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A Amazon está perto de fechar a compra da Palm e de sua plataforma de smartphone e tablet webOS, afirmaram fontes próximas ao negócio ouvidas pelo site VentureBeat.

A Palm foi comprada pela HP em abril de 2010 por US$ 1,2 bilhão e seu sistema serviu de base para a construção do tablet HP TouchPad. Lançado em julho, o aparelho teve sua produção interrompida um mês depois, após vendas desapontadoras.

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Segundo o VentureBeat, a HP estaria querendo "livrar-se da Palm o mais cedo possível" e a Amazon seria a empresa mais próxima de um possível acordo. Contudo, nem a HP nem a Amazon confirmaram a negociação.

Não é o primeiro rumor sobre a venda da Palm a circular nos últimos meses. A Samsung também foi vista como uma potencial compradora, mas no início de setembro seu CEO, Choi Gee Sung, desmentiu a informação de que a empresa coreana teria interesse em um segundo sistema operacional móvel.

Entre os recursos do tablet recém-anunciado da Amazon, o Kindle Fire traz o navegador Silk. O aplicativo é o que a fabricante chama de navegador com aceleração em nuvem, que divide as tarefas de carregamento de sites entre o tablet e os servidores da Amazon. A novidade serve para diminuir o tempo de espera para visualizar páginas de Internet.

Embora essa ideia não seja nova (o Opera Mini funciona de forma parecida), o CEO da Amazon, Jeff Bezos, explicou que esse novo navegador “vai remover diversos delays durante o carregamento de um site”.

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O Silk funciona com a ajuda do serviço EC2 (Computação em Nuvem Elástica, na sigla em inglês) da Amazon. O EC2 atua efetivamente como um intermediário entre você e as páginas de Internet, simplificando-as para o que é considerando adequado ao consumo “móvel”.

Essa técnica envolve uma completa hospedagem de processos, como compressão de arquivos, caches de Internet e armazenamento local de arquivos.

Na prática, isso pode significar que uma imagem de 3 MB seja otimizada para um arquivo mais amigável para visualização em um tablet, com apenas 50 KB. Isso também pode resultar no armazenamento de arquivos normalmente acessados diretamente no tablet e fazer a tarefa sem precisar recarregá-los toda vez que você visita um determinado site.

O Silk também vai tenta prever seus hábitos de navegação baseado no que outros usuários fazem na Internet. Essa previsão  tenta adivinhar quais são as próximas páginas que você vai visitar e desta forma deixa-las pré-carregadas antecipadamente.

Todo esse processo deve resultar em menor uso de banda e carregamento mais rápido de páginas. E se o EC2 ficar offline, o Silk vai mudar para um modo backup em que renderiza tudo a partir do próprio Kindle Fire. Nesse caso, o carregamento será mais lento, mas você não deve enfrentar nenhum período de inatividade.

A Amazon confirmou rumores e anunciou nesta quarta-feira (28), em um evento em Nova York, o Kindle Fire, seu primeiro tablet baseado no sistema operacional Android, do Google.

Tecnicamente, ele é um membro da família Kindle, como os já disponíveis “Kindle 3”, Kindle DX e o novo Kindle Touch. Mas, equipado com uma tela LCD de 7” e processador dual-core, o aparelho é claramente voltado a outras formas de entretenimento como vídeos, música e jogos — tarefas para as quais os modelos anteriores, desenvolvido para leitura de livros digitais, não foram projetados.

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Não há uma câmera ou microfone, já que o foco é o consumo, e não a criação de conteúdo. E na contramão dos outros Kindle, equipados com modems 3G acessando uma rede própria da Amazon, o Kindle Fire só se conecta à internet via Wi-Fi.

O Kindle Fire roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video. Este último contará em breve com um reforço no catálogo, que receberá títulos da FOX como as séries Arquivo X e Buffy, entre outras.

As modificações não se limitam aos serviços: há backup automático de todo o conteúdo no aparelho, sejam músicas, vídeos ou e-Books, na nuvem da Amazon. Com isso não é necessário usar um cabo USB para sincronizar o aparelho com um PC. Além disso o navegador, batizado de Silk, divide a tarefa de processar as páginas com os servidores do Amazon EC2. Com isso, a navegação fica mais ágil, e a quantidade de dados a serem baixados por página é menor, já que os servidores irão comprimir imagens, pré-processar código em JavaScript e pré-carregar as prováveis páginas seguintes, identificadas através da análise de seus padrões de navegação.

Quer instalar apps? Há milhares disponíveis: basta dar um pulinho na Amazon Appstore, que tem aplicativos que vão de livros de receitas interativos (como “Jamie’s 20 minute meals”, com receitas do chef Jaime Oliver) a jogos de sucesso como Plants vs. Zombies e Angry Birds Rio. Todos podem ser instalados (ou comprados) com um clique, com total integração à mesma conta da Amazon que você usa para comprar livros, DVDs ou gadgets.

Amazon Kindle Fire

Segundo Jeff Bezos, CEO da Amazon, o Kindle Fire estará disponível por US$ 199, e começará a chegar aos consumidores a partir do dia 15 de novembro. A pré-compra já pode ser feita a partir de hoje no site da Amazon. Mas antes de comprar, atenção: no momento o aparelho só pode ser enviado a endereços nos EUA, já que muitos dos serviços de conteúdo do qual ele depende não estão disponíveis em outros países.

Em teoria o concorrente direto do Kindle Fire é o Nook Color, da livraria rival Barnes & Noble, também um misto de tablet e e-Reader que já está no mercado há quase um ano e é vendido por US$ 250.

Mas o foco em entretenimento deixa claro que o verdadeiro alvo é o iPad da Apple, atualmente o rei da categoria. Concorrentes anteriores, como os vários tablets com Android “Honeycomb” no mercado, falharam na tentativa de conquistar o público, principalmente pelo alto preço e dificuldade na integração com provedores de conteúdo como serviços de streaming de vídeo e lojas de aplicativos e músicas, coisas que a Apple faz bem e parecem ser justamente os pontos fortes do Kindle Fire. Esta será uma briga boa de assistir.

A espera pode estar no fim. Na quarta-feira (28), a Amazon realizará, em Nova York (EUA), uma coletiva de imprensa em deverá revelar seu tão especulado tablet — cujo preço, especula-se, deverá ser centenas de dólares inferior ao do iPad.

Embora o convite não diga do que se trata, a empresa raramente marca eventos que não para anunciar novidades sobre sua seção de hardware. A cidade escolhida para conferência  o centro econômico do mundo  faz crer que algo mais impactante que a terceira versão do Kindle, seu e-reader, será exibido.

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No início deste mês, o blog americano TechCrunch publicou uma reportagem acerca de um suposta prévia do aparelho. Ele teria uma tela de 7 polegadas e uma versão bastante modificada do Android, enfatizando mais o conteúdo disponível nas lojas da Amazon, como músicas, filmes e livros, do que os aplicativos nativos.

Segundo o blog, o nome do dispositivo será “Amazon Kindle”, o que sugere que as versões à venda do e-reader poderão ser substituídas pelo modelo. Pelo preço de 250 dólares, ele poderia tanto competir com o Nook Color, da rede de livrarias Barnes & Noble, quando com o iPad, pois teria recursos que o aproximaria do produto da Apple.

Nenhuma imagem do tablet da Amazon, porém, foi publicada até agora. A empresa terá muito a dizer no evento, portanto: desvendará se pretende continuar restrita aos e-readers ou se desafiará a empresa da maçã no mercado que ela domina, o de tablets.

A Amazon.com tem negociado com editoras o lançamento de um serviço de aluguel de livros na nuvem, informou nesta segunda-feira (12/9) o Wall Street Journal.

Segundo fontes consultadas pelo jornal, o serviço seria semelhante ao da Netflix, que permite o acesso a um acervo mediante o pagamento de taxa mensal. No caso da biblioteca na nuvem da Amazon, essa taxa seria anual.

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Vários executivos dessas editoras declararam ao jornal que a ideia não tem sido muito bem recebida porque poderia reduzir os preços dos livros e causar estresse entre as editoras e outros canais de venda.

A estratégia inicial da Amazon, contudo, seria a de oferecer títulos mais antigos. O serviço seria integrado ao plano Amazon Prime, que já permite acesso a uma biblioteca digital de filmes e programas de TV.

No Brasil, uma iniciativa parecida foi lançada pela Gol Editora no primeiro dia da XV Bienal do Livro Rio. Chamado Nuvem de Livros, o serviço deverá ser aberto ao público ainda em setembro e vai oferecer acesso a um acervo de 3 mil títulos.

Um dos assuntos mais comentados da semana no mundo da tecnologia da informação (TI) foi o evento VMworld, realizado de 29 de agosto em 1º de setembro em Las Vegas (EUA). Foi lá que os fornecedores, de todos os portes, falaram sobre as recentes ofertas de virtualização e cloud computing para o mercado.

Na segunda-feira (29/8), a Dell foi responsável por fazer um dos maiores anúncios da conferência, revelando planos para lançar um serviço de infraestrutura de cloud baseado em tecnologia VMware.

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O anúncio da Dell chega cinco anos depois que a Amazon revelou ao mundo sua Elastic Compute beta Cloud, ou EC2, e que pode ser considerado o primeiro serviço batizado de nuvem.

Levando em conta a distância entre o serviço da Dell e o EC2 da Amazon, não se deve denominar a solução da Dell como tardia no segmento de cloud computing. A Hewlett-Packard (HP) também anunciou somente neste ano uma oferta de nuvem ambiciosa, focado nos negócios.

Os lançamentos da Dell e da HP mostram que, embora tenha crescido o modismo em torno da computação em nuvem nos últimos anos, o caminho para a adoção do modelo ainda é longo.

"Poucas companhias se preocupam com os dados de hospedagem e aplicações em ambientes de nuvem pública", afirma Charles King, analista da Pund-IT. "Nós ainda estamos nos estágios iniciais da migração desses serviços", completa.

É difícil de acreditar que, de certa forma, a computação em nuvem ainda está em sua fase inicial. O termo computação em nuvem é, hoje, tão usado que parece que tem sido utilizado por muitos há muito tempo.

A verdade é que é difícil encontrar qualquer referência à cloud computing antes de 2006. Quando as pessoas falavam sobre a ideia de criar serviços sob demanda, escalável e flexível o contexto envolvia grid computing.

Quando a Sun Microsystems adotou o slogan "A Rede é o Computador" internalizou o modo-nuvem-de-pensar e lançou o Sun-Grid em 2006. O serviço da Sun permitia que os usuários adquirissem capacidade computacional por meio da internet e em seguida deveriam pagar pelo serviço via PayPal, empresa de pagamentos on-line.

Em 9 de agosto de 2006, o CEO do Google, Eric Schmidt, discutiu sobre um "modelo emergente" durante o Search Engine Strategies Conference.

Schmidt à época denominou o novo modelo como algo que "começa com a premissa de que os serviços de dados e arquitetura deve estar nos servidores. Nós chamamos isso de cloud computing. Eles estarão em uma 'nuvem' em algum lugar”, afirmou.

O EC2 da Amazon foi anunciado em 24 de agosto de 2006, e o resto, como dizem, é história.

Os últimos momentos do HP TouchPad foram gloriosos, e serviram para provar uma coisa: se o tablet é barato, os consumidores aparecerão. É uma boa notícia para a Amazon, que, segundo as últimas especulações, está preparando seu próprio dispositivo para competir com o iPad. Seu diferencial? Custará centenas de dólares a menos que o rival.

De acordo com o periódico americano New York Post – que não revela suas fontes – a varejista está planejando vender um tablet bem mais barato que os demais, embora não tenha dado detalhes ainda sobre o preço. Aparentemente, ela pretende subsidiar o aparelho, para, depois, ganhar a partir da venda de conteúdo – seu principal negócio, afinal. Estratégia semelhante à da Sony com o Playstation 3, que demorou anos para dar lucro.

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Informações sobre as especificações do dispositivo não são definitivas, mas suspeita-se que ele terá tela de nove polegas – menor que a do iPad, portanto – e rodará Android 3.2. Dois modelos serão vendidos: um com processador de dois núcleos, para usuários comuns, e outro com quatro, para os mais exigentes. 

É provável que, caso o tablet da Amazon se equipare aos rivais em termos de recursos, suas vendas sejam satisfatórias. Basta ver o que aconteceu com o TouchPad. Embora inferior, bastouter seu preço reduzido para ser desejado como nunca o fora antes – mesmo com todos sabendo que seria descontinuado.

Uma competição mais acirrada no mercado de tablets – dominado pela Apple – beneficiaria os usuários. Se a Amazon for bem sucedida, provavelmente pressionará as fabricantes a reduzirem os preços de seus produtos. A companhia da maçã, por exemplo, começou antes de todas e, até agora, jamais cogitou reavaliar o preço de venda. Com os ótimos resultados que tem conseguido, ela com certeza já poderia ter baixado o preço, mas, sem competição, por que faria isso?

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