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Depois de Gretchen ser questionada na internet pela falta do umbigo em umas fotos publicadas, chegou a vez do ator Bruno Montaleone enfrentar o mesmo assunto. Na noite dessa segunda-feira (17), o ex-namorado de Sasha Meneguel recebeu perguntas dos seguidores do Instagram sobre a falta do seu umbigo.

Exibindo a boa forma, Montaleone foi zoado pelos internautas. "Dei zoom para achar o umbigo", brincou uma pessoa na rede social. "Cadê seu umbigo, moço?", comentou outra. Brincadeiras à parte, a imagem mostrando o carioca sem camisa também rendeu elogios.

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Confira o clique:

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Gretchen nunca escondeu das pessoas as suas mudanças após intervenções estéticas. Nesta quinta-feira (12), a cantora mostrou no Instagram como ficou sua barriga assim que fez mais uma lipoaspiração. "Todos queriam os resultados da lipo LAD e agora posso mostrar", explicou. Satisfeita com o procedimento, Gretchen teve que lidar com os questionamentos dos seguidores.

Alguns internautas chegaram a perguntar o que tinha acontecido com o umbigo dela, que nas fotos compartilhadas sumiu. Depois que viu as mensagens, Gretchen bloqueou os comentários na postagem. No final de maio, a voz do clássico Freak Le Boom Boom declarou que não fica apreensiva quando faz plásticas.

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"Eu tenho medo é de ficar feia. Quer dizer, tem gente que me acha feia, mas eu tenho [medo] é de não ficar agradável a mim mesma", disse.

Confira:

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A vida de William Bonner está cheia de novidades. Na segunda-feira, dia 30, ele anunciou, no Instagram, que tinha retirado sua vesícula, que estava com algumas pedras. E nesta quarta, dia 2, ele fez algumas revelações sobre o pós-operatório. Desta vez no Twitter, William revelou não só que ouviu Justin Bieber e gostou, mas que está de umbigo novo e com uma depilação bem esquisita:

"3 choques psicológicos pós-cirúrgicos.1 - não tenho vesícula; 2 - mudaram meu umbigo; 3 - Eu... Eu ouvi uma música do Justin Bieber. E gostei. Os médicos disseram assim: 'Olha, a gente tirou a vesícula mas achou uma hérnia umbilical e resolveu consertar. Esperamos que você goste...' Ontem eu troquei o curativo do umbigo novo. Ficou meio...tipo: Não é o meu umbigo, sabe? Fiquei olhando pra ele, tipo: E aí? Beleza?"

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E não para por aí. A depilação que fizeram no tio, para a cirurgia, também foi bem diferente: "Pior que rasparam a barriga, mas o peito, não. Aí... ficou meio como se o tio tivesse vestido um coletinho de pele de raposa, sabe? #estilo. O tio ia postar foto mas o contrato com a #firma é de exclusividade do uso de imagem. Inclusive do umbigo. Vou mandar pro #VideoShowAoVivo". No Instagram, ele mostrou, também nesta quarta, que já está podendo fazer exercícios leves, como a caminhada recomendada pelos médicos.

 

Em 1º de julho de 1946, os americanos realizavam o primeiro de uma série de testes nucleares em um atol no Pacífico Sul. Quatro dias depois, um francês, Louis Reard, revelava, em Paris, um maiô "explosivo".

Tão explosivo que foi batizado com o nome da pequena ilha onde os testes atômicos foram realizados: Bikini, ou biquíni, em português.

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"O biquini: uma bomba anatômica" foi o slogam criado para os dois pedaços de tecido, uma faixa para a parte de cima e dois triângulos invertidos para a parte de baixo, vendidos em um pacote do tamanho de uma grande caixa de fósforos.

Para apresentar a criação, ele precisava de um público. Foi na piscina Molitor, local muito frequentado da Paris dos anos 1930, que Louis Reard, engenheiro automotivo cuja família possuía uma loja de lingerie, decidiu apresentar seu biquíni, em 5 de julho de 1946.

Um desfile de aniversário para reapresentar este modelo histórico, mas também outras peças raras de maiôs de 1890 a 1970, será realizado no domingo nesta obra-prima da art déco.

Quase 70 anos antes, Louis Réard não tinha encontrado nenhuma modelo profissional que quisesse usar o biquíni, cuja apresentação oficial foi feita por uma dançarina de 19 anos, Micheline Bernardini, que se apresentava no Cassino de Paris e que entrou para a história, uma vez que esta invenção, que ocupou as manchetes dos jornais de todo o mundo, também causou grande escândalo.

Na Europa, sob pressão da Igreja Católica, os governos italiano, espanhol e belga proibiram a venda dos biquínis. Na França, curiosamente, foi permitido nas praias do Mediterrâneo, mas proibido nas do Atlântico.

"A chegada do biquíni é um evento na história da moda, porque mostra pela primeira vez que as mulheres não se atreviam a mostrar, o umbigo. Essa é a verdadeira revolução", explica à AFP Ghislaine Rayer, que tem uma das maiores coleções de trajes de banho com cerca de 5.000 peças.

Deve ser dito que, além do umbigo, o biquíni assinado por Reard também mostrava grande parte das nádegas, o que sugere para alguns que o engenheiro também inventou o fio dental.

O biquíni de BB

Apesar de o biquíni já existir há algum tempo, foi a calcinha de cintura alta, na altura da barriga, a preferida das mulheres no pós-guerra, como evidenciado pelas imagens de pin-up ou atrizes americanas, Marilyn Monroe na liderança.

Após sua apresentação tempestuosa de 5 de julho de 1946, o biquíni iniciou uma travessia do deserto e foi preciso chegar em 1953 para outra bomba explodir, novamente na França, durante o Festival de Cannes: ela se chamava Brigitte Bardot e causou furor entre os fotógrafos posando de biquíni branco com flores na praia do Carlton.

"É ela que fez do biquíni uma peça icônica. Ao usá-lo, ela o fez entrar no mito Bardot", explicou à AFP Marie-Laure Bellon, organizadora da Mode City, a exposição internacional de lingerie e swimwear realizada de sábado a segunda-feira em Paris.

"Após o escândalo inicial, o biquíni se democratizou, com as mulheres querendo cada vez mais mostrar seus corpos, e obter um bronzeado", acrescentou.

Na década de 1960, o biquíni se tornou uma peça incontestável e sua popularidade foi reforçada por suas aparições em filmes.

Uma das mais memoráveis é a de Ursula Andress emergindo das águas, conchas na mão e punhal na cintura, em uma famosa cena de "James Bond contra o Dr. No", de 1962.

Canções foram dedicadas a ele como em 1960, "Itsy Bitsy, petir bikini", título americano sucesso em todo o mundo, incluindo em português "Biquíni de bolinha amarelinha", que conta a história de uma jovem que usava pela primeira vez um biquíni na praia.

"Mas foi preciso esperar até os anos 1970, quando as mulheres se emanciparam e queimaram o sutiã em público, para que o biquíni, tal como foi concebido por seu criador, voltasse a aparecer, desta vez de forma definitiva", conclui Ghislaine Rayer.

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