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Chefe do Conselho de Designers de Moda da América (CFDA), o estilista e diretor de cinema Tom Ford fez uma parceria com a editora chefe da Vogue América e diretora geral da Condé Nast, Anna Wintour, para ajudar pequenas marcas afetadas pela pandemia de coronavírus (Covid-19).

A ideia é atender designers e membros da cadeia de suprimentos de moda, incluindo costureiras, fabricantes e aqueles que não são membros do CFDA ou do Fashion Fund. "Esta é uma iniciativa de angariação de fundos para apoiar as pessoas da comunidade da moda americana que foram impactadas pela pandemia", diz o comunicado da Vogue e do CFDA.

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"Tenho ouvido falar daqueles que temem que não paguem, ou que viram pedidos retornados, suas lojas fechadas, que temem que seus negócios e seus meios de subsistência possam não sobreviver ao que estamos passando. E todos nós da Vogue, junto com o Conselho de Designers de Moda da América, estamos determinados a ajudar", disse Anna em entrevista coletiva.  

As doações poderão ser feitas a partir de 8 de abril no site da CFDA.

O estilista americano Tom Ford exibiu, na quarta-feira (6) à noite, uma coleção muito elegante no início da semana de moda de Nova York, que terá vários desfalques.

O principal ausente será Raf Simons, que havia dado legitimidade ao evento ao tomar a iniciativa de Calvin Klein de levar às passarelas desfiles cheios de elegância.

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Menos de dois anos depois de sua primeira coleção, porém, o estilista belga abandonou o barco, após a decepção de seus proprietários pelas vendas da marca, que se reposicionou para o prêt-à- porter de alto luxo.

Também não estarão presentes Victoria Beckham, Monse, Rodarte e Rihanna, que se somam às baixas dos últimos dois anos, como Tommy Hilfiger, Zac Posen, Alexander Wang, Thom Browne e Joseph Altuzarra.

Mesmo os promissores e jovens talentos do "streetwear", desde a marca Off-White, de Virgil Abloh, a Public School, passando por Hood By Air, desistiram, assim como Pyer Moss, que foi uma das grandes sensações das duas últimas Fashion Weeks.

Algumas referências, como Tom Ford e Marc Jacobs, mantiveram, porém, seus respectivos hábitos de abrir e fechar a semana.

Tom Ford se baseou na coleção de outono/inverno feita por ele para a Gucci em 1996 e que, segundo ele, consagrou-o como estilista de primeiro nível.

Vestidos fluidos e com as costas descobertas evocaram os modelos exibidos em Milão pelo estilista texano. O terno vermelho usado pela modelo Gigi Hadid também pareceu uma réplica do que foi apresentado há 23 anos.

A Fashion Week, que termina na próxima quarta, segue hoje com Ralph Lauren.

"Infelizmente, a Fashion Week de Nova York se tornou um degrau a caminho de Paris. Tem que estar em Paris para ser levado a sério como estilista", disse o editor da revista StyleZeitgeis, Eugene Rabkin, acrescentando que, "durante muito tempo, a NYFW foi mais sobre negócios do que sobre criação".

Nesta sexta-feira(15), Londres abriu as portas de sua passarela para os jovens estilistas e começou sua semana de moda marcada pela chegada da estrela Rihanna como estilista e do americano Tom Ford. Zoe Jordan, que já vestiu a cantora Lady Gaga e a atriz Keira Knightley, abriu os desfiles desta nova edição. O evento acontece até a terça-feira (19) e terá um total de 56 desfiles e 20 apresentações. Londres está entre um dos circuitos mais rentáveis da indústria da moda, ao lado das semanas de Nova York, Milão e Paris.

A estreia de Rihanna como estilista no evento é uma das atrações mais esperadas da Semana de Moda de Londres. No sábado, a cantora mostra o resultado de sua primeira aventura no mundo da moda em uma inédita colaboração com a marca River Island. Tom Ford, ex-estilista da Gucci, apresenta pela primeira vez sua coleção feminina, na tarde da segunda-feira (18).

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Com um caráter mais diplomático e cosmopolita que nas edições anteriores, a nova edição da passarela londrina permite a apresentação de trabalhos de desenhistas de países como Noruega, Vietnã e Uruguai. O Conselho de Moda Britânico informou que o valor movimentado pela indústria da moda britânica à economia da Grã-Bretanha, é de 21 bilhões de Libras (cerca de 63,9 bilhões de Reais).

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