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O desenvolvimento do remake de Silent Hill 2 está "próximo" do fim. Apesar do anúncio oficial de Silent Hill 2 no final de 2022, a data de lançamento para o tão aguardado remake do jogo de terror sobrevivente ainda não foi anunciada oficialmente. Em vez de manter os fãs no escuro sobre o desenvolvimento da sequência, o estúdio Bloober deu aos fãs ao menos o status do lançamento, já que a data continua sendo uma pendência.  

O ano de 2023, até então, tem sido o ano dos remakes de jogos de survival horror. A temporada começou com o lançamento do remake de Dead Space da Electronic Arts, que foi recebido com positividade. Com o fim de março, a Capcom está se preparando para o lançamento do remake de Resident Evil 4. Entre Dead Space e Resident Evil 4, dois dos melhores jogos de survival horror já lançados estão de volta. Talvez a Bloober Team possa adicionar um terceiro jogo a essa lista. 

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Em entrevista à PAP Business, o CEO da Bloober Team, Piotr Babieno, explicou que o desenvolvimento está mais à frente do que os fãs provavelmente esperavam. Babieno diz que Silent Hill 2 "está tecnicamente pronto" e, embora isso não signifique que o jogo esteja concluído, significa que a Bloober Team está "perto" de encerrar as coisas. 

O executivo está na fase de apontar para os parceiros as preocupações com os planos de lançamento de Silent Hill 2. Ele menciona que quando o título estrear, sua promoção será tratada pela editora, não pela Bloober. Ainda que a desenvolvedora já queira uma data fixa, essa decisão cabe à editora Konami e seus parceiros de publicidade, que provavelmente incluem o PlayStation. 

A Konami encerrou todos os planos de desenvolvimento de jogos AAA por volta de 2015. Franquias como Silent Hill foram deixadas ociosas desde então. A empresa está tentando algo novo agora, licenciando suas grandes propriedades para terceiros. Títulos de marketing como o remake de Silent Hill 2, bem como muitos outros jogos de Silent Hill atualmente em desenvolvimento, podem ser algo para o qual a Konami precisa redescobrir seu talento. 

Se Silent Hill 2 está realmente próximo da conclusão, é apenas uma questão de tempo até que a Konami compartilhe mais informações sobre os planos de lançamento. Talvez o evento PlayStation deste verão, sua alternativa à E3, seja a melhor oportunidade para uma revelação. O remake está em desenvolvimento para PC e PS5. 

A franquia “Dead Space” da Electronic Arts (EA) foi por muito tempo o último resquício do gênero terror de sobrevivência (Survival Horror) na indústria dos games. No entanto, aos poucos esse estilo retorna aos holofotes, seja com a chegada de novos títulos ou com remakes de jogos clássicos, como é o caso de “Resident Evil” da Capcom e até mesmo, “Silent Hill” da Konami. Diante deste cenário, a EA não quis ficar de fora da festa e decidiu ressuscitar um de seus maiores sucessos.

O game é uma recriação do primeiro “Dead Space”, lançado em 2008, que além do estilo Survivial Horror, também se destaca pela temática de ficção científica. A história gira em torno do engenheiro de naves Isaac Clarke, um dos enviados para investigar a nave USG Ishimura, que após enviar um pedido de socorro, ficou incomunicável.

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Ao chegar no local da missão, os integrantes da equipe descobrem que a área foi tomada por estranhas criaturas e, para piorar a situação, a nave do grupo também foi danificada e cabe a Isaac encontrar uma maneira de fugir da USG Ishimura. Conforme o game progride, o jogador começa a descobrir algumas conspirações que foram responsáveis pelo incidente.

A primeira mudança deste remake está no próprio protagonista, pois na versão original de 2008, Isaac permanecia calado a aventura inteira e agora foram acrescentadas diversas linhas de diálogo para ele, o que contribui para acrescentar mais carisma ao herói. Vale lembrar que a ideia do protagonista mudo, é uma estratégia antiga da indústria, que visa passar a ideia de que o personagem é o próprio jogador.

 Um visual repaginado

Embora a versão original de 2008 de “Dead Space" tenha resistido bem ao tempo, o remake conseguiu aprimorar ainda mais a experiência. O primeiro ponto a se destacar são os gráficos, que foram completamente refeitos e conseguem demonstrar o verdadeiro potencial da atual geração de consoles. É possível notar que a equipe de desenvolvimento se empenhou nos detalhes, que são perceptíveis tanto nos cenários como na armadura do Issac.

Além disso, a HUD (termo utilizado para definir elementos gráficos presentes na tela de um jogo), que foi um dos elementos mais inovadores na época do lançamento original, ainda se mostra bastante intuitiva para os dias de hoje. É possível acompanhar a saúde de Issac por meio de uma barra instalada em sua armadura e todas as armas possuem um visor embutido, que indicam a quantidade de munição. Tudo isso evita possíveis poluições visuais na tela e também contribuem para a imersão.

O gameplay segue o padrão esperado de um Survivor Horror, com munições limitadas, recursos escassos e inimigos que vão tentar pegar o jogador desprevenido o tempo inteiro. Porém, é na imprevisibilidade que Dead Space se destaca, pois não existem regras que determinam a aparição dos inimigos, já que é possível morrer várias vezes no mesmo local e ser surpreendido com novos ataques o tempo inteiro.

De maneira geral, a jogabilidade se manteve fiel ao “Dead Space” de 2008, com pequenas alterações, como o que ocorre nas áreas de gravidade zero, onde no original, o jogador teria que se deslocar por meio de longos saltos e, no remake, o personagem possui uma movimentação livre, que permite movê-lo para qualquer direção.

NEW GAME+

O jogo possui uma duração média de 15h e após terminar a campanha principal, é habilitado o modo “new game+”, que permite iniciar um novo save, mas com todos os equipamentos obtidos na jornada anterior. Porém, não há nenhum outro tipo de conteúdo pós-game, o que pesa negativamente para o título, já que ele é vendido pelo preço cheio.

“Dead Space” pode ser adquirido por aproximadamente R$339 no Playstation 5 e no Xbox Series X/S; e R$249 no PC. O game é uma carta de amor para os amantes de Survivor Horror e fãs da franquia original, mas que também possui potencial para agradar novos jogadores. Agora, basta esperar que o mesmo trabalho de recriação também seja realizado em “Dead Space 2”, de 2011.

Por Alfredo Carvalho

“The Callisto Protocol” era um dos títulos mais aguardados de 2022, pois o seu desenvolvimento tinha como líder o game designer Glen Schofield, criador da franquia de survival horror (horror e sobrevivência) “Dead Space” (2008), da Electronic Arts (EA), com o qual o novo jogo possui diversas semelhanças, ao mesmo tempo em que também mantém uma identidade própria.   

O game foi desenvolvido pela Striking Distance e publicado pela Krafton em 2 de dezembro de 2022, para Playstation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series X/S e PC. Para a realização desta resenha, a versão utilizada foi a do console Xbox Series S.  

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A história do game gira em torno do personagem Jacob Lee, que foi interpretado pelo ator Josh Duhamel, conhecido pelo seu trabalho no filme “Transformers: The Last Knight” (2017). Após um acidente em sua nave, Jacob é preso e transportado para a prisão de Ferro Negro, localizada na Lua Calisto, onde ele terá que lidar com uma misteriosa epidemia, que transformou todos os prisioneiros em monstros selvagens.  

Outra personagem fundamental para a trama, é a prisioneira Dani Nakamura, interpretada pela atriz Karen Fukuhara, conhecida por ser a  Kimiko na série “The Boys” (2019), da Amazon. Durante a narrativa, ela terá que cooperar com Jacob para conseguir escapar da prisão.  

Embora “The Callisto Protocol” conte com atores de peso, a trama é bastante simples e não possui grandes reviravoltas. Vale destacar que a química entre Jacob e Dani possui um desenvolvimento repentino e apressado, o que pode comprometer um pouco da veracidade do roteiro. Apesar da história não ser o ponto mais forte, é em outros elementos que “The Callisto Protocol” brilha.  

Fãs de “Dead Space” vão notar bastante semelhança, a começar pelo estilo de Heads-Up Display (HUD), que são todos os elementos gráficos que transmitem informações ao jogador, como barras de vida, o tipo da arma utilizada, a quantidade de munição e os itens do inventário.  

Assim como em Dead Space, o novo jogo da Striking Distance mantém o mesmo estilo de interface imersiva, sem nenhuma poluição visual. A barra de vida de Jacob pode ser visualizada por um dispositivo preso em seu pescoço, já a quantidade de munição é vista sempre que ele aponta uma arma para os inimigos.   

Outro ponto de destaque são os gráficos de “The Callisto Protocol”, tanto pelos cenários detalhados, quanto pelas expressões faciais, que demonstram o real potencial da atual geração de consoles.  

Além disso, os desenvolvedores não pouparam detalhes na violência visual e o game apresenta uma diversidade de animações de morte para Jacob, cada uma mais brutal que a outra, entre elas, decapitação, dilaceração de membros, personagem sendo dividido em dois e muito mais. Jogadores que são sensíveis a estes tipos de cenas, devem ficar longe de “The Callisto Protocol”.  

Jogabilidade  

Apesar das muitas semelhanças com “Dead Space”, a jogabilidade do novo título da Striking Distance consegue apresentar novos elementos, que dá ao título uma identidade própria. Na maior parte do tempo, o game incentiva o jogador a utilizar o combate corpo a corpo, o que faz das armas de fogo um elemento de finalização.  

Um movimento essencial que precisa ser dominado em “The Callisto Protocol” é a esquiva. No momento em que um monstro ataca Jacob, o jogador precisa segurar o direcional analógico para direita ou para esquerda, para desviar do golpe. Se o monstro realizar um segundo ataque, obrigatoriamente a próxima esquiva deve ser realizada na direção oposta à da primeira.  

Ao ser bem sucedido em uma esquiva, o jogador poderá contra-atacar o adversário com uma sequência de golpes físicos e, no momento que uma marcação surgir no monstro, será possível sacar a arma de fogo e atirar contra a criatura. Se o monstro bloquear algum dos golpes, será o momento de se preparar para desviar.  

Embora seja simples, o jogo falha em explicar em detalhes como esta mecânica de esquiva funciona, fazendo-a parecer mais complexa do que realmente é, o que pode gerar diversas mortes desnecessárias.  

Vale lembrar que assim como em “Dead Space”, o jogador também terá acesso a uma arma de gravidade, que permite trazer os adversários para mais perto, arremessar itens do cenário contra eles, e jogá-los em buracos ou em paredes de espinhos. Além disso, este elemento também será utilizado para liberar novos caminhos durante a jornada.   

  Muitos acertos, mas alguns incômodos 

Um dos problemas de “The Callisto Protocol” é a distribuição dos pontos de checagem (checkpoints), que são bem programados na maior parte do tempo, mas alguns em específicos podem frustrar uma parcela considerável de jogadores. É muito comum morrer nos combates e, no lugar de iniciar direto da batalha, será preciso repetir uma série de ações, como melhoramento de equipamentos e descarte de itens do inventário.  

Outro incômodo considerável do game está relacionado a sua performance técnica. O título apresenta uma taxa de frames por segundo (FPS) bastante instável, caindo para menos de 30 em vários momentos. Não bastasse isso, também é possível que o game trave em momentos aleatórios e feche de maneira repentina, o que obriga o jogador a reiniciar o jogo.  

O jogo pode ser finalizado em cerca de 15 horas, um tempo que pode decepcionar aqueles que buscam por uma experiência durável. Até o momento, o título não possui nenhum elemento que incentive uma segunda jogada, contudo, a Striking Distance já prometeu que em algum momento o modo “new game+” será adicionado via atualizações, o que permite ao jogador iniciar uma segunda jornada, ao mesmo tempo que mantém os equipamentos e melhorias da primeira.  

O progresso também pode incomodar alguns, pois ele funciona de maneira bastante linear, portanto, não espere por muitas idas e vindas no mapa, ou por quebra-cabeças elaborados, como os vistos nos jogos da franquia “Resident Evil” e outros títulos de survival horror.  

“The Callisto Protocol” acerta em muitos pontos, mas comete alguns deslizes que podem tirar o brilho da experiência. Resta esperar que Striking Distance receba o feedback dos jogadores e consiga reverter alguns destes problemas em possíveis atualizações ou em futuras sequências. O game possui um potencial, que se explorado da maneira correta, pode consolidar uma nova franquia de survival horror na indústria dos games.  

O título está disponível nas lojas digitais da Playstation e Xbox, por aproximadamente R$300 na versão básica; R$349 na Standard Edition; e R$482 na Digital Deluxe Edition. Já nos computadores, ele pode ser adquirido na Steam e Epic Games Store, por valores a partir de R$249. 

Por Alfredo Carvalho

A Warner Bros., distribuidora oficial dos produtos da Capcom no Brasil, acaba de anunciar que o primeiro lote da edição física de Resident Evil Revelations 2  acompanhará um livreto exclusivo para o mercado brasileiro, contendo artes inéditas de personagens e inimigos presentes no jogo.

O título entra em pré-venda nesta quarta-feira (11) para os consoles PlayStation 4 e Xbox One por R$ 149,90 e para os consoles PlayStation 3 e Xbox 360 por R$ 129,90. Resident Evil Revelations 2  apresenta menus e legendas em português do Brasil.

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Além de contar com o art-booklet exclusivo (limitado ao lote inicial), a versão física Resident Evil Revelations 2 reúne todos os quatro episódios do jogo e conta com um conteúdo bônus, que consiste em mais dois capítulos adicionais com histórias paralelas, trajes alternativos, além de personagens e cenários extras para o modo Raide.

Resident Evil Revelations 2 chega às prateleiras brasileiras em março e marca o retorno da série às origens, trazendo  de volta o survival horror mesclado com novos elementos de  jogabilidade. 

O diretor Guillermo Del Toro (O Labirinto do Fauno e Hellboy) e o criador de Metal Gear, Hideo Kojima, estão se unindo para fazer um novo game da franquia Silent Hill. O décimo jogo da série também contará com a estrela do seriado The Walking Dead, Norman Reedus, no papel principal.

O game foi anunciado durante a conferência da Sony na Gasmescom de maneira inusitada. Na ocasião, os presentes foram convidados a baixar uma demonstração de um jogo de terror misterioso nomeado apenas como “P.T”. Ao realizar o download, os curiosos descobriram que o material era, na verdade, um teaser do novo capítulo da série Silent Hill. Para assistir ao vídeo da revelação, clique aqui e avance o vídeo para 1h16min.

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A demonstração exibida parece sugerir, como nos primeiros jogos da franquia, que o novo Silent Hill será ambientado em uma cidade vazia e decadente. O jogo está em desenvolvimento no estúdio de Kojima, o Kojima Productions. Além disso, ele será construído com o motor Fox Engine, o mesmo utilizado para fazer o Metal Gear Solid V: Ground Zeroes e Phantom Pain.

As aventuras de Leon S. Kennedy durante sua busca pela filha do presidente sequestrada vividas em Resident Evil 4 poderão ser rodadas no PC em versão HD. O anúncio foi feito nesta terça-feira (21) pela Capcom. O game remasterizado deve chegar ao mercado no dia 28 de fevereiro por R$ 40 e já está em pré-venda na Steam.

Além de rodar em 60 quadros por segundo, a adaptação em HD terá compatibilidade com serviços oferecidos pela Steam, como conquistas, cartas colecionáveis e registro do progresso em nuvem. Todos os extras lançados no passado estarão presentes, inclusive o epílogo chamado "Separate Ways". Quem comprar "Resident Evil 4 HD" durante a pré-venda terá direito à trilha sonora e um artbook digital.

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Muitos podem achar um absurdo pagar cerca de R$ 77 para jogar um game em alpha. Mas o fato é que DayZ é o título eletrônico de survival horror que muitos players estavam esperando há tempos. E os números do mod certificam seu sucesso: mais de um milhão de cópias vendidas no primeiro mês de acesso antecipado na Steam.

Dean Hall, a mente por trás do jogo, comemorou a marca no Twitter. "Isso é pra quem achava que jogos de PC estavam mortos", comentou. Ainda segundo Hall, sua publisher, a Bohemia Interactive, está muito feliz com os resultados. "Isso me dá carta branca para fazer todos os jogos malucos que sempre imaginei", complementa.

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E o alto número de vendas, atrelado a liberdade que Hall tem com a publisher, pode trazer ainda mais novidades para DayZ, já que ele ainda está em alpha, estágio anterior ao beta, que deve ser atingido até o fim deste ano.

Game - DayZ é um mod não linear de survival horror para o simulador de combate Arma II. Graças ao DayZ, os games Arma II e Arma II: Operation Arrowhead (expansão) são um dos jogos mais vendidos na Steam, já que é necessário tê-los instalados para jogar a modificação. 

Os assinantes da PlayStation Plus que possuem um PlayStation 4 vão receber, gratuitamente, o game de horror Outlast em fevereiro. O jogo foi lançado originalmente para a plataforma PC em setembro de 2013, mas está para chegar para o console da Sony.

Em Outlast o gamer entra na pele de um jornalista que vai investigar um asilo depois de receber uma dica de pauta de uma fonte anônima. No local, ele encontra internos enlouquecidos, sangue, e eventos bizarros. 

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Quem já jogou Amnesia: The Dark Descent sabe o que é tensão quando se trata de games. E um título está querendo trazer toda esta atmosfera sinistra de volta, o Daylight. O jogo deve sair ainda neste ano para as plataformas PC e PlayStation 4 e segue a linha dos survival horrors de primeira pessoa com cenários escuros e criaturas que surgem do nada para testar os nervos dos players.

Ao longo do game, o personagem utiliza um smartphone para iluminar seus caminhos e se orientar pelo cenário, que é um hospital onde aconteceram episódios macabros no passado. Para se livrar das criaturas, não existem armas ou outros acessórios para ajudar, a única saída é apagar a lanterna e correr, sem olhar para trás.

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Outro diferencial de Daylight é que o mapa é gerado aleatoriamente conforme o jogador avança. Ou seja, uma partida nunca será igual à outra, o que promete tornar o game ainda mais tenso.

Confira o primeiro trailer divulgado:



A Valve anunciou quais foram os títulos eletrônicos mais requisitados da plataforma Steam durante o Natal, mais especificamente entre os dias 22 e 28 de julho. E o campeão foi o mod de Arma II, o DayZ. Logo em seguida vêm os títulos Skyrim – Legendary Edition, Starbound, Rust, Payday 2, Borderlands 2 Game of the Year, Skyrim, Counter-Strike: Global Offensive, Assassin’s Creed IV Black Flag e Anno 2070 Complete Edition, respectivamente.

DayZ é um mod não linear de survival horror, em versão alpha, para o simulador de combate Arma II. Apesar de estar em fase de testes inicial, o mod está liberado para ser baixado e já conta com quase um milhão de jogadores e cerca de 200 mil players diários. Graças ao DayZ, os games Arma II e Arma II: Operation Arrowhead (expansão) são um dos jogos mais vendidos na Steam, já que é necessário tê-los instalados para jogar a modificação. 

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O game de survival horror desenvolvido pelo estúdio SKS Games, The Forest, ganhou seu segundo trailer. O título eletrônico é direcionado para a plataforma PC e poderá ser jogado com o simulador de realidade Oculus Rift. Na prévia, a produtora mostra como será a vida dos jogadores em busca pela sua sobrevivência, enfrentando dias quentes e tribos canibais durante a noite.

Em The Forest, o gamer estará na pele de um sobrevivente de um acidente aéreo. Na floresta tropical, cenário principal, será necessário procurar recursos e maneiras de se manter vivo até a próxima manhã. Lagos, cavernas e armadilhas estão entre os itens que irão tornar o enredo mais interessante. Para embasar o terror utilizado no game, os desenvolvedores beberam da fonte de filmes como “Abismo do Medo” e “Cannibal Holocaust”. Portanto, quem pretende jogar The Forest deve se preparar para grandes sustos, já que o trailer mostra algumas das cenas macabras serão vividas in game. 

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Confira o trailer:



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