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A queda de 0,08% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em junho foi o menor resultado desde setembro de 2022, quando houve recuo de 0,29%. Considerando apenas meses de junho, o IPCA foi o mais baixo para o mês desde 2017, quando houve redução de 0,23%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O desempenho voltou a desacelerar a taxa acumulada em 12 meses. No mês de junho de 2022, o IPCA tinha sido de 0,67%. Como consequência, a taxa em 12 meses passou de 3,94% em maio de 2023 para 3,16% em junho de 2023. O resultado foi o mais baixo desde setembro de 2020, quando estava em 3,14%.

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A meta de inflação para este ano perseguida pelo Banco Central é de 3,25%, com margem de tolerância que vai até 4,75%.

Alimentação

Os preços de Alimentação e bebidas caíram 0,66% em junho, após alta de 0,16% em maio. O grupo deu uma contribuição negativa de 0,14 ponto porcentual para o IPCA, que caiu 0,08% no mês.

Entre os componentes do grupo, a alimentação no domicílio teve queda de 1,07% em junho, após ter ficado estável no mês anterior. A alimentação fora do domicílio subiu 0,46%, ante alta de 0,58% em maio.

O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, calcula o impacto de cada grupo no IPCA com base na variação mensal e no peso mensal disponíveis no Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra). O resultado pode ter divergências pontuais com o impacto divulgado pelo IBGE, que considera mais casas decimais do que as disponibilizadas publicamente na taxa de cada item.

Em Olinda, os bairros dos Bultrins, Jardim Fragoso, Bairro Novo e Casa Caiada serão beneficiados por uma obra que promete o fim dos alagamentos causados pelas chuvas. O prefeito Professor Lupércio do Nascimento assinou nesta segunda-feira (8) a Ordem de Serviço para início do revestimento de 800 metros do Canal Bultrins/Fragoso.

Com orçamento de R$ 13.136.215,77 do Ministério das Cidades e outros R$ 657.771,39 de contrapartida da Prefeitura de Olinda, a intervenção tem 12 meses como prazo para conclusão. O projeto prevê ainda a construção de uma ciclovia e uma via de rolamento às margens do canal. Hoje, já existem 300 metros executados do revestimento, e a via não possui pavimentação. 

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As obras serão realizadas no trecho entre a Avenida Chico Science e a Rua Macolino Botelho, passando por trás de estabelecimentos comerciais até interligar com a obra que está sendo realizada, no mesmo canal, pelo Governo do Estado, através da CEHAB - Companhia Estadual de Habitação e Obras.

Para que a intervenção seja realizada, 31 casas serão desapropriadas e indenizadas. Segundo a prefeitura de Olinda, o valor a ser pago aos donos dos imóveis já está incluído no valor previsto para a obra.

"Essa obra estava parada há alguns anos, mas a nossa equipe conseguiu destravar esse contrato e agora estamos retomando esse projeto. Vamos ficar atentos para cumprir os prazos e garantir que em 12 meses a obra seja concluída e entregue à população que está ansiosa pelos benefícios que a intervenção vai trazer", comentou o prefeito Professor Lupércio do Nascimento.

Com informações da assessoria

As passagens aéreas subiram 19,05% em julho, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (21). O item foi um dos principais responsáveis pela alta de 0,17% nas despesas das famílias com Transportes, após o recuo de 0,69% registrado em junho.

Outros aumentos relevantes no último mês foram de Ônibus interestadual (3,69%), Pedágio (1,98%), Etanol (1,22%), Conserto de automóvel (0,85%) e Emplacamento e licença (0,77%).

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Na direção oposta, o litro da gasolina ficou 1,11% mais barato. Também recuaram os preços de Automóvel usado (-1,02%) e Automóvel novo (-0,63%).

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou em março o mais baixo resultado para o mês desde 2012. A taxa de 0,43% em março de 2016 foi a mais comportada desde os 0,21% registrados quatro anos atrás, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o resultado acumulado em 12 meses voltou a patamar abaixo dos 10% após passar quatro meses rodando em dois dígitos. O resultado de 9,39% acumulado até março foi o mais baixo desde junho de 2015, quando estava em 8,89%.

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A despeito da desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em maio, para 0,25%, ante 0,53% em abril, a taxa acumulada em 12 meses avançou. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o indicador acumulou ganhos de 5,36% em 12 meses até o mês passado, após 5,20% em igual período terminado em abril. No ano, de janeiro a maio, o IPC acumula alta de 3,02%.

A variação de 0,25% apurada pela Fipe no quinto mês do ano veio abaixo do piso das expectativas da pesquisa do AE Projeções, 0,27%, e que tinham como teto 0,35% (mediana de 0,32%). O resultado também contrariou a expectativa do coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, de inflação de 0,35%.

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Os aumentos de preços do grupo Alimentação e bebidas foram responsáveis por metade da taxa da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nos 12 meses encerrados em março. O impacto dos alimentos sobre a taxa acumulada de 6,59% no período foi de 3,29 ponto porcentual, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

O IPCA em 12 meses estourou em março o teto da meta estipulada pelo governo, de até 6,5%. Foi o maior resultado desde novembro de 2011, quando a taxa acumulada em 12 meses ficou em 6,64%. No ano, os alimentos são responsáveis por 57% da taxa de 1,94% do IPCA acumulada no período.

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