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A produção de motocicletas atingiu 135.980 unidades em maio, queda de 7,4% em relação às 146.895 motos fabricadas em abril e de 8,5% ante igual período de 2013, quando haviam sido produzidas 148.682 unidades, informou a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). No acumulado dos cinco primeiros meses de 2014, a produção atingiu 691.825 unidades, alta de 0,77% sobre as 686.553 motos fabricadas entre janeiro e maio de 2013.

As vendas no atacado, das indústrias às concessionárias, de 124.25 unidades em maio, correspondem a uma queda de 17% em relação ao mesmo mês de 2013, quando foram vendidas 150.433 motos. Na comparação com abril, com 142.483 unidades vendidas no atacado, houve recuo de 12,4%. Nos cinco primeiros meses de 2014, as vendas recuaram 6% ante igual período de 2013, para 636.561 unidades.

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"O esforço por parte das redes de concessionários para alavancar as vendas no período pré-Copa do Mundo não refletiu no mês de maio. E nos próximos meses o segmento, principalmente no varejo, será impactado negativamente por causa do evento", informou o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. "Porém, acreditamos que o mercado reaja a partir do segundo semestre, o que reforça nossa projeção de estabilidade em relação ao volume de 2013."

Os licenciamentos de maio cresceram 4,1% ante abril, de 121.744 para 126.701 motos emplacadas. A média diária de vendas no mês passado ficou em 6.003 unidades, leve recuo de 0,88% ante as 6.087 unidades diárias vendidas em abril. Sobre maio de 2013, quando as vendas diárias foram de 6.200 veículos, o recuo foi de 2,69% segundo a Abraciclo.

Já as exportações aumentaram 0,7% entre abril e maio, para 7.002 unidades. No acumulado entre os cinco primeiros meses de 2013 e 2014, as vendas externas avançaram 11,3%, para 40.579 motocicletas.

A produção de motocicletas atingiu 146.838 unidades em abril, alta de 18,7% em relação às 123.675 fabricadas em março, mas queda de 5,1%, sobre igual período de 2013, quando foram produzidos 154.672 veículos, informou a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Segundo a entidade, no primeiro quadrimestre de 2014 as montadoras fabricaram 555.788 motos, alta de 3,3% sobre as 537.871 unidades de igual período de 2013. A Abraciclo prevê que a produção deva seguir aquecida até junho e recuar, com as vendas, durante a Copa do Mundo.

As vendas das indústrias às concessionárias, de 142.473 unidades em abril, foram 10,6% menores em relação ao mesmo mês de 2013, quando foram vendidas 159.306 motos. Na comparação com março, houve aumento de 12% nas vendas no atacado. Apesar da produção maior no quadrimestre, as vendas das montadoras para concessionárias no período, de 511.726 unidades, foram 2,9% menores que entre janeiro e abril de 2013, com 526.772 motos.

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Já os licenciamentos de abril caíram 13,6% sobre igual mês do ano passado, de 140.878 para 121.744 motocicletas. Quando se compara a média diária de vendas, a queda fica em 4,9%, passando de 6.404 unidades, em abril de 2013, para 6.087, no mesmo mês do presente ano. O setor de motocicletas comercializou 487.050 unidades no primeiro quadrimestre deste ano, volume 1,2% inferior em comparação com igual período de 2013, quando 493.038 veículos haviam sido emplacados.

"Além de contarmos com dois dias úteis a menos de vendas em abril, feriados prolongados costumam afetar muito o andamento dos negócios, principalmente na véspera e no dia seguinte a essas folgas, quando há queda na presença de consumidores nas concessionárias", avaliou o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. "Mesmo assim, mantemos a projeção de estabilidade para o volume total deste ano em relação a 2013", completou.

As exportações de motos registraram alta de 3,8% no primeiro quadrimestre deste ano ante igual período de 2013, mas recuaram em abril. Com 6.958 motos exportadas, as vendas externas foram 30,2% menores em relação às 9.975 unidades de abril do ano passado e 20% mais baixas que as 8.887 unidades de março deste ano.

O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), Marcos Fermanian, avaliou nesta quarta-feira (9) que setor de motocicletas deve manter estabilidade em 2014 ante 2013, após uma crise iniciada em 2011 por conta de restrições ao crédito. "O setor já passou por quedas de 20% entre 2011 e 2012 quando saiu de um patamar de vendas de 2 milhões de unidades", disse.

Se o setor de motos repetir os dados de 2013, a produção deve ficar em torno de 1,673 milhão de unidades e as vendas, por volta de 1,6 milhão de motocicletas. No primeiro trimestre de 2014, a produção de motocicletas atingiu 408.665 unidades 6,6% de alta sobre as 383.199 unidades de igual período de 2013. As vendas avançaram 3,7%, para 365.306 unidades no varejo.

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"As vendas cresceram, mas devemos ter uma queda durante a Copa do Mundo, o que nos faz avaliar que o setor manterá a estabilidade em 2014", disse. Fermanian avalia que as montadoras de motocicletas não deverão enfrentar os problemas das montadoras de carros e caminhões - que reduziram a produção e ameaçam demissões a após a queda nas vendas - justamente porque o ajuste no setor já foi feito após a crise pós-2008.

Fermanian explicou que a restrição ao crédito ainda segue estabilizada para a venda de motos, com entre 20% e 30% dos pedidos de financiamento aprovados pelas financeiras, mas que pelo menos a expectativa é de retorno gradual das vendas parceladas. "O limitador do crédito no passado foi o aumento da inadimplência. Como os indicadores de inadimplência estão caindo, esperamos um cenário melhor para o crédito", afirmou.

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) informou nesta quarta-feira (19) que foram emplacadas 58.925 motocicletas na primeira quinzena de fevereiro, queda de 6,3% ante as 62.889 unidades em igual período de janeiro. As duas quinzenas tiveram dez dias úteis de comercialização.

Em relação ao mesmo período de fevereiro de 2013, quando foram comercializadas 47.031 unidades em nove dias úteis de vendas, o volume registrado na primeira metade deste mês foi 25,3% superior. No acumulado do ano, foram vendidas 192.557 unidades, alta de 11% na comparação com a mesma base de 2013, quando tinham sido emplacadas 173.454 motocicletas.

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A venda de motocicletas cresceu 2,1% na primeira quinzena de janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Nos primeiros quinze dias do mês foram emplacadas 62.889 motocicletas, de acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam. Na comparação com os primeiros quinze dias de dezembro, contudo, quando foram vendidas 68.596 unidades, houve uma retração de 8,3%.

A média diária de vendas nos dez dias úteis do período analisado, de acordo com a Abraciclo, foi positiva. Foram vendidas 6.289 motocicletas por dia útil, 2,1% a mais do que a primeira quinzena de 2013. Em dezembro, contudo, o número era superior: de 6.860 unidades vendidas por dia útil dos primeiros quinze dias do mês.

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A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) revisou, nesta terça-feira, 8, a estimativa de produção de motos em 2013 para uma queda de 4,7% ante 2012, de 1,69 milhão para 1,61 milhão de unidades.

No começo do ano, a Abraciclo esperava alta de 5%, revisou a projeção para estabilidade e, agora, chegou a essa nova avaliação de recuo na fabricação. "O cenário econômico segue ruim, com a expectativa negativa dos consumidores", justificou o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, na abertura do Salão das Duas Rodas, que é realizado em São Paulo.

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O cenário de estabilidade será revertido para negativo também nas vendas do atacado (fábricas para concessionárias), que devem cair 4% em 2013 sobre 2012, para 1,56 milhão de unidades, e ainda no varejo: a Abraciclo estima uma queda de 6,6% nos emplacamentos em 2013 sobre 2012, para 1,53 milhão de unidades. "São 107 mil motos a menos que em 2012", disse Fermanian.

O executivo avaliou que, por causa dos lançamentos e de uma possível melhora no cenário para 2014, as empresas devem manter o quadro de funcionários. A Abraciclo divulgou ainda uma avaliação do crédito do setor, que aponta um recuo de 40% para 35% nas vendas financiadas entre os primeiros nove meses de 2012 e 2013, um crescimento de 35% para 37% nas vendas à vista e uma alta de 25% para 28% nos negócios via consórcios entre os mesmos períodos.

O volume de emplacamentos de motocicletas caiu 11,4% na primeira quinzena de setembro na comparação com o mesmo período do mês anterior, com a venda de 57.319 unidades ante 64.688 em agosto, mostram dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) divulgados na tarde desta segunda-feira (16). Na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram vendidas 56.980, houve alta de 0,6%.

De acordo com a entidade, a média diária de vendas na primeira metade do mês foi de 5.732 motocicletas, contra 6.331 no mesmo período do mês passado.Para a entidade, a realização do Salão Duas Rodas, entre 8 e 13 de outubro, pode estimular os negócios, "pois estarão expostos novos modelos de motocicletas", avaliou a Abraciclo em nota distribuída à imprensa.

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A produção de motocicletas atingiu 157.479 unidades em agosto, alta de 37,7% em relação às 114.350 motos fabricadas em julho e queda de 11,6% ante igual período de 2012, quando haviam sido produzidos 178.084 veículos. Os números são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). A alta sobre julho ocorreu por conta das férias coletivas concedidas naquele mês pelas montadoras, de acordo com a entidade.

No acumulado de janeiro a agosto foram produzidas 1,109 milhão de unidades, queda de 9,25% ante ao total de 1,222 milhão de unidades fabricadas nos oito primeiros meses de 2012.

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As vendas das indústrias às concessionárias cresceram 22,3% entre julho e agosto e caíram 24,5% ante agosto do ano passado, para 129.065 unidades. No varejo, foram comercializadas 129.050 motocicletas em agosto contra 134.193 do mês anterior, queda de 3,4%. No comparativo de agosto deste ano com o mesmo mês de 2012, a retração chegou a 8,2%.

"O segmento de motocicletas começou o segundo semestre com números aquém das expectativas e os volumes comercializados não evoluíram como se esperava. Caso não ocorra uma mudança nesta situação, as montadoras enfrentarão dificuldades até o final do ano", informou Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

Segundo ele, no entanto, o segundo semestre costuma ter negócios mais aquecidos, sobretudo com o lançamento de novos modelos, campanhas de marketing e a realização do Salão Duas Rodas, em outubro.

Exportações

Na comparação com julho, as exportações cresceram 45,7%, passando de 9.566 para 13.941 motocicletas. Sobre agosto de 2012, a evolução foi de 7,4%. O total acumulado de janeiro a agosto atingiu 68.453 unidades, volume 0,6% superior ante as 68.063 unidades do mesmo período de 2012.

As vendas de motocicletas cresceram 0,8% na primeira quinzena de agosto, atingindo 64.688 unidades, em relação ao mesmo período de julho (64.200), informou nesta sexta-feira, 16, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam. Em comparação com os primeiros quinze dias de agosto de 2012 (66.521 unidades), houve uma retração de 2,8%.

"O volume de vendas da primeira quinzena caracteriza uma estabilidade no mercado entre julho e agosto. Esperamos um avanço nos negócios neste semestre, em função de incentivos à comercialização, como o lançamento de novos modelos, campanhas de marketing e a realização do Salão Duas Rodas, em outubro, em São Paulo", diz, em nota, o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian.

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A produção de motocicletas caiu 25,2% em julho ante junho, com o número de veículos fabricados diminuindo para 152.966, de anteriores 114.350 unidades. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). A entidade atribui a menor produção a férias coletivas parciais das montadoras no mês passado.

As vendas no atacado, de acordo com a Abraciclo, refletiram a situação de menor produção e ficaram 23,9% abaixo na comparação entre os dois meses, com 105.490 contra 138.586 unidades. Na comparação de julho com o mesmo mês em 2012, no entanto, a produção de motocicletas aponta um crescimento de 50,8%, enquanto as vendas no atacado tiveram alta de 21,6%. "Isto se deve ao fato de as férias coletivas de julho de 2012 terem sido mais longas que as ocorridas em 2013."

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No varejo, o encerramento do mês foi positivo, porém deve ser considerado que julho contou com três dias a mais de vendas (23 dias úteis) em comparação com junho (20 dias úteis). Com base nos licenciamentos registrados pelo Renavam (Denatran), houve um aumento de 7,3% no emplacamentos de motocicletas em relação ao mês anterior, totalizando 134.193 unidades, contra 125.046. Em contrapartida, houve um recuo de 3,1% sobre o mesmo período de 2012.

No acumulado de janeiro a julho, os emplacamentos ficaram 10,6% abaixo do volume nos primeiros sete meses de 2012, com 882.478 contra 987.002 unidades.

"O segmento de motocicletas ainda apresenta índices abaixo dos registrados em 2012, mas precisamos considerar que, historicamente, o segundo semestre costuma apresentar números relevantes. Além disso, neste semestre o setor contará com vários atrativos para estimular o mercado, como o lançamento de novos modelos, campanhas de marketing e a realização do Salão Duas Rodas, em outubro, em São Paulo", previu o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian.

Nas exportações, o setor continua a se recuperar da queda em maio passado e volta a apresentar volumes acumulados bem próximos aos de 2012. De junho para julho, as exportações cresceram 15%, passando de 8.317 para 9.566 unidades. Em relação a julho de 2012 (6.699 unidades), a evolução chegou a 42,8%. No acumulado dos sete primeiros meses (54.512 unidades) em comparação com período similar de 2012 (55.079 unidades), a diferença limitou-se a uma queda de 1%.

As vendas de motocicletas nacionais nos quatro primeiros meses do ano alcançou 493 mil unidades, 14,2% a menos que o resultado do mesmo período do ano passado. Os dados, divulgados nesta quinta-feira (9), são da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

“Apesar de os índices ainda permanecerem abaixo dos atingidos em 2012 e das adversidades com relação ao crédito para a compra financiada de motos, esperamos uma recuperação gradativa a partir do segundo semestre”, disse o presidente da entidade, Marcos Fermanian.

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Na comparação de abril deste ano com igual mês de 2012, as vendas aumentaram 6,6% (140.878). No entanto, a média diária de vendas no mês passado ficou em 6.404 unidades, enquanto em abril de 2012 alcançou 6.610 unidades, uma queda de 3,12%.

Apesar da diminuição nas vendas ao consumidor final, a produção nacional de motocicletas em abril foi 154.6 mil unidades, 18% a mais em comparação a março, e 6,2% superior na comparação com abril de 2012. As vendas às concessionárias chegaram a 159,2 mil unidades, 22,5% superior a março e 14,9% a mais em relação a abril do ano passado.

As exportações de abril somaram 9.975 motocicletas, representando alta de 13,3% em relação ao mesmo mês de 2012 (8.804 unidades) e 19,6% na comparação com março passado (8.341 unidades). No acumulado do ano (janeiro a abril), o crescimento chegou a 4%, totalizando 32.524 unidades em 2013, ante 31.277 unidades, em 2012.

A produção de motocicletas encerrou março com um volume total de 131.174 unidades, queda de 26,9% sobre igual mês do ano passado, quando foram fabricados 179.451 veículos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

Na comparação internanual, os três primeiros meses de 2013 registraram queda na produção de motos - de 28,1% em janeiro e 19,4% em fevereiro. No acumulado dos três meses, foram produzidas 381.708 motocicletas, uma retração de 25,1% sobre o primeiro trimestre de 2012.

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O diretor executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves, disse que até abril do ano passado o setor tinha um volume expressivo de vendas mas, a partir do segundo quadrimestre houve uma queda decorrente da alta seletividade na concessão de financiamentos. "No primeiro trimestre do ano passado, vínhamos de um mercado mais aquecido e, nos primeiros três meses deste ano, estamos vindo de um mercado desaquecido", afirmou.

As vendas no atacado - das fábricas às concessionárias - também caíram na comparação com 2012. Em março do ano passado foram vendidas 164.688 motos no atacado, número que caiu para 129.982 em março deste ano, um recuo de 21,1%. Na comparação do primeiro trimestre deste ano com o do ano passado, as vendas aos concessionários caíram 21,9%, de 468.493 para 366.078 unidades.

Já na comparação com fevereiro, a produção avançou 6,4% e as vendas no atacado cresceram 7,1%. De acordo com Gonçalves, a média diária de vendas no varejo de motocicletas chegou a 6.192 em março, um sinal positivo para o setor. "Estar com a média diária acima de 6 mil é um sinal de que estamos com evidência de melhoras", afirmou. No mesmo período do ano passado, a média de vendas diárias era de 7.531, mas chegou a 5.660 em fevereiro deste ano.

A previsão da Abraciclo é de crescimento de 3,7% na produção ante 2012, chegando a 1,75 milhão de unidades e de alta de 2,4% nas vendas no atacado, para 1,664 milhão de unidades.

As exportações cresceram 19,5% em março ante igual mês do ano passado, para 8.341 unidades, sobre 6.978 em março de 2012. No acumulado de 2013 comparado com o mesmo período do ano passado, a alta nas exportações é de 0,3% (de 6.978 unidades para 8.341). Em março ante fevereiro, por sua vez, as exportações de motocicletas caíram 2,1%.

A produção de motocicletas encerrou fevereiro de 2013 com um volume total de 123.338 unidades, queda de 19,4% sobre igual período do ano passado, quando foram fabricados 153.113 veículos. Os dados foram divulgados na tarde desta quinta-feira pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo).

Quando comparado às 127.209 unidades de janeiro, o volume de produção de fevereiro recuou 3%. No acumulado de janeiro e fevereiro, foram produzidas 250.547 motocicletas, uma retração de 24,1% sobre o primeiro bimestre de 2012.

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As vendas no atacado - das fábricas às concessionárias - cresceram 8% ante janeiro, para 121.236 unidades. No comparativo bimestral entre 2013 e 2012, as vendas aos concessionários caíram 23,2%, de 303.805 para 233.275 unidades.

"O setor de motocicletas ainda precisa de incentivos, como novas linhas de financiamento, para que possamos voltar a crescer e atingir melhores resultados nas vendas para o consumidor e impulsionar a produção do setor. Os índices ainda permanecem abaixo dos atingidos em 2012", informou Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo.

As exportações totalizaram 8.521 motocicletas em fevereiro, um declínio de 2,5% sobre o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, a retração foi de 8,3%, para 14.208 unidades.

O total de emplacamentos de motocicletas na primeira quinzena de novembro chegou a 58.083, divulgou a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). O resultado é 5,2% inferior ao registrado no mesmo período de outubro (61.240 unidades), que teve um dia a mais de comercialização. Na comparação com a primeira quinzena de novembro de 2011, quando foram vendidas 74.988 unidades, o resultado é 22,5% menor.

A média diária de emplacamentos de motos na primeira quinzena de novembro subiu na comparação com o mesmo período do mês anterior, ao passar de 6.124 unidades para 6.454 unidades. Os dados divulgados são baseados nos licenciamentos registrados pelo Renavam, considerando os nove dias úteis transcorridos.

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"Ao considerarmos que houve um dia a menos de comercialização em relação à primeira quinzena de outubro, o resultado foi positivo. Esse crescimento da média diária de vendas reflete, principalmente, o incentivo oferecido por bancos públicos, com linhas de crédito mais adequadas às atuais necessidades dos consumidores de motocicletas", afirmou, em nota, o diretor executivo da Abraciclo, José Eduardo Gonçalves.

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