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O Corinthians formalizou a demissão do atacante Adriano por justa causa na tarde desta sexta-feira e depositou na conta do jogador R$ 90 mil referentes à salários e encargos trabalhistas. Esta foi a maneira que o clube encontrou de se resguardar juridicamente caso não seja possível um acordo amigável com o advogado do atleta e o caso vá parar na Justiça.

O Corinthians considerou a data de demissão de Adriano como 12 de março, dia do anúncio da dispensa do atleta pelo site oficial do clube. O depósito de R$ 90 mil, referentes a salários, 13º e férias, foi feito na quinta-feira à tarde, porque era o prazo limite para pagamentos de rescisões trabalhistas.

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O Corinthians fez isso mesmo sabendo que dificilmente a Justiça trabalhista dará ganho de causa ao clube. Mas, se quisesse alegar justa causa, deveria fazê-lo em até dez dias, o que foi concretizado nesta quinta, dia 22. O advogado do atacante já foi notificado.

Ao longo de sua passagem pelo Corinthians, Adriano faltou a diversos sessões de fisioterapia e a treinos e foi notificado formalmente. Isso daria base para a alegação de justa causa. Esta é apenas uma pequena parte da rescisão contratual do atleta com o Corinthians. Faltam os valores referentes aos direitos de imagem.

A soma toda deve chegar a R$ 1 milhão. Adriano, porém, pede bem mais que isso. Um novo encontro entre o advogado do jogador e o clube deve ocorrer até segunda-feira. Ou as partes chegam a um acordo final ou a saída de Adriano vai parar nos tribunais. O Corinthians, porém, não crê nisso.

A reportagem entrou em contato com empresário do jogador, Luiz Cláudio de Menezes, que participou das negociações, mas ele não atendeu as ligações.

O Flamengo tem difícil compromisso pela Libertadores na quinta, contra o Olímpia (PAR), no Engenhão. Mas o assunto do momento na Gávea é Adriano. A rescisão do atacante com o Corinthians movimenta os bastidores do clube carioca, que já começa a se mobilizar a respeito de uma possível reunião com o artilheiro da campanha campeã do Brasileiro de 2009.

Com muitos a favor de seu retorno e outros que rejeitam a ideia, a diretoria rubro-negra mantém as portas abertas para Adriano, mesmo com as últimas passagens frustradas do jogador por Roma e Corinthians, marcadas por contusões e atos de indisciplina. Nada novo para os diretores do Flamengo.

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As manobras ainda estão em seu início, mas as declarações são todas no sentido de deixar uma brecha para uma possível negociação com o atacante, agora livre para negociar seu futuro. "Adriano é Adriano. Ele é um grande jogador, que dentro de campo vai ajudar qualquer clube do mundo", comentou Ronaldinho Gaúcho, durante evento na manhã desta terça, no Rio.

Com o aval da estrela da companhia, a presidente Patrícia Amorim, a seu lado, também foi receptiva, ainda que tenha adotado um tom cauteloso. "Está tudo muito no começo. Vou esperar ele se pronunciar. Nosso foco no momento é o jogo de quinta-feira, que é muito importante para a nossa classificação na Libertadores", disse Amorim.

Homem forte e que costuma bater o martelo no que se refere a contratações, o vice-presidente de finanças, Michel Levy, não escondeu o carinho por Adriano, mas reiterou que ainda não houve contato da diretoria com o atleta ou seus representantes.

"Todos sabem que eu gosto do jogador. No Corinthians, ele não se recuperou, mas no Flamengo já conseguiu uma vez. Temos que esperar, ver como está a cabeça do jogador. Por enquanto, estou deixando o telefone desligado", contou Levy.

Seja como for, tudo caminha para que Adriano volte a frequentar o clube. Mesmo que sua contratação não seja efetivada num futuro próximo, o plano é tê-lo no cotidiano do departamento de futebol, com o atacante utilizando as instalações do Fla para se recuperar fisicamente e estar apto a jogar se uma decisão positiva for tomada.

"O Flamengo está de portas abertas para ajudar no que ele precisar. Se quiser treinar aqui, disponho preparadores físicos, nutricionista e, se solicitar, até psicólogo. Aqui é a casa dele", disse Paulo César Coutinho, vice-presidente de futebol, à Rádio Brasil. "Desde que participe bem dos treinos, mostre que quer continuar sendo um atleta profissional, até podemos colocar o assunto em pauta", ressalvou.

Outro atacante atualmente no Corinthians que pode pintar na Gávea é Bill. Pouco aproveitado por Tite, o jogador verá seu contrato expirado em junho, e o técnico Joel Santana já deu o aval para o acerto.

Para a partida de quinta, válida pela terceira rodada do Grupo 2 da Libertadores, Joel ainda não sabe se poderá contar com Leonardo Moura, lesionado na coxa direita, e o goleiro Felipe, com uma concussão. O volante Maldonado e o meia Camacho estão recuperados e são opções para o banco. Airton, Willians e Renato seguem afastados.

O Corinthians vinha de uma vitória importante na Copa Libertadores e o ambiente era de paz para a partida deste sábado, às 18h30, contra o Guarani, no Pacaembu, pela 13ª rodada do Campeonato Paulista. Mas Adriano, que seria titular e foi vetado de última hora, é pivô de mais uma crise dentro do clube. O atacante não joga neste sábado e também não viaja ao México para enfrentar o Cruz Azul, na próxima quarta.

Bastante irritado na entrevista coletiva, o técnico Tite barrou o atacante. E a diretoria também precisou se explicar. Apoiou o treinador e falou em "deficiência técnica" do jogador. "Ninguém joga no Corinthians com o nome", disse o diretor de futebol Roberto de Andrade.

A decisão de rescindir o contrato de Adriano só não foi tomada ainda porque o contrato dele termina em junho e o clube teria de pagar uma multa ao atleta. Adriano só sai hoje se houver um acordo entre ambas as partes. "O futuro dele depende o exclusivamente do Adriano, não é o Corinthians renova com ele, é ele quem renova com o Corinthians", afirmou o dirigente.

No treino da tarde, Tite colocou Elton entre os titulares e Adriano foi treinar entre os reservas.

Agora ele passará mais uma semana treinando com o objetivo de perder peso (ele precisa emagrecer pelos menos mais três quilos) e melhorar fisicamente.

Sobre o jogo deste sábado, o técnico disse que vai poupar titulares porque a partida contra o Nacional, do Paraguai, na última quarta, foi muito desgastante para os atletas. E como há outro jogo pela Libertadores,na próxima quarta, contra o Cruz Azul, os titulares não pegam o Guarani. "Se colocá-los em campo há o risco de lesão".

A dupla de zaga será formada por garotos que ganharam a Copa São Paulo de Futebol Júnior (Marquinhos e Antônio Carlos). No meio, Gomes, outra revelação, ganha chance no time. Dos jogadores mais badalados, entram em campo Douglas, Willian e Emerson.

Uma reunião entre a diretoria do Corinthians e o atacante Adriano, após o treino desta quinta-feira no CT do Parque Ecológico, definiu a permanência do jogador, que tem contrato até junho. O atleta, porém, será punido em 20% do seu salário por ter faltado ao treinamento de terça-feira. Na ocasião, ele alegou que foi para o Rio celebrar o aniversário da mãe, Rosilda, na segunda à noite, e não conseguiu voltar a tempo.

Como Adriano é reincidente, o caso ganhou grande repercussão, a ponto de a torcida cantar que "a paciência acabou" durante o amistoso de quarta à noite, contra a Portuguesa, no Pacaembu. Dentro do próprio clube havia quem defendesse a saída imediata do atacante.

Durante a reunião com a diretoria, porém, Adriano garantiu que se comprometerá mais com o clube. "Ele se desculpou e disse que, daqui pra frente, o comprometimento será maior. Disse que não vai acontecer novamente e que vai treinar mais forte e buscar seu lugar na equipe. Todos vocês (jornalistas) viram o trabalho na pré-temporada", disse Roberto de Andrade, presidente em exercício do Corinthians, em entrevista coletiva após a reunião.

"Fizemos uma conversa com o Adriano e, como eu disse a vocês ontem (quarta), essa conversa ia ser mais ouvir que falar. Na realidade, queria ouvir dele o que ele quer para o futuro em relação ao Corinthians e ele disse que quer ficar e que o futuro está no Corinthians", contou Andrade.

Adriano tem concorrência forte em busca de um lugar na equipe titular do Corinthians. Além dele, o técnico Tite conta com Liedson, Jorge Henrique, Emerson, Willian, Bill, Gilsinho e Elton - os dois últimos foram contratados para esta temporada.

A Polícia Civil do Rio absolveu o jogador de futebol Adriano, do Corinthians, no caso da mulher baleada dentro do carro dele, em dezembro de 2011. Segundo o inquérito relatado na última sexta-feira e enviado ao Ministério Público, a confissão de Adriene Cyrillo Pinto, de 20 anos, os depoimentos das testemunhas e os laudos comprovaram que a jovem atirou na própria mão.

Adriene foi baleada dentro do BMW do atacante, após eles saírem de uma festa em uma casa noturna na Barra, na zona oeste do Rio. Além deles, estavam no carro o segurança de Adriano e outras três mulheres. Inicialmente, Adriene disse que Adriano disparou a arma ao manusear uma pistola calibre 40, mas depois ela admitiu ter sido a responsável pelo disparo.

Adriene disse aos policiais que atirou contra dedo indicador da mão esquerda ao brincar com a arma de um dos seguranças de Adriano, um tenente da reserva da Polícia Militar. Os laudos mostraram que o jogador estava no banco da frente da BMW enquanto Adriene estava no banco de trás, indicando a impossibilidade de o disparo ter sido dado por Adriano.

A jovem passou por uma cirurgia na mão e, horas depois de ter deixado o hospital onde estava internada, esteve na 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso foi investigado. Além da vítima, Adriano e duas das três mulheres que ocupavam o carro no momento do disparo participaram da reconstituição, realizada no pátio da delegacia, no fim de dezembro.

O presidente em exercício do Corinthians, Roberto de Andrade, anunciou que o atacante Adriano será multado por ter faltado ao treino na tarde desta terça-feira. O dirigente também prometeu que terá uma conversa com o jogador para avaliar seu comprometimento com o clube.

Adriano deveria treinar com o elenco a partir das 16 horas, mas não apareceu. Ele entrou em contato com o clube para justificar a ausência, alegando que viajou ao Rio para comemorar o aniversário da mãe, dona Rosilda, e não conseguiu voltar a tempo para São Paulo.

"Para atos de indisciplina, no caso de uma falta, o regimento interno prevê multa. Ele será multado. E, logicamente, a multa vem seguida de uma conversa", disse Roberto de Andrade, que ocupa a presidência do Corinthians desde que Andrés Sanchez se licenciou do cargo.

O dirigente, inclusive, mostrou insatisfação com o comportamento de Adriano. "Não digo que (a falta ao treino) é uma demonstração, mas é um indício de não querer trabalhar com a gente", afirmou Roberto de Andrade, ressaltando que o Corinthians estreia sábado no Paulistão.

"A falta é um indício de que o jogador não está com muita vontade de trabalhar conosco e de que não se renove o contrato dele", admitiu o presidente, lembrando que o contrato de Adriano com o clube vai até o fim de junho e ainda será discutida uma eventual renovação.

O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) informou hoje que não foram encontrados vestígios de pólvora nas mãos do jogador Adriano. Segundo a polícia, o resultado deu negativo também na perícia feita nas mãos de Adriene Cyrilo, de 20 anos, que foi atingida por um tiro na mão na véspera de Natal, dentro do carro do atacante do Corinthians, na saída de uma boate na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.

O atacante prestou depoimento na última quinta-feira, 29, e participou da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental que atingiu a mão esquerda de Adriene. Como as versões do atleta e da jovem são conflitantes - ela diz que a arma estava na mão de Adriano, que argumenta o contrário -, todos passaram por uma acareação.

 

 

 

 

 

 

 

Adriano – Adriano é o Imperador no Brasil. Após cansar de imperar a desordem na Europa, o atacante voltou para o Brasil. Um gol importante e mil e um problemas para torcedores, diretores, patrocinadores e mulheres.

 

  

Orlando Silva - Sexto ministro a cair no governo Dilma, o ex-responsável pela pasta dos esportes do governo federal teve seu nome envolvido em um esquema de corrupção e uma série de irregularidades dentro do ministério. Ele deixou o cargo, posteriormente assumido por Aldo Rebelo, e terá que responder a um inquérito contra as denúncias em que foi acusado.

 

 

 

 

Seleção Brasileira de futebol – Não venceu nenhum grande adversário em 2011. Realizou amistosos contra seleções inexpressivas em estádios deploráveis, além de protagonizar um dos maiores vexames da história na Copa América, quando foi eliminado contra o Paraguai desperdiçando quatro cobranças de pênaltis.

 

 

 

Vôlei feminino - Tida como uma das melhores seleções da modalidade e uma das favoritas para conseguir uma das três vagas para as olimpíadas de Londres no Mundial de vôlei, a equipe feminina brasileira decepcionou os torcedores e ficou apenas com o quinto lugar na competição. As brasileiras ainda não asseguraram a vaga para os Jogos Olímpicos do próximo ano.

 

 

 

 

 

 

Brasileiros na Fórmula 1 – Quem já torceu nos domingos por Senna, sofre, e muito, com Rubens Barrichello e Felipe Massa. O primeiro implora para correr o 20º ano na categoria. Vinte anos e nada. Já o segundo até que chegou perto de um título mundial, mas o azar é maior que o talento.

 

A polícia realizou nesta quarta-feira (28) uma acareação entre os envolvidos e uma reconstituição do incidente ocorrido no último sábado, quando Adriene Cyrilo Pinto levou um tiro acidental dentro do carro do jogador Adriano, na saída de uma boate no Rio. A vítima sustenta que o atacante do Corinthians teria sido o autor do disparo, o que ele nega - as outras quatro pessoas que estavam dentro do veículo confirmaram, em depoimento, a mesma versão do atleta.

Horas depois de ter deixado o Hospital Barra D'or, onde estava internada desde sábado por causa do tiro levado na mão esquerda, Adriene esteve na tarde desta quarta-feira na 16ª DP (Barra da Tijuca), onde o caso está sendo investigado. Além da vítima, Adriano e duas das três mulheres que ocupavam o carro no momento do disparo participaram da reconstituição, realizada no pátio da delegacia. Uma policial fez as vezes da garota que não compareceu à convocação.

Adriene sustenta que Adriano estava no banco de trás do veículo, de onde, segundo a perícia, o tiro foi disparado. Enquanto isso, o atacante do Corinthians garante que estava no banco do carona, ao lado do motorista, o tenente da reserva da PM Julio Cesar Barros de Oliveira, que é o dono da arma. Na reconstituição do caso, a porta traseira do carro do jogador sequer fechou quando ele sentou-se no banco de trás, junto com a vítima e outras duas mulheres.

A vítima foi a primeira a chegar à delegacia, mas não quis dar entrevistas. Adriano apareceu 45 minutos depois e também evitou a imprensa. Duas das outras três mulheres que ocupavam o carro na madrugada do último sábado também participaram da acareação. Uma delas, Andreia Ximenes, disse na entrada da 16ª DP: "Vim para provar a inocência de Adriano".

Cada um foi, mais uma vez, ouvido separadamente. Depois, teve início o confronto de depoimentos. O delegado Fernando Reis, titular da 16ª DP e responsável pela investigação, coordenou a reconstituição do momento do disparo - a chuva adiou por pelo menos duas vezes o início do procedimento.

Antes da reconstituição, três peritos do Instituto de Criminalística Carlos Eboli (ICCE) tinham feito nova vistoria no carro do jogador e voltaram a afirmar que o tiro partiu do banco traseiro. Segundo eles, a arma, no momento do disparo estava atrás do banco do motorista e o tiro - da pistola calibre 40 - partiu de baixo para cima, na direção da porta. A marca da bala, que não chegou a perfurar a lataria, ainda pode ser vista do lado de fora do veículo.

Se ficar comprovado que Adriano mentiu em depoimento, ele pode responder por fraude processual e lesão corporal culposa. Caso Adriene tenha faltado com a verdade, ela pode ser indiciada por denúncia e ação caluniosa.

Adriene Cyrilo Pinto, que levou um tiro acidental dentro do carro do jogador Adriano no último sábado, deixou no início da tarde desta quarta-feira o Hospital Barra D'Or, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. A jovem de 20 anos passou na terça por uma cirurgia de quatro horas, para reconstrução do dedo da mão esquerda atingido pela bala, e agora vai continuar a recuperação em casa.

O delegado que investiga o caso, Fernando Reis, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), esperava fazer na tarde desta quarta-feira uma acareação entre Adriene e o atacante do Corinthians, para confrontar as versões apresentadas por ambos à polícia. Mas o procedimento ainda não foi confirmado.

Das seis pessoas que estavam no carro - Adriano, a vítima, outras três mulheres e o tenente de reserva da PM Julio Cesar Barros de Oliveira, que é o dono da arma -, somente Adriene diz que o jogador estava no banco traseiro, local de onde, de acordo com a perícia, partiu o tiro. Ela também é a única a dizer que o atacante do Corinthians manuseava a arma no momento do disparo, enquanto os demais afirmam que foi a própria jovem de 20 anos a responsável pelo acidente.

Ainda nesta quarta-feira, será colhido o depoimento de um vigilante da boate Barra Music, também localizada na Barra da Tijuca, onde o carro estava quando aconteceu o tiro acidental. Na terça, ele confirmou informalmente ao delegado a versão de Adriano, de que o atleta estava sentado na parte da frente do veículo, no banco do carona, no momento do disparo.

A versão do atacante Adriano sobre o tiro acidental que atingiu a mão esquerda de Adriene Cyrilo Pinto, na madrugada do último sábado, foi confirmada nesta terça-feira (27) por um funcionário da boate Barra Music, na zona oeste do Rio, onde estava o carro do jogador do Corinthians no momento do disparo. Em depoimento informal, o vigilante disse ao delegado Fernando Reis, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), que o atleta estava sentado na parte da frente do veículo, no banco do carona.

Das seis pessoas que estavam dentro do carro na saída da boate - Adriano, a vítima, outras três mulheres e o tenente de reserva da PM Julio Cesar Barros de Oliveira, que é o dono da arma -, somente Adriene diz que o jogador estava no banco traseiro, local de onde, de acordo com a perícia, partiu o tiro. Ela também é a única a dizer que o atacante do Corinthians manuseava a arma no momento do disparo, enquanto os demais dizem que foi a própria jovem de 20 anos a responsável pelo acidente.

Internada desde sábado no Hospital Barra D'Or, também na Barra da Tijuca, Adriene passou nesta terça-feira por uma cirurgia de quase quatro horas para reconstrução do dedo da mão esquerda que foi atingido pela bala. O delegado espera agora que ela tenha alta hospitalar para fazer uma acareação, que envolverá a vítima, o jogador e os demais ocupantes do carro.

O confronto de versões deve ser realizado na tarde desta quarta (28), quando também será colhido o depoimento formal do vigilante.

Depois de dois dias e meio de silêncio, o atacante Adriano veio a público na noite desta segunda-feira para negar que tenha dado o tiro acidental em Adriene Cirylo Pinto, na madrugada do último sábado, à saída de uma boate na zona oeste do Rio. A jovem de 20 anos foi atingida na mão esquerda quando estava dentro do carro do jogador do Corinthians e o acusa de ter sido o responsável pelo disparo.

No momento do tiro acidental, havia seis pessoas no carro: a vítima, o jogador, outras três mulheres e o tenente da reserva da PM Julio Cesar Barros de Oliveira - este último é o dono da arma. "Quando acontecem as coisas com Adriano, aumentam muito. Quero olhar nos olhos dela e perguntar se eu fui o autor do disparo", disse o atacante do Corinthians, durante a sua primeira entrevista sobre o caso, nesta segunda-feira, antes de prestar depoimento na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca, no Rio.

Adriano parecia constrangido com o mal-estar e disse acreditar que o fato não vai afetar sua permanência no Corinthians. "Eu garanto que eu vou continuar", avisou o atacante. Ao ser indagado sobre a irritação de dirigentes do clube com a repercussão do escândalo, ele tentou demonstrar serenidade. "Até agora estou muito tranquilo", afirmou. Diante da insistência sobre a possibilidade de rescisão de seu contrato, declarou que conta com o apoio da diretoria corintiana. "Conversei com o presidente, está tudo bem."

Na entrevista, pouco antes do depoimento ao delegado titular da 16ª DP, Fernando Reis, Adriano disse que estava no carro com o tenente e duas amigas, quando um conhecido pediu que eles dessem carona a outras duas mulheres - uma delas seria Adriene. "Nunca tinha conversado com ela, só a tinha visto dançando num camarote", contou o jogador, referindo-se à boate Barra Music, onde o grupo se reuniu. "Foi má fé dela em fazer a acusação. Eu até tirei a camisa, enrolei a mão ferida e a ajudei a ser colocada em outro carro para que fosse levada ao hospital."

Adriano reforçou que estava no banco do carona, ao lado do motorista (o tenente da reserva Julio Cesar Barros de Oliveira), no instante em que houve o disparo. Com exceção da vítima, todos os outros ocupantes do carro confirmam essa versão do jogador, sendo que a perícia feita pela Polícia Civil já concluiu que o tiro foi dado por alguém que ocupava o banco de trás do veículo.

De acordo com o delegado, acareações entre Adriene e os envolvidos no caso, principalmente Adriano, devem ser feitas na quarta-feira. Ele recebeu informações de que a jovem baleada, que deve ter alta do hospital nesta terça, tem histórico recente de "vítima" em três outras ocorrências - relacionadas à ameaça, lesão corporal e ao crime conhecido como o da saidinha de banco. "Isso é um dado importante para as investigações, mas não é determinante. Não podemos partir do princípio de que ela esteja mentindo. Mas alguém está", declarou Fernando Reis.

O delegado esclareceu que se a versão de Adriene for verdadeira, o jogador do Corinthians responderá por crime de lesão corporal (3 meses a 1 ano de detenção) e também de fraude processual (6 meses a 4 anos) - delito que seria extensivo às demais pessoas que ocupavam o carro. Por outro lado, se for comprovada que a mentira partiu da vítima do tiro acidental, ela será denunciada por crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de reclusão de 2 a 8 anos.

Acompanhado de seu advogado, Ivan Santiago, Adriano foi enfático ao dizer que não vai pagar as despesas médicas de Adriene, que deverá passar por cirurgia nesta terça-feira, no Hospital Barra D'or, para reparar o dedo atingido pela bala. "Antes, eu pensava em arcar com os custos. Agora, depois de tanta mentira dela, não vou pagar mais nada", disse o jogador.

Um dia depois de ter sido atingida por um tiro acidental dentro do carro do atacante Adriano, Adriene Cyrilo Pinto passou o domingo em repouso no Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. A bala que atingiu o dedo indicador da mão esquerda da jovem de 20 anos provocou uma fratura exposta, mas não houve danos aos tendões, nervos e artérias. Assim, a expectativa é de que ela recupere todos os movimentos depois da cirurgia de reconstrução, que está marcada para acontecer nesta terça-feira.

Moradora de Jacarepaguá, bairro de classe média da zona oeste do Rio, Adriene foi levada ao hospital por um dos seguranças de Adriano, ainda na madrugada de sábado, logo depois de ter sido atingida pelo disparo. No atendimento emergencial, os médicos já realizaram uma limpeza cirúrgica para retirada de fragmentos do osso. Agora, porém, ela passará nesta terça-feira pela operação de reconstrução com o cirurgião Ricardo Laranjeiras.

De acordo com o último boletim médico, Adriene passa bem, mas segue sem previsão de alta - o Barra D’Or não informou quem está pagando o tratamento. Mesmo internada, a jovem já avisou que não falará com a imprensa antes da cirurgia de reconstrução. Ainda no sábado, Adriano esteve no hospital, para prestar seu depoimento ao delegado, que estava no local, mas não visitou a vítima. E ele também não deu entrevistas sobre o caso.

Na investigação do caso, o delegado titular da delegacia da Barra da Tijuca (16° DP), Fernando Reis, revelou que pretende fazer uma acareação, porque considerou "gritantes" as contradições nos depoimentos colhidos até agora. Adriano e três testemunhas sustentam que foi a própria vítima quem fez o disparo quando brincava com a arma, enquanto Adriene aponta o jogador do Corinthians como o responsável pelo tiro acidental que a atingiu.

O delegado Fernando Reis, da delegacia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, anunciou hoje que deve promover uma acareação entre o jogador de futebol Adriano e a mulher que foi baleada no carro dele na madrugada de ontem. O delegado disse que fará o confronto das versões para o incidente tão logo a vítima possa deixar o hospital Barra D'Or, na zona oeste do Rio, onde permanece internada neste domingo em estado estável e sem previsão de alta.

Reis também informou que a perícia foi enfática ao indicar que o tiro partiu do banco de trás do carro, onde, de acordo com testemunhas, estavam apenas as quatro amigas do jogador do Corinthians. Adriano estaria sentado no banco do carona quando o disparo ocorreu, segundo as mesmas testemunhas.

Moradora de Jacarepaguá (zona oeste), Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, foi ferida por um tiro de uma pistola .40. Atingida no dedo indicador da mão esquerda, ela passará por uma cirurgia de reconstrução na terça-feira. A arma pertenceria a um dos seguranças de Adriano, o policial militar reformado Júlio César Barros de Oliveira.

Em depoimento, todas as testemunhas afirmaram que a própria vítima se feriu brincando com a arma. No entanto, Adriene, ao ser socorrida, disse que foi baleada por Adriano durante uma brincadeira.

O atacante Adriano esteve na tarde deste sábado no Hospital Barra D'or, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde se encontrou com o delegado Carlos Cesar Santos e prestou depoimento sobre o tiro acidental que atingiu uma mulher dentro do seu carro durante a madrugada. O jogador do Corinthians deixou o local sem falar com a imprensa e não quis comentar nada sobre o caso.

A confusão aconteceu na madrugada deste sábado, quando Adriano e o seu segurança deixaram a boate Barra Music, também na Barra da Tijuca, junto com quatro mulheres. Dentro do carro do jogador, um tiro acidental acabou atingindo Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, que sofreu uma fratura exposta na mão esquerda - internada no Hospital Barra D'or, ela passa bem.

No depoimento inicial ao sargento Amilton Dias, Adriane e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23 anos, contaram que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental.

Mas, em depoimento na 16ª DP, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28 anos, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima. E Viviane contou outra versão ao delegado: ao contrário do que havia dito inicialmente ao sargento da PM, ela depôs que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.

A arma pertence ao segurança do atacante, Julio Cesar Barros de Oliveira, que também é tenente da reserva da PM. "Pelos depoimentos até agora, me parece que o disparo foi feito pela própria vítima. A única contradição é se ele (Adriano) manuseou a arma ou não antes do disparo", afirmou o delegado Carlos Cesar Santos, ainda antes de ouvir a versão da vítima e do jogador.

O delegado, então, foi ao hospital para ouvir a versão de Adriene. E lá também se encontrou com Adriano, que esteve no local para prestar seu depoimento. Depois disso, Carlos Cesar Santos não falou com a imprensa. Agora, se confirmada a acusação inicial feita pela vítima, o jogador poderá responder pelo crime de lesão corporal culposa, com pena de 6 meses a 2 anos de prisão.

Segundo boletim médico divulgado na tarde deste sábado pelo Hospital Barra D'or, do Rio, a paciente Adriene Cyrilo Pinto "passa bem" após ter sido atingida por um tiro acidental dentro do carro do atacante Adriano. A mulher de 20 anos sofreu fratura exposta na mão esquerda, já passou por um "princípio de procedimento cirúrgico para exploração da ferida" e ainda fará uma "cirurgia de reconstrução" da área afetada pela bala.

O tiro acidental aconteceu dentro do carro de Adriano, na madrugada deste sábado, quando o jogador do Corinthians e o seu segurança estavam dentro do veículo junto com quatro mulheres e deixavam a boate Barra Music, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Adriene foi a única que ficou ferida, sendo encaminhada imediatamente para o hospital.

O caso está sendo investigado na 16ª Delegacia de Polícia, no mesmo bairro da Barra da Tijuca. O dono da arma é o segurança de Adriano, Julio Cesar Barros de Oliveira, que também é tenente da reserva da PM. Mas a polícia ainda tenta descobrir quem teria sido o autor do disparo acidental: a própria vítima ou o jogador do Corinthians.

Quando foi levada ao hospital, Adriane e a amiga Viviane Faria de Fraga, de 23 anos, contaram ao sargento da PM, Amilton Dias, que Adriano foi o autor do tiro. Segundo o relato das duas, o jogador estava no banco do carona, teria pegado uma pistola calibre 40 no porta-luvas, retirado o pente e começado a brincar com a arma, exibindo-a para elas. Em seguida, teria ocorrido o disparo acidental.

"Ele foi imprudente, apontou a arma para os passageiros", comentou o sargento, após ter ouvido Adriene e Viviane. Mais tarde, no entanto, em depoimento na 16ª Delegacia de Polícia, as outras duas mulheres que estavam no carro, Andreia Ximenez e Daniele Pena, ambas de 28 anos, afirmaram que o tiro teria sido dado pela própria vítima.

Já Viviane contou outra versão ao delegado de plantão Carlos Cesar Santos. Ao contrário do que havia dito inicialmente ao sargento da PM, ela afirmou em depoimento que Adriano manuseou a pistola, mas que não sabia precisar com quem estava a arma na hora do disparo.

Em seu depoimento, o segurança de Adriano afirmou que colocou a arma debaixo do assento do motorista quando chegou à boate e que, ao sair com o grupo, a pistola teria escorregado para trás. Ele disse que, logo depois disso, houve o disparo.

"Pelos depoimentos até agora, me parece que o disparo foi feito pela própria vítima. A única contradição é se ele (Adriano) manuseou a arma ou não antes do disparo", afirmou o delegado Carlos Cesar Santos, que ainda espera ouvir o depoimento do jogador.

Se confirmada a acusação feita pela vítima, Adriano poderá responder pelo crime de lesão corporal culposa, com pena de 6 meses a 2 anos de prisão. Ele não foi localizado pela reportagem para comentar o caso e nem revelou quando irá prestar depoimento na delegacia.

O delegado de plantão da 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca, Carlos Cesar Santos, disse há pouco que pretende ouvir ainda hoje o atacante do Corinthians Adriano, acusado de ter baleado acidentalmente Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos.

Santos acaba de seguir para o Hospital Barra D'Or, onde pretende ouvir o depoimento de Adriene, que sofreu fratura exposta na mão esquerda.

Mais cedo, a jovem disse à Polícia Militar que Adriano seria o autor do disparo, feito acidentalmente dentro do carro do jogador, quando saíam de uma boate, na Barra da Tijuca, no início da manhã.

Outras três mulheres, que também estavam no carro, já foram ouvidas pela polícia. Duas disseram que a vítima foi a própria autora do disparo e a outra contou que Adriano teria manuseado a arma, mas não soube precisar quem fez o disparo.

O atacante Adriano, do Corinthians, está sendo acusado por Adriene Cyrilo Pinto, de 20 anos, de tê-la baleado acidentalmente na mão esquerda, dentro do BMW do atleta, depois de saírem da boate Barra Music, na zona oeste do Rio de Janeiro, às 6h da manhã deste sábado. Segundo a mulher, o jogador alvejou-a acidentalmente ao manusear a pistola calibre ponto 40 de um segurança, o tenente da reserva da Polícia Militar Júlio César de Oliveira.

O policial aposentado afirmou que Adriano brincava com a arma quando houve o disparo. A mulher ferida sofreu fratura exposta e foi levada para a emergência do Hospital Barra D'Or para ser submetida a uma operação ainda neste sábado. Está fora de perigo.

Duas outras mulheres estavam no carro, que, com uma marca saída do tiro na lataria e restos de sangue, foi apreendido, para ser submetido à perícia. Uma delas, Viviane Faria, foi prestar depoimento na 16ª DP, na Barra da Tijuca, assim como Oliveira, ambos como testemunhas. Adriano, até o fim da manhã não se pronunciara sobre o caso.

O jogador já teve seu nome envolvido em outros incidentes policiais no passado. Foi ouvido como testemunha em uma investigação sobre tráfico de drogas na Vila Cruzeiro, favela onde passou a infância e a adolescência, e já teve divulgadas imagens suas nas quais, supostamente, fazia apologia da facção criminosa Comando Vermelho.

O atacante também já foi acusado de ter comprado uma motocicleta e registrá-lo em nome de Marlene de Souza, mãe de Paulo Rogério de Souza Paz, o Mica, então chefe do tráfico nos morros da Fé, Chatuba, Caracol e Sereno, em 2008. Com 64 anos, Marlene nunca tirara a Carteira Nacional de Habilitação.

Um dos principais nomes do Santos na campanha do tricampeonato da Copa Libertadores da América, conquistado neste ano, o volante Adriano irá desfalcar o time no Mundial de Clubes da Fifa, no próximo mês, no Japão. O clube informou nesta quarta-feira que o jogador será submetido a uma cirurgia nos próximos dias, depois de ter torcido o seu tornozelo direito no empate por 1 a 1 com o Atlético-GO, no último dia 17, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro.

"A lesão do tornozelo prejudicou a sindesmose, membrana que une a tíbia e a fíbula, ossos da perna, e proporciona estabilidade ao tornozelo, além de uma lesão do ligamento deltoide na região medial do tornozelo", explicou o médico do Santos, Rodrigo Zogaib, ao justificar a decisão do clube de operar o jogador.

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O departamento médico santista ainda buscou outras alternativas para não submeter Adriano ao processo cirúrgico, que obrigatoriamente tiraria o atleta do Mundial, mas não teve sucesso. E, após ouvir opiniões de outros médicos, optou pela cirurgia. "Após uma série de exames detalhados, e reuniões entre os médicos do clube e especialistas da área, ficou definido, em consenso com o atleta e comissão técnica, o afastamento do Mundial", acrescentou Zogaib.

Adriano era tido como peça-chave do Santos para a disputa do Mundial, no qual o time comandado por Muricy Ramalho tem a expectativa de travar uma possível final com o Barcelona. O volante, por sinal, era apontado como grande trunfo santista na missão de parar o argentino Messi, grande astro da equipe espanhola e do futebol mundial na atualidade.

Adriano figurava em uma pré-lista de 30 jogadores inscritos no Mundial, sendo que Muricy precisará cortar seis jogadores até o dia 28 de novembro, quando anunciará o grupo de 23 atletas escolhidos para a competição. Além de Adriano, agora descartado, Anderson Carvalho, Arouca, Henrique e Rodrigo Possebon foram convocados como volantes nesta pré-lista divulgada pelo Santos no último dia 27 de outubro.

Sem Adriano no time, as chances de Elano reconquistar um lugar na equipe titular que disputará o Mundial aumentam, embora o jogador não tenha as mesmas características de marcação do seu companheiro de equipe. Com a entrada de Elano, o time ficaria um pouco mais ofensivo e poderia contar com um meio-campo formado por Arouca, Henrique, Elano e Paulo Henrique Ganso.

O lateral-esquerdo Adriano virou dúvida na seleção brasileira para o amistoso contra o Egito, na segunda-feira, em Doha. O jogador do Barcelona sentiu dores na coxa esquerda neste domingo e deixou o treino mais cedo. Se for cortado do jogo, será substituído por Alex Sandro.

O técnico Mano Menezes também tem uma dúvida no meio-campo. Ele ainda não sabe se iniciará o amistoso com Elias ou Fernandinho entre os titulares. Lucas Leiva, Hernanes e Bruno César estão garantidos no setor.

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Neste domingo, o último treino antes do duelo com o Egito serviu para o reconhecimento do gramado do estádio do Al Rayyann, que receberá o amistoso, e também para trabalhar jogadas de bola parada no ataque. Mano insistiu na repetição dos lances, como fez na véspera com a defesa.

O treinador aproveitou a atividade do dia para definir o zagueiro Thiago Silva como o novo capitão da seleção. Ele vai substituir Luisão, que assumiu a braçadeira contra o Gabão, mas ficará no banco de reservas na segunda-feira.

Liderada por Thiago Silva, a seleção brasileira entrará em campo contra o Egito escalada com: Diego Alves; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Adriano (Alex Sandro); Lucas Leiva, Elias (Fernandinho), Hernanes e Bruno César; Jonas e Hulk. A partida está marcada para às 15 horas (de Brasília).

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