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A cidadã brasileira encontrada morta em uma praia da Sardenha, no sul da Itália, no último domingo (24), se afogou, aponta um laudo médico divulgado na noite de terça-feira (26).

Segundo autópsia realizada pelo médico legista Roberto Demontis, antecipada pelo jornal italiano L'Unione Sarda e confirmada pela ANSA, a psicóloga Renata Moraes Rios, de 45 anos, ingeriu água e areia.

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A turista brasileira estava na Sardenha para participar de um congresso internacional de ecopsicologia e se hospedava em um camping no balneário de Is Arenas, em Narbolia, província de Oristano.

Em um horário ainda incerto, mas provavelmente de madrugada, ela teria saído para tomar um banho de mar após ter participado de uma festa e não voltou.

A água estava agitada, e Rios pode ter perdido o equilíbrio por conta da força das ondas. Uma das hipóteses dos investigadores é de que ela tenha passado mal durante o banho de mar e, por causa da força das ondas, não conseguiu sair e se afogou.

O corpo da vítima será devolvido em breve à família. De acordo com nota enviada ao portal UOL, o Ministério das Relações Exteriores reforçou que, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Roma, presta assistência aos familiares.

Da Ansa

Um vazamento de monóxido de carbono, gás altamente tóxico, é a provável causa da morte do empresário José Bezerra de Menezes Neto, o Binho Bezerra, de 67 anos, e de sua mulher Luciana Bezerra, de 62, encontrados já sem vida por um filho do casal, neste sábado, 9, em sua casa de veraneio, no Guarujá (SP).

Conforme a Polícia Civil, a necropsia nos corpos aponta intoxicação pelo monóxido de carbono resultante da queima do gás usado no aquecimento das instalações hidráulicas do imóvel. A investigação ainda apura como ocorreu o vazamento na tubulação.

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Segundo a Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, a confirmação da causa não esgota as investigações. Ainda são esperados os laudos da perícia que vão elucidar se o sistema de gás encanado estava instalado corretamente. A perícia deve esclarecer como se deu o rompimento de uma tubulação do exaustor, responsável pela eliminação do monóxido, nas dependências usadas pelo casal.

Segundo a polícia, o quarto do casal fica no andar térreo da casa, próximo da sala com as caldeiras do sistema de água quente. Com a fissura na mangueira do exaustor, os gases da queima chegaram ao quarto do casal.

Os peritos do Instituto de Criminalística também fizeram uma varredura no imóvel e coletaram impressões digitais. Conforme a polícia, a investigação é "de ofício", quando não há causa definida do óbito, registrado como morte suspeita nesse caso.

Os corpos foram encontrados pelo filho do casal, Rodrigo Passos Bezerra de Menezes, de 27 anos, que estava no imóvel. Ele estranhou a demora dos pais para acordar e, indo até o quarto, viu os corpos sobre a cama do casal. Uma cachorra, animal de estimação dos Menezes, foi achada morta ao lado da cama. A mansão fica em um condomínio de residências de alto padrão, na Praia do Iporanga, na estrada que liga Guarujá a Bertioga.

Rodrigo pediu ajuda para um médico, conhecido da família, que é morador do condomínio. O profissional tentou reanimar o casal, sem sucesso. Ele acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a equipe constatou o óbito. Os corpos não tinham sinais de violência.

Dois funcionários da família, que estavam na casa confirmaram, que os aquecedores da piscina, do banheiro e de cômodos internos funcionam a gás. Os gases usados em aquecimento, tanto o gás natural como o derivado de petróleo, ao serem queimados, produzem o monóxido de carbono. Em ambientes pouco ventilados, essa substância pode ser letal.

Os corpos do banqueiro e de sua mulher foram velados na tarde deste domingo, 10, em São Paulo.

Na última segunda-feira (15), logo depois que o laudo da Força Aérea Brasileira sobre o acidente que acarretou na morte de Marília Mendonça foi divulgado, o irmão da cantora, João Gustavo, se pronunciou.

"Não foi nenhuma novidade. Já esperávamos esse resultado. O Dr. Robson [advogado da família] havia informado que esse laudo não apontaria nenhum culpado. Sabemos que a existência do obstáculo ocasionou o acidente e ainda mais sem sinalização. isso vai ser apurado na Justiça e, com certeza, algo vai servir de aprendizado", disse ao colunista Lucas Pasin.

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Segundo o advogado da família afirmou ao veículo, o relatório não indicou falha humana ou mecânica no acidente aéreo que aconteceu em 5 de novembro de 2021, em Minas Gerais, pois o fator preponderante foi a colisão da aeronave com cabos de energia.

O irmão da sertaneja ainda explicou o motivo da ausência de Ruth, mãe de Marília, na leitura do laudo em Brasília.

"Nada disso vai trazer a Marília, filha da Ruth, mãe do Leo e irmã do João Gustavo, de volta. Eu iria para Brasília junto com meu padrasto e o Robson [advogado], mas também tinha compromissos na faculdade. Decidimos deixar ele nos representar".

"A gente não está aqui na caça às bruxas. A posição dela sempre foi clara: nada disso aqui vai trazer a filha, a mãe do Léo de volta. O objetivo dela, o objetivo de todos, na verdade, é que situações que aconteceram como a da filha dela sejam evitadas para que mais nenhuma família passe pela dor da perda que eles passaram", completou o advogado.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticas (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), divulgou o relatório final sobre o acidente que matou Marília Mendonça. Nesta segunda-feira (15), o documento da apuração revelou que não houve falha humana ou mecânica.

Segundo o laudo, as decisões por parte do piloto "não demonstram erro". Em conversa com a imprensa, o advogado da família de Marília disse que o fator do acidente foi a colisão da aeronave com os cabos de energia.

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"Ainda que ele tenha mudado o plano de voo, estava dentro daquilo que é de possibilidade do piloto, então a gente vai agora para a questão do obstáculo. [...] O obstáculo hoje se mostra como preponderante para o acidente. A gente tem que entender se o obstáculo deveria ou não ser identificado", explicou Robson Cunha. Apresentado aos familiares do acidente, o relatório ainda não está disponível para acesso público.

Em 5 de novembro de 2021, o avião com Marília Mendonça, o piloto Geraldo Medeiros, o copiloto Tarciso Viana, o produtor Henrique Ribeiro e o tio e assessor da sertaneja, Abicieli Silveira Dias Filho, caiu em Piedade de Caratinga (MG). O bimotor levava a artista para uma apresentação no interior mineiro.

Uma polêmica envolvendo o Rei Roberto Carlos surgiu. De acordo com a revista Rolling Stone, um laudo criminal mostra que a música Traumas pode ser plágio de uma canção feita por uma professora.

Erli Cabral Ribeiro Antunes entrou em um processo contra Roberto. Ela afirma que uma música feita por ela e intitulada Aquele Amor tão Grande foi plagiada pelo cantor e Erasmo Carlos.

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A música Traumas foi escrita pela consagrada dupla em 1971. Segundo a professora, meses antes ela foi a um show de Roberto e entregou uma fita para um dos músicos do cantor. Sua música foi registrada em fevereiro de 1971 e em julho do mesmo ano o hit de tremendão e o amigo já estava nas rádios.

De acordo com a revista, o laudo feito pelo perito Cesar Peduti Filho aponta partes muito parecidas com a música de Erli. Mas as duas produções têm alterações na musicalidade e no ritmo.

Comparados os compassos de ambas as canções, a ideia central da música Aquele Amor Tão Grande é tocada como refrão da música Traumas. Não restam dúvidas quanto à reprodução parcial da obra. Verificou-se o plágio.

A defesa de Roberto Carlos no processo afirma que ao longo de sua carreira ele lançou vários nomes na indústria musical.

O plano de recuperação judicial da Americanas, entregue à Justiça na segunda-feira, trouxe laudos de viabilidade econômica da companhia e de avaliação de seus ativos. Nas contas da consultoria Apsis, que avaliou os ativos, a empresa tem R$ 307 milhões em imóveis, que podem valer R$ 206 milhões se vendidos em "liquidação". Citadas ainda como ativos que podem vir a ser usados para levantar recursos para a empresa, as marcas do grupo sob o nome Americanas valem R$ 390 milhões, mas R$ 262 milhões se vendidas em liquidação.

No Plano de Recuperação Judicial, a companhia afirma que "como forma de levantamento de recursos, as recuperandas poderão promover a alienação dos bens que integram o ativo permanente (não circulante) do Grupo Americanas". Na lista, estão Hortifruti Natural da Terra, a participação de 70% da empresa na Uni.co (dona das marcas Imaginarium e Puket), um jatinho modelo BEM-505 da Embraer e as marcas da companhia.

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Em entrevista ao Estadão/Broadcast na noite de segunda-feira, o novo CEO da companhia, Leonardo Coelho, disse que a empresa deve levantar de R$ 2 bilhões a R$ 3 bilhões com a venda do Hortifruti, da participação da Uni.co e do jatinho. No plano, há a possibilidade de levantar recursos também com "outros bens, móveis ou imóveis, integrantes do seu ativo permanente, sob a forma de UPIs (Unidade Produtiva Isolada) ou não".

Coelho disse que o plano de recuperação judicial existe para garantir a operação da empresa, mas que, sim, pode haver fechamento de lojas e redução de centros de distribuição, ainda que esse não seja o direcionamento inicial. "A operação tem de ser rentável e, hoje, precisa de ajustes para isso. O plano de transformação tem o potencial de recuperar a rentabilidade do nosso digital", afirmou.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A deputada federal Maria Arraes (SD) protocolou nesta sexta-feira (10/2) o Projeto de Lei 442/2023 que torna permanente em todo o Brasil o laudo médico para deficiências ou transtornos físicos, mentais ou intelectuais de caráter irreversível. Caso do transtorno do espectro autista (TEA).

Com a aprovação da proposta, não será mais necessário renovar o laudo para comprovar a condição aos órgãos públicos e privados, um processo burocrático e demorado que dificulta a vida de pacientes, familiares e cuidadores. "A condição dessas pessoas não tem cura, mas a qualidade de vida delas pode ser melhorada. Por isso, queremos derrubar as barreiras que, muitas vezes, impedem o acesso a tratamentos e benefícios. A ciência já comprova que quanto mais cedo é possível fazer o diagnóstico e iniciar as terapias, maiores as chances de suavizar os sintomas", pontua a parlamentar.

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Inspirado na Lei 9.425 de 29 de setembro de 2021, proposta pelo Deputado André Ceciliano no Rio de Janeiro, o projeto de Maria Arraes amplia a sua abrangência para todo o território nacional, atendendo a uma demanda fundamental de saúde pública e de direitos humanos da população brasileira. Somente o Transtorno do Espectro Autista atinge aproximadamente dois milhões de pessoas no País, segundo o IBGE.

De acordo com o PL 442/2023, o Laudo Médico Pericial que terá validade por tempo indeterminado poderá ser emitido por profissional especialista credenciado à rede pública ou privada de saúde, e deverá conter o nome completo do paciente, numeração da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID- 10), e da Classificação Internacional de Funcionalidade, Capacidade e Saúde (CIF), carimbo e número de registro no Conselho Profissional competente, bem como a condição de irreversibilidade da deficiência.

"Vamos avançar na luta pelos direitos e pela dignidade de quem tem transtorno do espectro autista e de todas as pessoas com deficiências irreversíveis", finaliza Maria Arraes. 

*Da assessoria 

O laudo da Polícia Federal em Pernambuco sobre o suposto empréstimo de R$ 1 milhão feito pelo marido de Marília Arraes (SD) mostra que ele não pediu empréstimo a um empresário que atua como agiota para Caixa 2. A voz da gravação não era dele, de acordo com a conclusão da investigação sobre o suposto pedido durante a campanha de Marília Arraes à Prefeitura do Recife, em 2020. 

Uma gravação com a hipotética voz de Cacau pedindo empréstimo de R$ 1 milhão dividido em parcelas de R$ 500 mil foi encontrada no celular do motorista do agiota numa das operações que ele foi alvo. A Justiça autorizou a investigação do caso depois do relatório da PF em janeiro deste ano. 

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O inquérito foi aberto pela PF em novembro do ano passado a pedido do próprio ex-vereador, que solicitou a perícia na gravação. 

Em novembro do ano passado, a candidata ao Governo de Pernambuco negou ter tido qualquer irregularidade e comentou campanhas feitas contra ela e a família, com o law fare depois de criticar o presidente da República. 

O Santa Cruz vai poder contar com basicamente o dobro de torcedores em relação a última partida no estádio do Arruda. Nesta sexta-feira (5), depois de nova vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros, ficou autorizada a presença de público no anel superior. A informação foi adiantada pelo ge. 

Com maior quantidade no anel inferior, que saltou de 20 para 32 mil, e com mais 10 mil no anel superior, o Arruda passa agora a ter capacidade total de 42 mil. No domingo (7), o clube deve contar com novo recorde de público na atual edição da Série D.

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Até a última parcial divulgada, o Santa Cruz já havia vendido 16.281 ingressos para o confronto eliminatório contra o Tocantinópolis-TO. O setor novo liberado vai ser totalmente destinado ao programa Todos Com a Nota. 

Laudo da Polícia Científica do Paraná identificou que pelo menos 13 tiros foram disparados durante o confronto que matou o guarda municipal e tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, na sua festa de aniversário, em Foz do Iguaçu. O documento descartou ainda que o assassino do petista, o agente penal federal Jorge Guaranho, tenha tido o carro atingido por pedras atiradas por Arruda, como constava no depoimento à polícia da mulher do agente penal.

Conforme o laudo de 32 páginas, que foi anexado ao processo na sexta-feira, 25, foram encontradas na Associação Recreativa e Esportiva Saúde Física (Aresf), local da festa, 13 estojos de arma ponto 380, além de um estojo de arma calibre ponto 40. No entanto, a Polícia Científica não identificou quais cartuchos foram utilizados pela arma de Guaranho e quais teriam sido disparados por Arruda.

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Arruda foi morto no dia 9, quando celebrava 50 anos em uma festa com o tema PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual no Paraná (MP-PR), o agente penal, simpatizante do presidente Jair Bolsonaro (PL), teve acesso a imagens de câmeras de segurança da associação e foi até a Aresf, onde parou o carro em frente ao salão onde ocorria o aniversário de Arruda com o som alto com uma música que exaltava o presidente.

Conforme testemunhas, ele ainda começou a gritar "mito", "aqui é Bolsonaro" e iniciou uma discussão com Arruda - eles não se conheciam. O guarda municipal então atirou terra em Guaranho, que estava no seu veículo com a mulher e o filho de 3 meses. O laudo da Polícia Científica cita ter encontrado "sujidades" no banco dianteiro esquerdo e direito; no assoalho; na coluna de direção; no painel; no difusor de ar lateral esquerdo; console da porta dianteira direita; e região esquerda do banco traseiro.

O documento contraria o depoimento da mulher de Guaranho, que afirma que seu marido havia sido atingido por pedras sair do local, deixá-la em casa e voltar para a Aresf, onde já chegou atirando. Conforme a mulher do assassino, ele teria se sentido "humilhado".

Após Guaranho efetuar disparos, Arruda revidou e, mesmo ferido, atingiu o agente penal com quatro tiros. Na semana passada, a Justiça aceitou a denúncia e tornou o agente penal réu, por homicídio duplamente qualificado. O MP-PR apontou diferenças político-partidárias como motivador do ataque contra o petista. Para a Promotoria, a morte de Arruda ocorreu por motivo fútil - a outra qualificadora foi colocar a vida de mais pessoas em risco.

O agente penal está internado em um leito de enfermaria do Hospital Costa Cavalcanti, após deixar a UTI. Ele está sob custódia policial, pois teve a prisão preventiva decretada. Ele está consciente e foi intimado pela Justiça sobre a denúncia acatada pela 3.ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, tornando-o réu no caso.

O Santa Cruz tentou, mas ainda não conseguiu a liberação do anel superior do estádio do Arruda. Após vistoria realizada nesta sexta-feira (1º), o Corpo de Bombeiros de Pernambuco disse que a arquibancada não ‘atende ‘as exigências do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico’.

O Santa Cruz, que tem interesse em liberar o anel superior exclusivamente para o programa Todos com a Nota, que está em vias de voltar a ser colocado em prática, vai ter que fazer novas mudanças no local para conseguir usar o setor. 

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Ainda segundo o Corpo de Bombeiros, o clube pode requerer junto ao Conselho Superior de Atividades Técnicas do CBMPE (CSAT) o aumento da capacidade quando cumprir o que está previsto pelo Código de Segurança. Por enquanto, segue liberado a presença de apenas 20 mil torcedores.

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados aprovou proposta que confere prazo indeterminado de validade aos laudos e atestados com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista. 

A relatora na comissão, deputada Daniela do Waguinho (União-RJ), destacou que não faz sentido exigir atestados periódicos para uma doença já diagnosticada e sem cura completa. “Como não existe cura e não é comum a recuperação total, concordamos com os autores dos projetos analisados quanto à falta de necessidade de renovação do laudo de diagnóstico periodicamente”, afirmou. 

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O texto aprovado é o substitutivo da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência ao Projeto de Lei 4065/20, do deputado Da Vitória (PP-ES), e a outras propostas apensadas. A comissão manteve o objetivo da proposta original, mas aprimorou a redação. 

A proposta altera a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/12), que é omissa quanto à validade de laudos médicos. 

Uma alteração recente, estabelecida pela Lei 13.977/20, criou a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), com validade de cinco anos, para facilitar a atenção integral, o pronto atendimento e a prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados.  Tramitação A proposta, que tramita em caráter conclusivo, já foi aprovada pela Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O influenciador digital Clevinho Santos, por meio do seu advogado, divulgou o laudo da morte da esposa, a cantora Paulinha Abelha. De acordo com o parecer médico, a vocalista da banda Calcinha Preta não morreu em decorrência do uso de medicamentos, ao contrário do que havia sido especulado.

“Não foi evidenciado a presença de conduta médica inadequada durante sua internação Hospitalar (Hospitais UNIMED ou Primavera). O tratamento instituído pelos citados Hospitais seguiu o protocolo específico e bibliografia médica atual, porém, houve uma rápida evolução para o óbito. Os medicamentos prescritos pela Clínica Cavallaro e durante a internação Hospitalar (Hospitais UNIMED e Primavera) não causaram lesões e/ou intoxicação na paciente, ou seja, não existe nexo causal entre os medicamentos prescritos e o evento óbito", diz o documento.

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Ainda de acordo com a perícia médica, “não há elementos para concluir que uma intoxicação alimentar desencadeou a patologia da paciente”. O médico responsável pelo caso ressaltou: “Não há elementos para estabelecer se a procura antecipada por atendimento médico neste caso poderia conter a evolução da doença. […] O óbito da paciente ocorreu devido a um processo infeccioso no Sistema Nervoso Central, conforme consta na Certidão de Óbito, e não decorrente de Intoxicação Exógena medicamentosa”.

Paulinha Abelha faleceu no dia 23 de fevereiro, aos 43 anos, devido à complicações renais. A artista chegou a ficar em com por conta da gravidade do seu quadro clínico. Paulinha ingressou na carreira musical quando ainda era adolescente. Ela passou a integrar a Calcinha Preta no final da década de 1990, colecionando então uma legião de fãs por onde passava. Apesar do sucesso, a vocalista já tinha deixado a banda duas vezes, em 2010 e 2016. Em 2018, ela retornou ao grupo para dividir os vocais com Daniel Diau, Silvânia Aquino e Bell Oliver.

O Sport recebeu, nesta terça-feira (29), a liberação do Corpo de Bombeiros para receber 17 mil torcedores na Ilha do Retiro. O Governo de Pernambuco autorizou, nesta semana, jogos com 100% do público.

A curva do Wanderson, a arquibancada do placar, a arquibancada da sede e o local onde ficam as cadeiras centrais vão poder funcionar como arquibancada. As cadeiras foram retiradas para revitalização, mas enquanto não são recolocadas a área vai poder servir como arquibancada para 2 mil torcedores. 

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Segundo o diretor patrimonial, Fortunato Russo, as cadeiras deverão ser colocadas em breve e toda a parte estrutural e as matérias primas já estão encaminhadas. No entanto, não há confirmação de que o local vai ser de fato usado como arquibancada.  

Fortunato também disse que algumas curvas do estádio foram vetadas, mas que as questões serão resolvidas brevemente. A expectativa é alcançar logo 19 mil torcedores. Segundo ele, as obras se resumem a sinalização e corrimão, entre outras coisas.

A necropsia do corpo de uma mulher encontrado no último dia 15, no Centro de Medina, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, apontou que ela foi enterrada ainda com vida após ser espancada e estuprada por três homens. Joana Darc Sena, de 25 anos, era mãe de quatro filhos e morreu asfixiada pelo soterramento.

A vítima estava desaparecida desde o dia 11 e foi encontrada pela Polícia Militar em uma cova rasa, no quintal de uma casa abandonada na Rua Olegário Maciel. O laudo do Instituto Médico Legal de Pedra Azul concluiu que ela morreu asfixiada pelo soterramento após receber socos e chutes.  

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Um suspeito de 21 anos foi preso no dia em que o corpo foi localizado e confessou que dois colegas, de 17 e 20, abusaram sexualmente da vítima. "Três autores teriam saído de um estabelecimento denominado Pagodinho, próximo a essa casa", acrescentou o policial militar Danilo Guedes.    

Em seu depoimento, o acusado disse que um deles deu duas facadas na mulher e, em seguida, ordenou que o mais novo terminasse de matá-la e a enterrasse no imóvel.  A dupla está foragida.

De acordo com o Correio Braziliense, o resultado do exame contestou a versão do suspeito, já que não foram identificados ferimentos de faca nem de tiros de arma de fogo. A Polícia Civil acompanha o caso.

O médico psiquiatra Antônio José Eça, que atuou como perito forense no caso conhecido como ‘Tragédia da Tamarineira’, foi o primeiro ouvido durante a segunda parte do júri popular em desfavor do réu João Victor Oliveira, que acontece no Recife, nesta quarta-feira (16). O especialista participou da oitiva na condição de testemunha e afirmou ter obtido acesso aos autos em 2021, após uma contratação particular. 

Durante o seu depoimento, o médico atestou diversas vezes que considera João Victor “semi-imputável”. Diante da lei, o termo significa “a perda parcial da compreensão da conduta ilícita e da capacidade de autodeterminação ou discernimento sobre os atos ilícitos praticados, compreende a redução da imputabilidade”. 

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“Um doente mental não comete um crime, comete um ato sintomático de doença. Quando eu falo isso para as pessoas comuns, que não estão acostumadas, perguntam 'como não é crime?' e ficam indignadas, dizem que estou tentando salvar a vida dele. Mas não, estou fazendo justiça. Quando eu mando um indivíduo para a internação, porque ele não foi tratado de verdade até agora, estou tentando fazer justiça. Cadeia não vai fazer bem pra ele. Aquilo que aconteceu com ele aqui é coisa de gente normal?“, indagou Eça. 

O profissonal, então, justificou que João Victor é semi-imputável “porque não tem capacidade de auto-determinar”. A versão do médico foi fortemente contestada pela acusação. Os promotores que compuseram a mesa se revezaram em perguntas sobre o andamento ético do psiquiatra em outros casos do tipo. 

O doutor Antônio José Eça foi contratado de forma particular pelo advogado de defesa de João Victor, no ano passado. O médico afirma ter sido visitado pessoalmente pela então advogada do caso, Emily Diniz, em seu escritório, com endereço em São Paulo. Ele foi contratado como assistente técnico para avaliar os autos psiquiátricos feitos no réu. 

Representantes da acusação e do Ministério Público de Pernambuco perguntaram se o médico teve acesso a todos os autos e ele confirmou que teve acesso às denúncias iniciais. No entanto, Eça jamais examinou João Victor diretamente e parte de sua versão foi contraditória em comparação à denúncia do MPPE e também ao depoimento do próprio acusado. 

“A minha perícia se baseou em uma perícia indireta, porque eu não tive a oportunidade de examiná-lo, pois ele está preso, mas tive a oportunidade de examinar todos os autos e exames que fizeram com ele", disse o médico no início da sessão. “Me respaldei no que há no processo. Usei a denúncia inicial, os exames que foram psiquiátricos que foram feitos com ele, pois ele teve duas internações clínicas. Além do uso da droga e do álcool”, continuou. 

O Ministério Público considerou as informações insuficientes para a construção de um laudo de “doente mental”, argumentando que houve exame psiquiátrico regular durante os anos de detenção, e que João Victor apresentou estado de lucidez e possíveis transtornos mentais sob controle.

Os exames foram dos anos de 2016, antes do acidente, 2017, 2020 e 2021. Os documentos também estavam acompanhados de depoimentos precedentes do réu, em que ele alegou não ter usado drogas ilícitas durante um ano inteiro, correspondente ao período entre 2015 e 2016. O médico discordou da versão do acusado e disse que se tratava de uma “mentira” de um dependente químico. O MPPE e a juíza contestaram. 

Ainda de acordo com o médico, foram identificados em João Victor transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de diversas drogas e substâncias psicoativas, associado ao diagnóstico de ansiedade generalizada causada pelo uso e falta do álcool, além de distúrbio de atividade da atenção. 

"Ou seja, não estava mais prestando atenção nas coisas e nem capaz de fazer as coisas. Isso já é cronicidade do álcool”, completou. O diagnóstico foi feito por peritos do caso em Pernambuco e reforçado pelo médico, que considera, atualmente, a dependência química do réu de nível “gravíssimo”. 

“Eu poderia dizer que ele tinha condições de alguma coisa antes de começar a beber, na hora do almoço. O cérebro tem um psiquismo que já está depauperado por causa desse uso de droga todo. Evidentemente, eu não posso dizer que esse rapaz estava lúcido quando aconteceu o acidente”, finalizou. 

Tragédia da Tamarineira: acompanhe o segundo dia do júri

MPPE sugere procedimento ético contra o psiquiatra 

Durante o plenário, o advogado Ademar Figueira Neto, representante da família de Miguel, sugeriu que seja acrescentada aos autos uma solicitação de apuração sobre uma possível “transgressão ética e disciplinar” por parte do psiquiatra Antônio José Eça. A solicitação foi apoiada pelo Ministério Público de Pernambuco, através da promotora Eliane Gaia, e por toda a banca de acusação, que indicou que o requerimento deve ser endereçado aos Conselhos Regionais de Medicina de Pernambuco e São Paulo, o último estado sendo o lugar de residência fixa do especialista. 

Os denunciantes entendem que não apenas o médico apresenta provas inconsistentes para a formulação do laudo, como se contradisse quanto ao estado físico, neurológico e psicológico de João Victor no dia do acidente - ao qual ele teve contato apenas através de autos já existentes - e também após ser contratado, há um ano. 

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Um laudo do núcleo de criminalística da superintendência da Polícia Federal em São Paulo concluiu que não há sinais de adulteração no vídeo íntimo atribuído ao governador João Doria (PSDB) nas eleições de 2018.

"O perito analisou a direção da iluminação, disposição de personagens e objetos e suas relações na imagem, assim como a continuidade do sinal de áudio, não encontrando sinais de adulteração nas imagens examinadas", diz um trecho do documento entregue no final do mês passado.

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Em nota, o tucano afirmou que a Polícia Federal decidiu "ressuscitar" a investigação "justamente quando se aproximam as próximas eleições presidenciais" e acusa uma tentativa de prejudicar sua pré-candidatura ao Planalto.

O documento foi produzido a pedido da Delegacia de Defesa Institucional da PF em São Paulo para tentar identificar as seis mulheres que aparecem na gravação, por meio de cruzamento com imagens de redes sociais e fontes abertas, o que segundo o perito responsável não foi possível. De acordo com o laudo, a gravação não tem qualidade suficiente, "gerando uma resposta nula pelo sistema".

"As imagens extraídas do material questionado têm baixa definição nas regiões de interesse e a baixa iluminação, os ângulos de enquadramento e as distâncias (câmera-pessoa) não favorecem à identificação de pessoas. Assim, essas imagens não apresentaram um resultado nos sistemas de banco de dados de imagens disponíveis e não são adequadas ao exame de Comparação Facial", afirma técnico responsável pela análise.

O vídeo repercutiu no segundo turno das eleições de 2018, quando Doria foi eleito governador, e usado para atacar a candidatura do tucano. Ele sempre negou a autenticidade de gravação e pediu a abertura de uma investigação sobre o caso. A movimentação nas apurações ocorre a sete meses das eleições que Doria pretende disputar como candidato a presidente.

COM A PALAVRA, O GOVERNADOR JOÃO DORIA

"Fui surpreendido hoje com a informação de que a Polícia Federal decidiu ressuscitar a investigação de um caso da eleição de 2018, que se tornou o maior crime eleitoral já realizado contra um candidato na história do Brasil, justamente quando se aproximam as próximas eleições presidenciais.

Laudos independentes produzidos na época do episódio comprovaram de maneira cristalina que o vídeo em questão é uma fraude primária. A Revista Veja publicou em outubro de 2018 documento técnico que comprovou "alterações digitais" e manipulação. Um segundo laudo independente também comprovou a fraude desse vídeo.

É revoltante que Polícia Federal não tenha investigado os autores do crime em 2018. Agora, quatro anos depois do episódio, utiliza essa fake news não para elucidar o caso, mas para atingir a vítima desta armação sórdida.

Lamentavelmente, uma parte da instituição de Estado tem sido utilizada para propósitos políticos, como já ocorreu recentemente com outros pré-candidatos à presidência. É uma afronta ao Estado Democrático de Direito.

Não me intimidei na época desse crime e não me intimidarei com essa tentativa rasa para prejudicar a minha pré-candidatura.

A determinação de construir um país mais justo, próspero e pacificado é maior do que a tentativa torpe de atacar a minha honra e da minha família."

Assim como na última quarta-feira (2), o Estádio dos Aflitos não estará apto para a torcida, no próximo domingo (6), diante do Sergipe pela Copa do Nordeste

O clube informou que atendeu “todas as exigências feitas pelo Corpo de Bombeiros”, mas a liberação só virá para o jogo da quarta-feira (9), diante do Caruaru City, pelo Campeonato Pernambucano.

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“Contratamos empresa de consultoria específica para projetos de incêndio e pânico, protocolamos os documentos devidos, e iniciamos as obras com uma empresa de engenharia parceira. Tudo o que estava ao alcance foi feito”, diz trecho da nota divulgada pelo Náutico.

Estádio estava liberado, diz Náutico

Ainda no texto divulgado, o Timbu alega que tinha um laudo que aprovava o estádio, com restrições, até o mês de outubro de 2022.

“O novo posicionamento das autoridades foi pela revogação daquela autorização, passando a somente ser autorizada, uma vez que não houvesse qualquer tipo de restrição. O Clube, então, envidou todos os esforços, mesmo diante de todas as implicações financeiras, e, uma vez atendendo toda a legislação, busca a liberação total do público no seu estádio”.

No dia em que o Santa Cruz apresentou as melhorias feitas no Arruda, algumas exigências da Polícia Militar não cumpridas pelo clube acabaram adiando a estreia no Campeonato Pernambucano neste domingo (23).

Mas afinal o que não foi cumprido? Oficialmente o clube não especificou e citou apenas “algumas exigencias”. Porém, de acordo com a publicação do portal NE 45, os problemas apresentados vão desde falta de estrutura para comportar os policiais a infiltrações na sala de controle. 

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Foram cinco pontos destacados pela PM: primeiro, uma infiltração na Central de Comando e Controle do estádio, segundo, a falta do Atestado de Regularidade e do Laudo de Segurança Anual do CBMPE, o terceiro ponto está relacionado a área destinada aos policiais. Em quarto a quantidade de catracas dos portões 02, 03, 07, 10 e 13, e em quinto a ausência de funcionários para orientar o público.

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O Santa Cruz recebeu um laudo, após vistoria do Corpo de Bombeiros, permitindo 37.400 torcedores na estreia do Campeonato Pernambucano no estádio do Arruda. A informação dada pelo portal NE 45 foi confirmada pela reportagem do LeiaJá nesta quarta-feira (5).

O LeiaJá teve acesso ao laudo expedido pelo Corpo de Bombeiros. Nele, foi relatado falta de corrimão, deficiência da altura do guarda-corpo, falta de sinalização e de iluminação de emergência, entre outras demandas. 

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Mesmo diante disso, o Corpo de Bombeiros liberou o correspondente a 50% da capacidade do estádio.

Confira parte do documento:

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