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Recorde de bilheteria com o filme Minha mãe é uma peça, o ator Paulo Gustavo chega ao Recife neste final de semana com duas peças. Paulo apresenta o espetáculo Minha mãe é uma peça - que foi adaptado para o cinema - neste sábado (14), às 19h e 21h, no Teatro da UFPE, localizado na Cidade Universitária – com todos os ingressos esgotados. Porém, ainda resta uma chance para quem quer se divertir com o humorista Paulo Gustavo no Recife. Ele apresenta no domingo (15) o stand up comedy Hiperativo, às 19h, no mesmo palco. 

Minha mãe é uma peça, cuja adaptação é sucesso estrondoso nos cinemas, foi assistida nos teatros por um público superior a 2 milhões de pessoas em sete anos. Já Hiperativo está há três anos em cartaz e teve 400 mil espectadores. As duas comédias já foram encenadas no Recife.

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Em Minha mãe é uma peça Paulo Gustavo capta no texto, mas sobretudo nos jeitos e trejeitos de D. Hermínia, a alma da mulher de meia idade. Aposentada, divertida e neurótica, cuja maior ocupação é justamente procurar o que fazer, já que seus filhos estão crescendo e não precisam mais de seus excessivos cuidados e broncas. Tudo com muito humor e cuidado de não escorregar para o caricatural. 

Para Hiperativo, o humorista se livra de personagens e maquiagem e fica apenas com seu humor peculiar, criatividade e alguns recursos especiais. Com tais artifícios, mostra o lado cômico dos dramas que vivemos, como fazer escolhas, administrar os medos de avião, de ficar sozinho, a convivência, as inevitáveis comparações, vida afetiva na pós-modernidade com suas noitadas, buscas, caças, competições, erros, inseguranças. 

Os ingressos para o Hiperativo custam R$ 40 (meia) e R$ 80 (inteira), à venda na loja Esposende (Shoppings Recife, RioMar e Tacaruna) e na bilheteria do teatro.

Serviço

Hiperativo

Domingo (15) l 19h

Teatro da UFPE (Cidade Universitária)

R$ 40 (meia) l R$ 80 (inteira)

 

Minha mãe é uma peça

Sábado (14) l 19h e 21h

Teatro da UFPE (Cidade Universitária)

Ingressos esgotados

Exatamente um ano depois da última passagem por aqui, Oswaldo Montenegro está com novo show marcado, no Recife. Ele apresenta no Teatro da UFPE, no dia 31 de agosto, o show da turnê ‘Atendendo a Pedidos’.

No repertório, os 20 maiores sucessos do cantor e compositor ao longo desses 40 anos de carreira, todas escolhidas pelo público.

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O Teatro da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) recebe no próximo dia 20 de julho, a peça “Pequeno Dicionário Amoroso”, única apresentação às 21h30. A história, renomada no cinema nacional e lançado na década de 1997, foi adaptada pela terceira vez para o teatro pela ótica de Jorge Fernando. O filme de Sandra Wernek é recontado no palco com elenco formado por Eri Johnson, Juliana Knust, Camila Rodrigues e Rafael Zulu.

O trabalho faz uma reflexão acerca dos do relacionamento do casal Gabriel e Luiz, que se conhecem casualmente em um cemitério. No momento em que eles se envolvem ambos se questionam sobre a natureza dos seus sentimentos. De forma bastante humorada e poética, o ‘roteiro’ sentimental das personagens revela a paixão através da forma incomum de um dicionário amoroso. A comédia romântica apresenta um texto que vai da atração à separação, pelas coincidências, felicidade, idílio, jogo, juramento, pesadelo, revanche. 

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Com nova montagem de palco, “Pequeno Dicionário Amoroso” é composta por trilha sonora de vários ícones da música brasileira como Elis Regina, Caetano Veloso, Zélia Ducan e Leila Pinheiro. A interação com o público também é um dos momentos marcantes da comédia – marca registrada do ator Eri Johnson.

Montagens – Nas releituras do filme de Sandra Wernek, o diretor Jorge Fernando levou ao palco o casal vivido por Andréa Beltrão e Daniel Dantas no cinema. No ano de 2000, a peça teve como protagonistas Cláudia Jimenez e Ernane Moraes. Dois anos após, Cristiana Oliveira fez par com Eri Johnson. Vale ressaltar, que o filme teve a segunda maior bilheteria do ano de 1997, foi vencedor do Prêmio de Melhor Fotografia e Melhor Montagem no Festival de Brasília, faturou o Prêmio Lente de Cristal do Público no Festival do Cinema Brasileiro de Miami (EUA); e o Prêmio da Crítica no Festival de Filmes Românticos de Verona (Itália).

FICHA TÉCNICA

Texto: Paulo Halm (baseado no filme "Pequeno dicionário amoroso", de Sandra Werneck)

Direção: Jorge Fernando

Elenco: Eri Johnson, Juliana Knust, Camila Rodrigues, Rafael Zulu

Produção: Produtora Mostarda Ltda.

Direção de produção: Handley Teixeira

Cenário: Teresa Younes

Figurino: Leo Sgarbo

Coreografia: Ronaldo Gutierrez

Trilha sonora: Wilson Gava

Iluminação: Alexandre Zulu

Operador de som: Paulo Ramos

Camareira: Vanilda M. Soares

Sonorização: Fernanda Brankovic

Locução: Aline Meyer

SERVIÇO

Pequeno dicionário amoroso

Teatro da UFPE - Câmpus Universitário

Sábado 20 de Julho, às 21h30

Informações: 3207-5757

Ingressos à venda na bilheteria do teatro, Esposende dos shoppings Recife, RioMar e Tacaruna.

Plateia: R$ 80 e R$ 40 (meia)

Balcão: R$ 70 e R$ 35 (meia)

Nesta quinta-feira (1), o Lounge da Sala Cine na área externa do Teatro da UFPE vira palco, mais uma vez, do Rádio Cine. A segunda edição do projeto, que chega para revelar e disseminar antigos e novos talentos do cenário musical, recebe Di Melo - O imorrível num show para espantar a monotonia.

Diretamente de São Paulo, o cantor e compositor se apresenta ao lado da banda recifense Madeira Delay e traz o repertório de seu épico CD homônimo gravado em 1975, com muito soul e funk music. Na mesma noite, ainda se apresentam as bandas A Praça e Os Jesuínos.

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Nos intervalos dos shows, a festa fica por conta dos DJs Bragossauro e Agui Rock. Os ingressos custam R$ 30 na hora e R$ 20 antecipados, à venda pelo Eventick, na bilheteria do Teatro da UFPE e no Box Vitória Régia, na Praça de Casa Forte.



Serviço



Rádio Cine - com Di Melo & Madeira Delay A Praça, Os Jesuínos e DJs Agui Rock e Bragossauro



Quinta-feira (1), 21h



Sala Cine - área externa do Teatro da UFPE (Cidade Universitária)



R$ 20 (antecipado) e R$ 30 (na hora), à venda pelo site Eventick, na bilheteria do teatro e no Box Vitória Régia, em Casa Forte 

O cantor e compositor Luiz Melodia se apresenta no Teatro da UFPE nesta sexta-feira (14) dentro do projeto MPB Petrobrás. O artista traz ao Recife um show inédito, que já passou por outras cidades do País e pela Europa. Além das canções novas, o repertório abre brechas para sucessos da carreira de Melodia como Pérola Negra, Estácio Holly Estácio e Magrelinha, além de um apanhado de seu último disco Estação Melodia (2007).

O cantor vem acompanhado do trio de cordas formado por Renato Piau (violão), Charles Costa (violão 7 cordas) e Alessandro Cardozo (cavaquinho). A abertura da noite fica por conta de Abimael Gomes. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão destinados a uma instituição de caridade.

Serviço

MPB Petrobrás - com Luiz Melodia

Sexta-feira (14), 21h

Teatro da UFPE (Cidade Universitária)

R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), à venda na bilheteria e nas lojas Mahogany

Informações: 3231 5196

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“Sem horas e sem dores, respeitável público pagão, bem vindo ao Teatro Mágico!”. Assim começou mais uma apresentação da trupe no teatro da UFPE. Sem atrasos, os portões do espaço foram abertos por volta das 20h, para que o público pudesse se acomodar com calma e sem aperreio. Com uma hora de espera, dentro do prazo previsto, Fernando Anitelli e sua trupe subiram ao palco do teatro e começaram a apresentação. A maioria das músicas é do mais novo CD do grupo. Intitulado “A Sociedade do Espetáculo”, o terceiro álbum chega com um som mais maduro.

Muitos fãs se vestiram a caráter para a festa. Rostos pintados, roupas confeccionadas especialmente para o show e muitas homenagens. Em resposta a tudo isso, por diversas vezes, Fernando parou a apresentação e respondeu ao carinho daqueles que acompanham a carreira do Teatro Mágico. “Nossa! Tem tanta gente assim aqui? Posso ver vários ‘eus’ espalhados. Um eu “segundo ato”, um outro eu “a sociedade do espetáculo”, um eu vestido para ir comprar pão com a cara pintada...”, disse Anitelli quando as luzes se acenderam e ele conseguiu ver quem estava fantasiado ou não. E por falar em fantasias, a trupe tem uma roupa diferente para cada turnê de CD, o que já se tornou uma marca em suas apresentações.

“O que me encanta é a mistura de melodia, letra, poesia cantada, teatro. São várias artes em uma só e uma interpretação da realidade. Por isso eu gosto de O Teatro Mágico. Essa é a primeira vez que venho ao show deles e estou ansiosa”, pontuou Thais Mendes, psicóloga, que está morando na cidade há 5 meses e ficou sabendo do show instantes antes da apresentação. A bilheteria, apesar de muita concorrida, ficou aberta até o show começar.

O teatro ficou lotado, e apenas a arquibancada tinha espaço para quem quisesse sentar. Os fãs não ficaram sentados e as cadeiras vagas eram, na verdade, dos fãs que resolveram ir para mais perto do palco. Nem mesmo o vocalista da banda queria que o povo ficasse sentado. Em uma das pausas do show, ele disse “Levantem. Vamos ficar de pé pra cantar!”.

Além de música, o espetáculo contou com a participação do circo com um palhaço, que interrompia o show de vez em quando e fazia o público sorrir com suas brincadeiras, e uma acrobata, que fazia suas danças junto com as músicas. Por falar em participação, Silvério Pessoa subiu ao palco para cantar com a trupe e o show se encerrou, depois de mais de duas horas, com a música Camarada D’água sendo cantada por todos os presentes, além da banda ir até o público e Fernando descer do palco.

Depois do show, Anitelli atendeu à imprensa. Em entrevista ao Portal LeiaJá, ele confirmou o que já havia dito no show. Recife vai ser palco de algumas apresentações para o próximo DVD da banda. Levamos um fã para conversar com Fernando. Victor Machado, estudante de 17 anos, perguntou se o grupo ia terminar, já que o projeto inicial era de uma trilogia. “Não, a banda não vai terminar. Nós gostamos do que fazemos e não pretendemos parar. Existe tanta trilogia de quatro ou cinco filmes. Esperamos ser assim também!”, disse Fernando em tom de brincadeira.

Para quem não foi ao show, só resta esperar para a gravação do DVD. Quem quiser ver imagens da apresentação, é só conferir o programa Classificação Livre, com a entrevista completa de Fernando Anitelli, na próxima quarta-feira (28).

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