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Parte de uma passarela localizada no bairro de Valéria, em Salvador, desabou na tarde deste sábado (12). A ViaBahia informou que ao menos três pessoas ficaram feridas. Todas foram levadas para hospitais em ambulâncias e ainda não se sabe o estado de saúde delas. 

Através de nota, a ViaBahia, a Concessionária de Rodovias, disse que a causa do acidente está sendo apurada.

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“A ViaBahia está apurando as causas do acidente ocorrido neste sábado (12), por volta das 13 horas, que deixou três pessoas feridas após o piso de uma passarela no bairro de Valéria, situado no município de Salvador, ceder. A empresa está prestando todo o apoio necessário às vítimas, e as equipes do SAMU acionadas foram deslocadas para o local para o atendimento imediatamente. A passarela foi interditada e a ViaBahia está investigando o que provocou o acidente. Recentemente, toda a estrutura passou por vistoria de uma empresa especializada e não apresentou qualquer irregularidade”.

AS IMAGENS SÃO FORTES:

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O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) ajuizou ação civil pública contra a Viabahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com o objetivo de que a Justiça Federal conceda liminar obrigando a concessionária a realizar obras e serviços, previstos no contrato de concessão.

Os procuradores Melina Castro Montoya Flores, Marcos André Carneiro Silva e Claytton Ricardo de Jesus Santos requereram a suspensão integral do pedágio na Praça 1, localizada no km 597 da BR-324, que liga Salvador a Feira de Santana, até que sejam concluídas as obras de reparação das pistas, onde uma cratera surgir há mais de dois meses, no km 618, nas proximidades do Porto Seco Pirajá.

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Os procuradores requereram, ainda, que a Justiça obrigue a concessionária a apresentar um cronograma de execução das obras, cujo prazo não ultrapasse 30 dias, a partir da decisão liminar, sob pena de multa diária de R$ 50 mil por dia de atraso.

De acordo com o MPF, a Viabahia não teria "se mostrado diligente na fase inicial do problema" - quando do surgimento de um grande buraco na BR. Sobre a ANTT, o Ministério Público Federal argumenta, na ação, que a agência não teria cumprido como deveria seu papel de fiscalizador, uma vez que não teria estabelecido prazos para que a concessionária reparasse os defeitos da via, além de não ter exigido um cronograma de execução das obras.

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