.

Os eleitores optaram pela mudança, cansados de uma violência armada que mata mais ali do que em qualquer outra grande cidade americana e de anos de corrupção política neste tradicional reduto democrata.

Nesta metrópole de 2,7 milhões de habitantes, diversos grupos se queixam há anos das disparidades nas condições de vida entre as comunidades da extensa cidade, onde a violência armada, intensificada por gangues e pelo narcotráfico, afeta diretamente os bairros mais pobres do sul e do oeste, a maioria deles de população negra.

O distrito financeiro, as áreas do norte e as zonas às margens do lago Michigan viveram boom econômico, ao mesmo tempo em que mais de 500 pessoas foram assassinadas no ano passado.

Reformar o departamento de polícia, que detém um sórdido histórico de práticas abusivas, e a prefeitura, atualmente na mira por uma investigação federal por corrupção de um de seus membros, são outras das prioridades.

Os eleitores "estão cansados de corrupção, de investigações federais de funcionários da cidade, da má conduta da Polícia e de uma crise orçamentária", destacou Evan McKenzie, professor de ciência política da universidade do Illinois.

Lightfoot substituirá Rahm Emanuel, que em dado momento foi um astro do

Partido Democrata e o primeiro chefe de gabinete da administração Obama na Casa Branca.

Emanuel sofreu alguns arranhões políticos pela gestão do caso Laquan McDonald e decidiu não se apresentar para um terceiro mandato.

Em 2014, um policial branco disparou dezesseis vezes contra Laquan McDonald, um adolescente negro de 17 anos, que segurava uma faca, embora estivesse bem afastado do agente.

A divulgação tardia, em 2015, de um vídeo mostrando a morte do adolescente despertou a ira da população e desencadeou meses de manifestações.

Emanuel enfrentou, então, acusações de tentativa de acobertamento. Expulsou o chefe da polícia e embarcou em uma reforma que instituiu algumas mudanças, trabalhou para recuperar a confiança pública e reduzir a violência armada.

O policial, Jason Van Dyke, foi condenado em janeiro a cerca de sete anos de prisão pela morte do jovem.

Pelo menos 10 pessoas morreram nas últimas horas em decorrência da onda de frio extremo que atinge os Estados Unidos. De acordo com o Serviço Meteorológico Nacional, as temperaturas vão continuar abaixo do normal na região do meio-oeste do país, com sensação térmica entre -32ºC e -48ºC, nesta quinta-feira (31).

Estima-se que a onda de frio atingirá 250 milhões de americanos e que 90 milhões experimentarão temperaturas abaixo de zero. Além disso, 20 milhões serão testados por um termômetro que cairá para -28º C ou mais até o final da semana.

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A expectativa é de que Chicago bata o recorde da cidade, registrando -32ºC. As escolas da região foram fechadas e as aulas suspensas. Segundo a imprensa local, mais de mil voos com partida ou destino dos aeroportos de Chicago foram cancelados nessa quarta-feira (30).

Ao todo, 2.622 voo precisaram ser adiados em todo o país. As autoridades dos Estados Unidos pediram para a população não sair de casa. Na quarta-feira, a massa de ar gelado, conhecida como vórtice polar, deixou as temperaturas mais baixas das últimas décadas no país.

Os estados americanos de Wisconsin, Michigan, Illinois, Alabama e Mississippi já declararam situação de emergência, enquanto Chicago experimentou -30ºC e Dakota do Norte viu os termômetros marcarem -37ºC, temperaturas mais baixas que as registradas na Antártica. A cidade de Grand Forks, na Dakota do Norte, bateu recorde e viu o menor índice de resfriamento até o momento, com -54ºC.

Da Ansa

A empresa de arquitetura Perkin + Will anunciou um projeto pioneiro em Chicago, nos Estados Unidos, que planeja a construção de um arranha-céu quase totalmente feito de madeira, com exceção de aço em pontos de conexão e vidro nas janelas.

Batizado de River Beech Tower, o prédio residencial terá 244 metros de altura e os arquitetos responsáveis pelo projeto garantem que a estrutura não tem risco de incêndio, uma vez que as peças de madeira devem ser cobertas com material anti-inflamável.

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Segundo os profissionais, a madeira tem muitas vantagens em relação à combinação concreto-aço. Ela é mais leve e flexível, o que proporciona maior segurança durante um terremoto, por exemplo. Além de que a madeira é considerada um ótimo isolante, o que por sua vez pode fazer os moradores economizarem com refrigeração e aquecimento.

A Perkin + Will ainda não informou em qual local da cidade mais populosa de Illinois o arranha-céu será construído mas, de acordo com o site The Week, a empresa está comandando um projeto para revitalizar uma grande área no centro de Chicago, então há possibilidade de que o prédio ganhe vida por lá.

Um elevador despencou do 84º andar de um dos prédios mais altos de Chicago, nos Estados Unidos. Todas as pessoas que estavam nele foram resgatadas sem ferimentos. O jornal The Chicago Tribune informou na segunda-feira (19) que seis pessoas, incluindo uma mulher grávida, entraram no elevador na sexta (16) pela manhã depois de deixarem um restaurante no 95º andar de prédio na avenida North Michigan.

O grupo ouviu barulhos incomuns e sentiu uma descida mais rápida que a esperada. Um dos vários cabos que seguravam a estrutura quebrou e o elevador despencou, parando perto do 11º andar. Bombeiros tiveram de fazer um buraco na parede do edifício para chegar até as pessoas que estavam presas dentro da estrutura.

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O elevador danificado e outros dois do mesmo edifício ficarão interditados para reparos, enquanto as causas do acidente são investigadas. Fonte: Associated Press

Um atirador abriu fogo nesta segunda-feira (19) no hospital Mercy, um dos maiores de Chicago, nos Estados Unidos. O tiroteio causou a morte de quatro pessoas, incluindo a do próprio atirador - que ainda não foi identificado.

A polícia disse que o tiroteio teve início entre as 15h e 15h30 (19 horas no horário de Brasília), após o homem assassinar a namorada no estacionamento do hospital. O atirador teria discutido com ela após os dois descerem do carro. "Foi o caos, o caos em massa", disse ao jornal Chicago Tribune James Gray, testemunha do crime.

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Gray afirmou que viu o homem caminhando em direção ao estacionamento e gritando com a mulher. "Ele se virou e atirou três vezes no peito dela", disse Gray. "Quando ela caiu no chão, ele se virou e atirou mais três vezes." Gray descreveu o tiroteio como surreal, "uma cena de cinema".

O policia Samuel Jimenez, que trabalhava na região desde 2017, foi o segundo a ser morto pelo atirador. Ele foi encontrado no saguão do Mercy Hospital, disse um porta-voz da polícia. Ele chegou a ser socorrido, levado para o Centro Médico da Universidade de Chicago para tratamento. "Ele estava em estado crítico, mas não resistiu ao tiro na cabeça", disse Anthony Guglielmi, porta-voz da polícia.

A terceira vítima seria uma enfermeira do hospital, atingida no peito logo depois do policial. O suspeito, aparentemente baleado na cabeça, também foi encontrado dentro do hospital.

Erix Horton, que trabalha em Serviços Ambientais no hospital, falou com um repórter do Chicago Tribune enquanto aguardava informações. "Eu estava me preparando para ir embora", disse Horton. "Uma das enfermeiras correu de volta para o lado de fora e foi como se ela estivesse prestes a entrar em colapso e disse 'um membro da equipe foi ferido a tiros'. E ela pediu para eu ligar para a polícia".

Horton disse que se escondeu com outros funcionários na sala de descanso em frente ao pronto-socorro, que tem uma fechadura a prova de balas, até que a polícia entrou e escoltou todos para fora. Uma equipe do Corpo de Bombeiros que acabara de trazer um paciente também se escondeu no quarto, disse Horton.

"Enquanto estávamos na sala de descanso, podíamos ouvir alguém disparando tiros no corredor, oito ou nove tiros", disse. "Ficamos todos abaixados para nos proteger. Eu só queria chegar em casa para ver minha esposa e meus filhos."

Uma funcionária do hospital disse que ela estava em seu escritório quando uma notificação foi enviada por um sistema de alerta interno dizendo aos que estavam no hospital para trancar suas portas. Mais tarde, eles foram retirados do local e as pessoas foram colocadas nos ônibus da polícia.

"Eu não sei o que aconteceu", disse ela ao jornal Chicago Tribune, quando foi levada para um ônibus. "Eles nos disseram para correr, então nós fizemos", disse a funcionária do hospital.

Nigary Thomspon, que trabalha na clínica familiar do hospital, disse que ouviu oito ou nove tiros. Os funcionários e pacientes da clínica trancaram as portas e se esconderam. "Eu estou com medo e assustada. Eu nunca estive tão assustada, eu ouvi falar de ataques a tiros acontecendo todos os dias nos locais de trabalho das pessoas, mas não onde eu trabalho. Isso foi muito perto de mim. Isso poderia ter sido conosco, eu poderia ter sido atingida por uma bala que perfurou a parede, todos nós teríamos sido feridos", disse Thompson.

Ataques a tiros são um dos principais problemas de violência nos Estados Unidos. No começo do mês, um marine veterano, que serviu no Afeganistão, matou 12 pessoas em um bar de música country na cidade de Thousand Oaks, na Califórnia.

Em outubro, pelo menos 11 pessoas morreram e 6 ficaram feridas, entre elas 4 policiais, em um ataque a tiros a uma sinagoga na cidade de Pittsburgh, no Estado da Pensilvânia. COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Um atirador deixou vários feridos, entre eles um policial em estado grave, após abrir fogo contra as pessoas no hospital Mercy, um dos maiores de Chicago, nos Estados Unidos, no fim da tarde desta segunda-feira, 19. Dezenas de viaturas da polícia estavam no local.

O policial foi gravemente ferido no ataque a tiros no hospital. Ele foi levado para o Centro Médico da Universidade de Chicago para tratamento. "Ele está em estado crítico, mas recebendo excelentes cuidados", disse Anthony Guglielmi, porta-voz da polícia.

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Houve "relatos de múltiplas vítimas" no ataque, disse Guglielmi em um post em sua conta no Twitter. Segundo um funcionário do hospital, ao menos seis pessoas foram mortas, mas a informação não foi confirmada pela polícia.

"Pelo menos um possível atirador foi ferido a tiros", disse Guglielmi em outro tweet. Oficiais dos Bombeiros chamaram um plano de serviços médicos de emergência, enviando pelo menos 15 ambulâncias para o local, por causa.

Erix Horton, que trabalha em Serviços Ambientais no hospital, falou com um repórter do Chicago Tribune enquanto aguardava informações. "Eu estava me preparando para ir embora", disse Horton. "Uma das enfermeiras correu de volta para o lado de fora e foi como se ela estivesse prestes a entrar em colapso e disse 'um membro da equipe foi ferido a tiros'. E ela pediu para eu ligar para a polícia".

Horton disse que se escondeu com outros funcionários na sala de descanso em frente ao pronto-socorro, que tem uma fechadura a prova de balas, até que a polícia entrou e escoltou todos para fora. Uma equipe do Corpo de Bombeiros que acabara de trazer um paciente também se escondeu no quarto, disse Horton.

"Enquanto estávamos na sala de descanso, podíamos ouvir alguém disparando tiros no corredor, oito ou nove tiros", disse. "Ficamos todos abaixados para nos proteger. Eu só queria chegar em casa para ver minha esposa e meus filhos."

Uma funcionária do hospital disse que ela estava em seu escritório quando uma notificação foi enviada por um sistema de alerta interno dizendo aos que estavam no hospital para trancar suas portas. Mais tarde, eles foram retirados do local e as pessoas foram colocadas nos ônibus da polícia.

"Eu não sei o que aconteceu", disse ela ao jornal Chicago Tribune, quando foi levada para um ônibus. "Eles nos disseram para correr, então nós fizemos", disse a funcionária do hospital.

As autoridades estavam alertando as pessoas para ficarem fora da área. Equipes de bombeiros estavam no local.

Ainda abaladas pela luta perdida em relação a um candidato a ministro da Suprema Corte dos Estados Unidos acusado de abuso sexual, milhares de mulheres devem marchar neste sábado em Chicago para protestar contra a "agenda antimulher" da administração Donald Trump.

O protesto organizado por Women's March Chicago é uma mostra das consequências políticas da luta partidária para confirmar Brett Kavanaugh, candidato do presidente Trump à corte mais alta da nação, apesar das acusações de agressão sexual por várias mulheres.

A marcha acontece em meio à campanha para as eleições de meio de mandato de 6 de novembro, quando os democratas podem arrebatar dos republicanos o controle da câmara baixa do Congresso.

Os organizadores do protesto adiantaram que manifestações parecidas, alimentadas pela ira que desatou a confirmação de Kavanaugh, estão programadas para o final de outubro em outros estados, incluindo os baluartes republicanos de Texas, Geórgia e Carolina do Sul.

"As mulheres estão muito incomodadas com a confirmação de Kavanaugh e estão loucas para votar", disse à AFP a porta-voz de Women's March Chicago, Harlene Ellin.

Todos os republicanos no Senado menos um votaram a favor da nomeação de Kavanaugh à Suprema Corte. E todos os democratas menos um votaram contra.

A Women's March Chicago afirmou em um comunicado que o protesto era contra a "agenda antimulher da Casa Branca e do Partido Republicano".

Após a marcha, os manifestantes irão aos centros de votação antecipada em Chicago para emitir seus votos.

"Recuperar o controle"

Os republicanos têm atualmente o controle da Casa Branca e de ambas as câmaras do Congresso, mas muitos integrantes do partido temem que os eleitores anti-Trump superem os partidários do presidente nas eleições de meio mandato.

Os protestos começaram quando a votação antecipada estava aumentando em Illinois e já havia sido iniciada em mais de uma dezena de estados. Outros acontecerão nos próximos dias.

A maioria dos estados permitem a votação antecipada por e-mail em número limitado de centros de votação. O processo possibilita que aqueles que não possam comparecer às urnas no dia da votação.

Os organizadores da marcha em Chicago insistiram que seu evento não favorece a nenhum partido, apesar de o financiamento ter vindo em grande parte de sindicatos e grupos alinhados com os democratas.

"Queremos recuperar o controle de um governo que está fora de controle e dá-lo aos legisladores, que poderão nos guiar sempre na direção correta", disse Eman Hassaballa Aly, organizadora da Women's March Chicago, em uma coletiva de imprensa no começo da semana.

Marchas simultâneas serão realizadas em cidades próximas nas áreas republicanas de Illinois, fora do bastião democrata de Chicago.

"Com a confirmação de Brett Kavanaugh, as mulheres de todo o país pediram marchas mais gerais em que possam expressar sua insatisfação sobre a ascensão (do juiz) a uma das posições mais poderosas de nosso país", escreveu a organização.

Será a primeira aparição do "dirigível do Bebê Trump", como chamou a imprensa britânica, em um grande protesto nos EUA.

O boneco inflável do presidente americano foi feito durante sua visita à Grã Bretanha em meados deste ano.

Os ativistas em Nova Jersey criaram seis réplicas, que serão espalhadas por todo o país. Depois de Chicago, aparecerá em Los Angeles e Nova York.

Um incêndio em um bairro de Chicago deixou oito pessoas mortas, incluindo seis crianças, informaram autoridades locais. O comissário de bombeiros José Santiago disse a repórteres que uma das crianças mortas no incêndio no domingo (26) era um bebê. A causa do incêndio não foi determinada.

Autoridades dizem que os bombeiros foram chamados por volta das 4 horas da manhã em um incêndio no bairro Little Village da cidade. Pelo menos dois edifícios pegaram fogo.

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O porta-voz do Corpo de Bombeiros de Chicago, Larry Merritt, disse que os mortos são todos da mesma residência. Ele diz que os investigadores não encontraram detectores de fumaça em funcionamento. Fonte: Associated Press.

Kim Kardashian simplesmente resolveu mudar o nome da filha mais nova, Chicago. Segundo informações da revista Cosmopolitan, a socialite publicou um vídeo em seu site oficial explicando os motivos pelos quais ela não simpatiza muito com o nome da menina - que foi escolhido por Kanye West, seu marido.

- Chicago é muito longo e não flui pra mim, então eu a chamo de Chi. Ela pode decidir mais tarde se prefere ser chamada de Chicago ou Chi. Mas ela é muito menininha. Quando ela nasceu eu me perguntei do quê deveríamos chamá-la. Foi a decisão mais difícil do mundo e eu não conseguia pensar em um nome. Os outros nomes que tínhamos para ela, era Rei por conta do pai do Kanye, mas ela não parece com Rei. Íamos chamá-la de Jo por conta de Mary Jo, e iria ficar Jo West. Mas ela não parece com Jo.

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Kim explicou que, embora ela e o marido não gostem de nomes do meio, ela irá acrescentar um nome para que não fique só Chicago.

- Vou adicionar um nome. Eu realmente quero um nome que seja curto. Um nome de uma sílaba só. Noel é o meu nome do meio e não é um nome de uma sílaba, mas é curto. Eu amo o nome Noel, o Kanye não. Então eu não-oficialmente coloquei no Instagram Chicago Noel e eu fiz isso porque quero que o nome dela seja assim.

A socialite também contou que possui uma conexão forte com a filha, mesmo ela tendo vindo ao mundo por meio de barriga de aluguel.

- Ela é literalmente minha gêmea, é loucura. Eu acho que estava tão nervosa em ter uma barriga de aluguel e perder essa conexão. Mas eu juro que é como de Deus estivesse aqui e me desse uma gêmea, e essa é a nossa conexão. Sim, é loucura. Ela é tão pequenininha e bonitinha.

Nova piscina

Se Kim e Kanye discordam do nome da filha, eles concordam em uma outra coisa: a nova piscina da mansão do casal. Segundo informações do site TMZ, os dois irão construir uma piscina gigantesca na mansão deles em Hidden Hills, nos Estados Unidos, avaliada em 60 mil dólares, aproximadamente 225 mil reais. O projeto possui 20 metros de altura e 60 metros de comprimento e foi avaliado em 50 mil dólares, cerca de 188 mil reais. Entretanto, é quase certo que os dois gastarão mais dinheiro conforme a obra for evoluindo. Poderosos, hein?

Cinco pessoas morreram e 40 ficaram feridas em vários tiroteios neste domingo (5) em Chicago, em uma onda de violência que a polícia da cidade americana chamou de "totalmente inaceitável".

Um menino de 11 anos está entre os feridos. O comandante de patrulhas da polícia da cidade, Fred Waller, informou que alguns tiroteios estavam relacionados com os conflitos entre gangues.

Moradores ouviram diversos tiroteios durante a madrugada de sábado para domingo. Os tiros tiveram como alvos diversos grupos de pessoas, incluindo algumas que participavam em um funeral, segundo a polícia.

Chicago registrou em 2016 o índice de mortes violentas mais elevado em quase 20 anos. Waller, no entanto, informou que este ano no número de tiroteios caiu 30% e o número de assassinatos 25%.

As autoridades apreenderam mais de 5.500 armas ilegais nas ruas da cidade, segundo o policial.

O rapper americano Chance the Rapper anunciou nesta quinta-feira (19) que comprou um site de notícias de Chicago, "Chicagoist", para "fazer eco da diversidade de vozes e conteúdos".

O Chicagoist pertencia ao grupo de meios de comunicação criado pelo empresário Joe Ricketts, do qual também faziam parte DNAinfo e Gothamist.

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No início de novembro de 2017, o empresário decidiu parar as atividades de todos os seus sites de notícias, pressionado pela tentativa dos funcionários de Nova York de criar um sindicato.

Os ativos logo foram comprados pela emissora de rádio pública de Nova York, WNYC, que cedeu o Chicagoist a Chancelor Bennett, o nome de batismo de Chance the Rapper, originário de Chicago, onde ainda vive.

"Espero relançar (o site) e oferecer aos moradores de Chicago um meio de comunicação independente que quer fazer eco da diversidade de vozes e conteúdos", disse Chance em uma declaração publicada nesta quinta.

O rapper de 25 anos se referiu à sua aquisição em uma nova música lançada nesta quinta-feira, "I Might Need Security", na qual parece criticar os meios de comunicação de Chicago, especialmente o Chicago Sun-Times.

"Comprei o Chicagoist apenas para que vocês, cachorros racistas, saiam do negócio", diz em particular esta canção, na qual uma voz feminina canta repetidamente "fuck you" ("vá se foder").

Milhares de pessoas se manifestaram neste sábado (7) contra a violência por armas de fogo em Chicago, terceira cidade dos Estados Unidos, que registra o maior número de assassinatos no país.

Os manifestantes, liderados por um pastor que oficia há décadas em South Side, um bairro desfavorecido da cidade, bloquearam parte de uma rua durante cerca de uma hora.

"Hoje chamamos a atenção" dos políticos, disse o pastor Michael Pfleger à emissora de televisão WLS-TV. "A população ganhou porque as pessoas vieram (...) dizer que estão fartas desta maldita violência em Chicago".

Chicago teve 254 assassinatos e 1.114 tiroteios durante os primeiros seis meses do ano. A cifra de homicídios é consideravelmente menor que a do mesmo período de 2017 (23% menos), mas a cidade continua tendo os piores números nesse tema nos Estados Unidos.

O debate sobre a posse relativamente livre de armas de fogo é recorrente no país, que regularmente está em luto pelos ataques a tiros.

A Apple revelou um novo iPad em um evento voltado para a educação em Chicago, nos EUA, realizado nesta terça-feira (27). A novidade seguirá a linha atual de modelos de 9,7 polegadas, mas terá compatibilidade para a caneta Apple Pencil, que pode ser usada para anotações. O aparelho está disponível por valores que começam em US$ 299 (ou R$ 990 em conversão direta). Não há previsão de lançamento para o Brasil.

O novo iPad é muito familiar aos que já estão disponíveis no portfólio da Apple. Além da tela de 9,7 polegadas, ele tem o botão Touch ID (aposentado no iPhone X). Os recursos inéditos são o suporte a caneta Apple Pencil, que funciona da mesma forma que no iPad Pro, e uma atualização para o processador A10 Fusion.

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O lançamento da Apple tem 10 horas de duração de bateria, uma câmera traseira de 8 megapixels que grava vídeos em 1080p, suporte para rede LTE e pesa um quilo. Ele será vendido por US$ 299 para escolas e por US$ 399 para o restante dos consumidores.

Este novo iPad será uma adição importante à linha da Apple, pois busca combater o reinado dos Chromebooks do Google. Os iPads e laptops da Apple reinaram nas salas de aula americanas até 2013, mas agora empresa está atrás do Google e da Microsoft.

"Nosso iPad mais popular e acessível até agora inclui suporte para a Apple Pencil, trazendo os recursos avançados de uma das nossas ferramentas mais criativas para ainda mais usuários", explicou o vice-presidente de marketing de produtos da empresa, Greg Joswiak, em comunicado.

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Um rapper de Chicago foi sentenciado a mais de 15 anos de prisão por posse ilegal de uma arma de fogo depois de aparecer armado em um videoclipe que gravou dentro de um hotel, informaram as autoridades locais nesta quarta-feira (31).

Ricardo Burgos, de 31 anos, conhecido por seu nome artístico "Nation", não tinha autorização de portar armas já que tinha antecedentes criminais.

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Mas na gravação é possível vê-lo cantando sobre a venda de drogas enquanto segura armas de fogo.

Isto não passou despercebido pela Polícia, que determinou que uma das armas havia sido roubada e usada em um tiroteio em Chicago dois dias antes da gravação.

"Nation" também sofreu uma emboscada de policiais à paisana, aos quais vendeu alguns gramas de cocaína e heroína. Pressionado para se declarar culpado, finalmente foi sentenciado a 188 meses de prisão.

A cidade de Chicago apresentou uma demanda nesta segunda-feira (7) contra o governo de Donald Trump por reter os fundos das chamadas "cidades santuário", que se negam a cooperar com as autoridades federais em seu afã de reduzir os imigrantes em situação ilegal.

Esta ação, a primeira do tipo, desafia o requisito da administração Trump de que as cidades detenham os suspeitos de residência ilegal para serem interrogados pelas autoridades federais de imigração.

O prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, disse nesta segunda-feira que a medida é contraproducente. O procurador-geral Jeff Sessions respondeu repreendendo a cidade e seu prefeito.

"Esta administração não vai simplesmente dar dinheiro de concessão a governos da cidade que orgulhosamente violam o estado de direito e protegem os estrangeiros criminosos em detrimento da segurança pública", disse Sessions em um comunicado.

Emanuel disse à CNN que o governo federal está apresentando uma "escolha falsa".

"Ao nos forçarem, ou o departamento de polícia, a escolher entre os valores da cidade e a filosofia do departamento de polícia... Acho que é uma escolha errada, e que enfraquece a nossa agenda real de segurança", declarou à emissora CNN.

"Sempre seremos uma cidade de boas-vindas", destacou, acrescentando que os departamentos de polícia locais dependem da cooperação da comunidade de imigrantes, tanto em situação legal como ilegal.

Os defensores das políticas da "cidade santuário" dizem que tal cooperação pode se deteriorar se a polícia local for obrigada a cooperar plenamente com a aplicação da lei imigração.

Graças a esse subsídio federal, que agora centraliza a demanda, Chicago recebeu 2,3 milhões de dólares em 2016 para comprar equipamentos policiais como automóveis, computadores, rádios e Tasers, detalhou Emanuel.

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