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Uma nova fornecedora nem tão nova assim. Antes em uma clara rota de colisão com a Penalty, que não vinha cumprindo seus acordos com o clube, o Santa Cruz anunciou nesta quinta-feira (16), que a empresa paulista seguirá fabricando os uniformes corais nesta e nas próximas duas temporadas. O rompimento entre os corais e a marca chegou, inclusive, a ser anunciado pelos próprios meios de comunicação do time, em fevereiro deste ano, quando até então, era lançada a última remessa de uniformes fabricadas pela empresa, que não tiveram nem evento para lançamento. 

A troca seria pela canadense DryWorld, que chegava ao Brasil prometendo altos valores para os cofres corais. O sonho do aumento da receita, porém, deu para trás após a fornecedora não cumprir prazos com os corais, atrasar o fornecimento de materiais de outras equipes no Brasil e ter suas receitas bloqueadas no país. Com isso, a diretoria tricolor passou a procurar por novas fornecedoras, Topper e Umbro entraram na briga, porém foi a Penalty que fez a proposta que melhor agradou. 

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A negociação com a Penalty inclusive foi iniciada antes mesmo do anúncio oficial da desistência da DryWorld, há cerca de 30 dias. “Quis o destino que nós renovássemos com a Penalty, para nossa satisfação. Poderemos alinhar melhor a relação entre fornecedora e torcida. É forçoso reconhecer que, quando assumimos o clube em 2015, não tínhamos uma relação estreita, de modo que não pudemos criar campanhas aqui no clube” analisou o presidente coral Alírio Moraes sobre o retorno da parceria. "Conversamos com todo o mercado. A Penalty nos grante um padrão de qualidade e foi a que nos oofereceu a melhor situação financeira", complementou.

Segundo César Alberto Ferreira, presidente da empresa Cambuci S/A, detentora da marca Penalty, a nova fase da parceria visa ouvir mais os pedidos da torcida “O que a gente precisa agora é ouvir o torcedor, e porque o torcedor gosta da Penalty. Precisamos melhorar nossa imagem diante do torcedor”, pontuou.

Além dos uniformes oficiais e de uso do elenco, a nova parceria incluirá também linhas femininas, infantis e casuais. A fornecedora atua no clube desde 2009, quando ainda era presidido por Fernando Bezerra Coelho. De lá para cá esteve presente desde a saída do clube da última divisão do brasileiro até a conquista da Copa do Nordeste neste ano.

Com informações de Lívio Angelim

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Os ministros das Finanças da zona do euro finalmente concordaram com os termos do acordo para garantir um novo resgate € 130 bilhões (US$ 171,9 bilhões) à Grécia e a reestruturação da dívida do país. Os detalhes finais foram negociados na madrugada desta terça-feira. Autoridades que participaram do encontro, que durou quase 13 horas, chegaram a um acordo sobre o plano que tem como objetivo reduzir a dívida da Grécia para pouco mais de 120% do seu Produto Interno Bruto (PIB) até 2020. O nível atual da dívida beira 160% do PIB.

De acordo com algumas das autoridades, credores privados da dívida grega concordaram em desconto de 53,5% no valor de face dos seus títulos - número maior do que os 50% concedidos antes da reunião. O Instituto Internacional de Finanças, que representa os credores, não foi encontrado para comentar.

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Participantes da reunião disseram que o país em crise também será beneficiado com um acordo pelo qual o Banco Central Europeu irá distribuir lucros estimados em € 50 bilhões de títulos comprados no mercado secundário em 2010-11 para os governos da zona do euro - e que agora serão usados para ajudar a Grécia. Os ministros concordaram, ainda, em uma nova redução na taxa de juros sobre o empréstimo de € 53 bilhões concedido pela zona do euro no 1º resgate, acordado em maio de 2010.

Mesmo com o consenso dos ministros, economistas avaliam que o acordo vai deixar questões de longo prazo sobre a capacidade da Grécia de pagar sua dívida, ainda que reduzida. O Fundo Monetário Internacional (FMI) - que também fará uma contribuição financeira para o resgate - sugeriu, um relatório confidencial, que o programa grego ainda ficará vulnerável. As informações são da Dow Jones.

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