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O projeto social Vem Pará Rua realizou, no último sábado (28), a segunda edição do VPR Day, no Container Coffe Bar, às 17 horas. Cerca de 30 pessoas compareceram ao evento, que teve como tema “o que você tem feito por Belém?”.

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De acordo com a presidente do projeto, Maria Almeida, o encontro teve como objetivo exibir e incentivar outros projetos presentes na capital paraense. Ainda segundo ela, os participantes tiveram a oportunidade de apresentar soluções e ideias para melhorar a cidade de Belém. “O objetivo foi aliar arte, cultura e atitude, mostrando o potencial criativo de Belém”, explicou a diretora do projeto. “A partir deste VPR Day as pessoas conheceram projetos que nem sabiam que existiam e a partir daí estão fazendo parcerias e criando maneiras de ajudar uns aos outros”, disse a administradora do projeto, Ana Laura Figueiró.

A sócia administradora do Container Coffe Bar, Kelly Bringel, afirmou que a palavra-chave do projeto é “atitude”, pois acredita que ele incentiva as pessoas a terem consciência quanto a questões da cidade e do país, por meio de simples atitudes que podem ser adotadas por todos. “Fizemos questão de receber o Vem Pará Rua, pois tem tudo a ver com o que o Container acredita”, disse a associada.

O estudante de Ciências Contábeis Pedro Alcantara afirmou que o VPR Day promoveu principalmente a integração, pois os projetos apresentados no evento eram diferentes entre si, mas tinham o mesmo objetivo: a melhoria da cidade. O VPR também realizou a ação “Distribuição de mudas para hortas verticais e ornamentação sustentável”, no último domingo (29), no Anfiteatro da Praça da República, às 9 horas. A ideia, lançada pela bióloga Patricia Gonçalves, teve como inspiração o Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no dia 5 de junho.

A bióloga afirmou que a ação tem como objetivo o incentivo à população quanto à alimentação orgânica e livre de agrotóxicos. Ela citou também que a iniciativa ajudou a melhorar a limpeza da cidade, pois todos os vasos das mudas foram feitos com garrafas pets retiradas das ruas. “Essas garrafas que, como a gente sabe, logo iriam ser arrastadas para algum bueiro e causar alagamento”, explicou a integrante do projeto. “Apesar da ação ter essas duas propostas, creio que a da conscientização sobre a importância do reaproveitamento foi mais feliz”, finalizou a bióloga.

Por Yasmim Bitar.

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