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Mais um lote com 936 mil doses de vacinas contra a covid-19, fabricadas pela Pfizer/BioNTech, chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), na manhã deste domingo (27).

Com essa entrega, o laboratório completa 2,4 milhões de imunizantes fornecidos ao Brasil em menos de uma semana. Na terça-feira (22), foram 529 mil doses entregues e outras 936 mil chegaram na quinta (24).

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Segundo o Ministério da Saúde, até a atualização mais recente, mais de 10,6 milhões de doses da Pfizer já tinham sido distribuídas para estados e o Distrito Federal. A previsão é de que o novo lote siga para as unidades da Federação nos próximos dias.

As doses fazem parte do contrato do Ministério da Saúde com a farmacêutica, que prevê a entrega de 100 milhões de doses até setembro. Mais 100 milhões de doses, fruto de uma segunda negociação, estão previstas para serem entregues entre setembro e dezembro, totalizando 200 milhões de doses da Pfizer neste ano.

 

A decisão definitiva sobre o consórcio vencedor da concessão do aeroporto de Campinas, em São Paulo, será anunciada nesta sexta-feira, 30, pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), após análise da diretoria do órgão.

A diretoria levará em consideração a posição da Comissão Especial de Licitação, que já se posicionou favoravelmente ao consórcio vencedor do leilão realizado em 6 de fevereiro, o Consórcio Aeroportos Brasil, liderado pela Triunfo Participações e Investimentos (TPI), a UTC Engenharia e a operadora aeroportuária francesa Egis.

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A decisão da comissão foi publicada hoje no Diário Oficial da União, após analisar os recursos apresentados pelo consórcio Novas Rotas, que ficou em segundo lugar, formado pela Odebrecht e a operadora aeroportuária de Cingapura Changi. Eles questionam a capacidade financeira e gerencial do Consórcio Aeroportos Brasil.

Segundo a assessoria de imprensa da Anac, se a diretoria da agência ratificar a decisão da comissão, a assinatura do contrato de concessão deve ser realizada no dia 21 de maio. Caso seja favorável à Odebrecht, recomeçará do zero a fase de habilitação, com a análise dos documentos apresentados pelo Consórcio Novas Rotas e a possibilidade de apresentação de novos recursos por parte dos demais concorrentes.

O consórcio formado pela Triunfo, a UTC e a Egis venceu a disputa com uma oferta de R$, 3,821 bilhões, que representou ágio de 159,75% sobre o preço mínimo estipulado pelo governo. O consórcio composto pela Odebrecht e a Changi ficou em segundo lugar com uma oferta de R$ 2,524 bilhões.

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