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Uma multidão prestou homenagem neste sábado (5) ao ex-presidente francês Jacques Chirac na região de Correze, no sudoeste da França, seu local de nascimento político e terra de sua família.

Chirac morreu em 26 de setembro e foi enterrado na segunda-feira em Paris. Sua família queria que o último tributo ocorresse na terra que o viu crescer. "Jacques Chirac construiu-se aqui", disseram as autoridades locais.

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O falecido presidente foi vereador e deputado regional antes de ser prefeito de Paris e finalmente presidente em 1995. A homenagem terminou com uma grande refeição, em memória do ex-presidente, amante da boa mesa.

O ex-presidente socialista François Hollande, também natural da região, esteve presente na homenagem a seu então adversário político.

No Centro de Referência do Migrante, no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte de São Paulo, se forma a fila de moradores de rua e usuários de drogas em busca de um sonho comum: querem ganhar da Prefeitura uma passagem de volta para a terra natal.

Eles querem o mesmo que conseguiu o morador de rua identificado como Antônio, que apareceu no domingo em vídeo nas redes sociais com o secretário de Assistência Social, Filipe Sabará, após ter o bilhete de retorno comprado pelo Município. Segundo o titular da pasta, ele foi atendido na unidade emergencial instalada desde o dia 5 em contêineres na Rua General Couto de Magalhães, na região da Luz. Voltou para São Luís, no Maranhão.

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Na fila do Centro de Referência, Danilo Guimarães, de 22 anos, contou que veio de Niterói para fazer tratamento contra o vício em crack no interior paulista há três meses, mas se decepcionou. "Botavam a gente na rua para pedir dinheiro. Não tinha materiais básicos de higiene e diziam que a entidade dependia de doação para sobreviver. Aí desisti e voltei para a rua. Estou há três dias no crack de novo e agora querendo voltar para a minha família."

Ricardo Abreu, de 38 anos, afirmou que saiu há dois meses de Uberlândia, em Minas, em busca de emprego, após ser expulso de casa pela ex-mulher. "Tinha muitos brigas por causa de ciúmes, de álcool e de droga. E agora estou aqui sofrendo, passando frio, me humilhando em porta de restaurante para comer." Abreu disse que tem parentes na Bahia e gostaria de voltar para lá. "Tenho família, moramos em uma chácara. Só preciso da passagem para casa."

Já o artesão Diego Jorge, de 31 anos, afirmou estar há mais de dez dias na fila por uma passagem. "Eu e minha mulher estávamos em São Sebastião e fomos assaltados, perdemos tudo", relatou.

Passagens

A Prefeitura mantém um serviço que custeia passagens a moradores de rua ou dependente químico da capital que desejem voltar à terra natal. Segundo a secretaria, quem manifesta interesse em deixar São Paulo é avaliado e uma equipe de assistentes sociais pesquisa se há familiares ou amigos que possam dar suporte.

Desde 2003, o Centro de Referência oferece kits de viagens, refeições, passes de metrô e encaminhamento para serviços assistenciais e passagens rodoviárias. Segundo a pasta, em média cem passagens são oferecidas mensalmente. Em 2016, 1.416 pessoas foram atendidas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O prefeito de Garanhuns, no Agreste do Estado, Izaías Régis (PTB), está tratando do processo translado dos restos mortais do músico, compositor e cantor Dominguinhos para a cidade onde ele havia declarado,antes da sua morte em julho, que gostaria de ser enterrado. O petebista também informou que pretende, além de abrigar a memória física do artista, fazer um monumento e um plebiscito, para dar o nome do músico à Praça Guadalajara, lugar central do Festival de Inverno do município. 

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Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura de Garanhuns, nesta sexta-feira (16), Izaías visitou o Cemitério São Miguel, que pode abrigar os restos mortais, e esteve reunido com o mestre artesão José Veríssimo, a fim de pensar a homenagem. Ainda não há lugar definido, mas a peça gigante de Dominguinhos deve ser entregue até o fim do ano.

Dominguinhos enfrentava um câncer, desde 2006, e faleceu no dia 23 de julho por complicações cardíacas e infecciosas no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo (SP). O sepultamento aconteceu no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, Região Metropolitana de Recife.

Na noite de São João, já é tradição receber Elba Ramalho, em Campina Grande (PB) todos os anos a cantora que anima o Parque do Povo. Ao som de ‘Olha pro céu meu amor’ cantado por Elba, o Parque do Povo presenciou a queima de fogos que anuncia o dia São João.

Vários turistas e campinenses prestigiaram a cantora, como Thiago Lucena que junto com amigos curtiu a noite de São João. “Viemos prestigiar esse ícone da música brasileira e que é paraibana, uma honra para Campina ter Elba todos os anos no São João’, ressaltou. A própria Elba Ramalho sempre diz que é um prazer participar todos os anos do ‘Maior São João do Mundo’ que acontece na terra em que sua carreira começou.

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O forró também acontece na pirâmide concentrando grande quantidade de pessoas, e nas palhoças Zé Lagoa, Zé Bezerra e Seu Vavá. A festa começou com Renata Arruda seguida da banda Menina do Céu. Ainda animam a noite de São João Ton Oliveira e Luizinho Calixto, já na madrugada da segunda.

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