FBC compara violência nos governos de Câmara e Eduardo

“O governo não deu sequência ao Pacto pela Vida iniciado com Eduardo e que reduziu a taxa de homicídios”, criticou o senador Fernando Bezerra Coelho

por Taciana Carvalho | qui, 18/01/2018 - 17:42
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O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) decidiu, nesta quinta-feira (18), criticar o governo Paulo Câmara (PSB) comparando a atual gestão com a do ex-governador Eduardo Campos. FBC publicou, na sua página do Facebook, uma arte com a frase “números de guerras” e “recorde de assassinatos no governo Paulo Câmara” no qual mostra que, em 2015, Pernambuco teve 3.889 homicídios e, no ano de 2017, o número subiu para 5.427. 

O senador falou que o governo não deu sequência ao Pacto pela Vida. “Iniciado com Eduardo e que reduziu a taxa de homicídios. O que vemos hoje é uma tragédia acontecendo, com números inaceitáveis”, disparou. Bezerra Coelho ainda utilizou duas hashtags com um tom confiante: #PernambucoVaiMudar e #PernambucoQuerMudar.

Essa não é a primeira vez que há uma comparação entre os dois governos. Em outubro do ano passado, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) não poupou palavras para falar sobre o assunto. “Para nossa desgraça, Eduardo Campos morreu”, chegou a dizer durante entrevista ao LeiaJá. Na ocasião, o psolista ainda frisou que Eduardo tinha “liderança” para adotar medidas urgentes, mas que Câmara não liderava sequer o secretariado dele. 

O deputado Silvio Costa Filho (PRB) também não deixou por menos. “O governo Eduardo Campos tinha 70% de aprovação e ouvia a sociedade. Esse governo tem 70% de rejeição e não ouve a população”, criticou. 

Por sua vez, Paulo Câmara já disse que está determinado em combater a violência em Pernambuco. Nos últimos dias de 2017, o pessebista afirmou durante um evento realizado na Secretaria de Habitação de Pernambuco (SecHab) que o ano estava acabando “um pouco melhor” do que começou. “Felizmente, estamos acabando o ano um pouco melhor do que começamos. Tem mais policial na rua, conseguimos diminuir assaltos a ônibus, os furtos e os assaltos. Em 2018, vamos fazer muito mais. Botamos 1.300 homens da polícia nas ruas e mais 1.300 agora em 2018", discursou. 

 

 

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