Tópicos | substância tóxica

O Procon/PE realizou, nesta sexta-feira (19), uma fiscalização no comércio do Recife para fazer cumprir a resolução do Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANS), 2.676 de 16 de agosto de 2022, que determina o recolhimento dos sorvetes da marca Haagen Dazs.  A resolução determina a proibição da comercialização, distribuição e importação do produto, com data de validade entre 16/05/2023 e 29/06/2023. 

No alimento, que é fabricado pela empresa General Mills Brasil, foi identificada a substância 2 - cloroetanol (2-CE), que é tóxica e prejudicial à saúde.  A substância foi encontrada no aroma de baunilha usado nos sorvetes e picolés da marca. 

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Os fiscais visitaram 18 estabelecimentos, entre supermercados, delicatessen, mercados e lanchonetes nos bairros da Torre, Graças, Caxangá, Iputinga e Boa Viagem, no Recife; Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e em Olinda, mas não encontraram os sorvetes e picolés da marca em nenhuma das lojas. 

“Com essa fiscalização, o Procon/PE visa garantir ao consumidor o direito de ter acesso a produtos de qualidade, dentro dos padrões adequados de fabricação, e, acima tudo, resguardar a sua saúde”, destacou o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Cloves Benevides.   

Os produtos do tipo Haagen Dazs a serem recolhidos são: Cookies e Cream Picolé; Picolé Vanilla Caramel Almond; Sorvete Macadamia Nut Brittle em pote e em copo; e o Sorvete Belgian chocolate em pote.  O estabelecimento que for encontrado comercializando os produtos da marca Haagen Dazs será autuado pelo Procon/PE e o alimento será descartado na presença dos fiscais, além de penalizado com multa que varia de R$ 1.000 a R$ 10 milhões.

 

Os serviços de saúde russos disseram, nesta quarta-feira (31), que não detectaram "nenhuma substância tóxica" no corpo do opositor russo Alexei Navalni, hospitalizado no último domingo (28) oficialmente por causa de uma "reação alérgica grave".

Depois de analisar as amostras biológicas do principal opositor do Kremlin, atualmente preso, "nenhuma substância tóxica foi detectada", declarou à agência de notícias Interfax o chefe do Instituto Sklifosofsky de Medicina de Emergência, Alexei Tokarev.

Condenado na semana passada a 30 dias de prisão, Alexei Navalni foi hospitalizado no domingo antes de retornar para a prisão na segunda-feira (29). Ele sofria de inchaço das pálpebras e tinha múltiplos abscessos no pescoço, costas, tronco e cotovelos.

Sua médica pessoal, que apontou que ele nunca teve uma reação alérgica na vida, questionou esta versão e levantou a possibilidade de envenenamento, falando de um "agente tóxico".

"Eu nunca tive uma alergia", disse Alexei Navalni em uma mensagem postada em seu blog, sem excluir a tese de envenenamento de alguém que entrou em sua cela, quando os detentos estavam ausentes.

O caso ocorreu em meio à repressão do movimento de contestação antes das eleições locais de setembro e depois de uma manifestação da oposição em Moscou, marcada por quase 1.400 detenções.

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