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Com um grande evento marcado para o dia 6 de setembro, a Amazon deve lançar vários novos produtos na ocasião. Segundo rumores, no total são quatro novidades. 

Uma nova versão do Kindle Fire de sete polegadas, uma versão maior do tablet (com 10 polegadas), novas versões dos e-readers, com opção de iluminação na tela, e seu próprio smartphone.

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Muitos fatos levaram a imprensa internacional a levantar rumores sobre a chegada de novos produtos e melhorias da empresa. Por exemplo, não há mais nenhum Kindle Touch à venda no site da loja, e também a Amazon divulgou em larga escala na última quinta-feira (30) que o Kindle Fire (produto que responde por 22% das vendas de tablet nos EUA) deixou de ser vendido diretamente pela empresa.

A única justificativa para tais mudanças é a chegada de novos produtos, possibilidades que serão esclarecidas na próxima semana, no evento da Amazon em Santa Mônica. Especialistas afirmam que as mudanças seriam uma necessidade da Amazon reafirmar sua presença nesse mercado. As novas especificações seriam uma forma de adequação. 

 

(Possível imagem do Kindle Fire vazada no site americano The Verge . Reprodução/The Verge)

O possível Kindle Fire de 10 polegadas seria para oferecer uma opção a tela de 9,7’ do iPad. Segundo o site Cnet, para enfrenter o suposto mini-iPad que será pode ser lançado pela Apple no próximo mês, a Amazon supostamente lançará um Kindle Fire com melhor resolução (1.280 x 800 pixels) e mais opções de memória (8GB e 16GB). 

A concorrência do Google também deve ter feito a gigante de e-commerce se mexer. Com o lançamento do tablet Nexus pelo Google, custando o mesmo preço do Kindle Fire (US$ 199), o mercado da Amazon foi claramente ameaçado. 

A revista Wired, numa opinião ousada, diz que já passou do momento da Amazon remodelar seus leitores eletrônicos. E ainda faz sugestões para a empresa: opção de iluminação das telas E-ink dos Kindles, implementação de tecnologias que permitir telas E-ink e coloridas; botões mais cômodos para mudar a página; compatibilidade com o formato popular e aberto ePub; internet 3G gratuita para todos os modelos e um design mais adequado para quem quer passar horas lendo um e-book pelo aparelho. 

Todos os rumores e possíveis sugestões acatadas poderão ser vistas na próxima quinta-feira (6). 

Recentemente a Amazon, que tinha planos de se instalar e começar a oferecer seus serviços no Brasil ainda esse ano, divulgou que só chegaria ao país em julho de 2013. A venda do e-readers no Brasil está dentro dos planos da empresa.

Com planos de estrear suas operações no Brasil à partir de setembro, ainda não será dessa vez que os planos da Amazon em lançar seu serviço de venda no país será concretizado. Por não encontrar um local para fixar seu centro de distribuição, a empresa afirma que só chegará ao Brasil definitivamente no dia 30 de junho de 2013. A informação foi veiculada nessa quarta-feira (29) pelo jornal Valor Econômico.

A Amazon já possui alguns empreendimentos no Brasil, como a AWS, o braço de serviços digitais da empresa que está no país desde dezembro do ano passado. Executivos da companhia visitaram oito cidades na Grande São Paulo e no interior do Estado, incluindo Campinas, Guarulhos e Sorocaba. Em nenhuma delas foi encontrado um lugar ideal para a empreitada. 

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Para cumprir o cronograma satisfatoriamente, até o começo do próximo ano a empresa terá que encontrar um depósito que fiquei pronto até o fim do primeiro trimestre. Outra solução seria alugar algum no próximo ano. 

À partir do dia 30 de julho, a Amazon deverá passar a vender no pais produtos considerados de pequeno porte, como livros, CDs e DVDs, além de leitores digitais da empresa, o Kindle. Segundo editoras ouvidas pelo Valor, os e-books chegarão antes ao mercado brasileiro, já que não precisam ser armazenados.

Ainda é dúvida o número de editoras que entraram em acordo com a companhia. As maiores editoras de livros do país ainda resistem por considerarem que as condições da Amazon são agressivas.

O Amazon Web Services (AWS), serviço que chegou ao Brasil em dezembro, lançou nesta terça-feira (21) um serviço de armazenamento de baixo custo. O Amazon Glaicer cobra apenas pelo espaço utilizado para guardar os arquivos na internet a partir de US$ 0,01 por mês, por 1GB (gigabyte) armazenado. 

Para manter o baixo custo, o Glaicer foi desenvolvido para guardar dados que raramente são acessados - porém que são necessários mantê-los. Com esse novo serviço, a cobrança será feita apenas pelo espaço de armazenamento que elas utilizarem. Para a Amazon, a principal diferença do Glacier em relação aos demais serviços disponíveis na nuvem é que não se cobra um valor adiantado para o armazenamento de dados. 

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“Em primeiro lugar, elas são forçadas a fazer um pagamento inicial pesado por sua solução de arquivamento [...]. Em segundo lugar, como as empresas precisam ‘adivinhar’ quais serão seus requisitos de capacidade, elas compreensivelmente acabam provisionando para mais, a fim de se certificar de que terão capacidade suficiente para redundância de dados e crescimento inesperado”, escreveu a Amazon em um comunicado. 

Segundo a empresa, o Glacier poderá ser utilizado em breve, em conjunto com outros serviços do Amazon Web Services, o que inclui o Amazon Simple Storage Servive (S3). A Amazon também afirmou que o serviço não está disponível apenas para empresas - pessoas físicas também podem contratar o serviço. 

Durante o evento de apresentação do serviço em SP nesta terça, o CTO do Amazon Web Services (AWS), Werner Vogels, não quis comentar a chegada dos serviços de comércio eletrônico da Amazon ao Brasil.

A Amazon fez um anúncio ontem (7) informando que irá iniciar dois novos serviços, um de aluguel de livros didáticos e a incursão de jogos desenvolvidos por ela para redes sociais. 

O aluguel de livros vem com o nome Textbook Rental, e os estudantes poderão ter acesso a milhares de livros, o que ocasionará em uma economia de 70% para os clientes. Além disso, haverá diferentes formas de pagamentos e entregas, de acordo com informações divulgadas no site da própria Amazon. 

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Também foi anunciada a Amazon Game Studios que é voltada para a criação de jogos voltados para as redes sociais. O primeiro título já está disponível no facebook e é chamado de “Living Classics” que consiste em uma história de família de raposas que precisa se reunir novamente e que para isso circulam em universos de histórias clássicas como O rei Arthur, Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz. 

Após anúncio, as ações da empresa fecharam em alta de 1,1%, mas desde o início do ano o mercado para a empresa está cada dia melhor e ela já acumula um aumento de 36,66% desde que 2012 se iniciou. 

A Amazon se prepara para competir no serviço de download pago de músicas com a Apple. Na última terça-feira (31/07) a empresa anunciou novidades envolvendo o Cloud Player, serviço de armazenamento das músicas na nuvem.

O serviço foi lançado um ano atrás e seguia apresentando dificuldade por não dispor de acordos com grandes gravadoras. Agora, a Amazon fechou parceria com centenas de distribuidoras, entre elas grandes nomes como a Sony Music Entertainment, EMI, Vivendi, Universal Music e Warner Music.

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Nesse novo sistema, o usuário pode fazer cópias de seus arquivos de músicas na nuvem, podendo ouvi-los em qualquer aparelho com conexão à internet. A plataforma concorrecom o iTunes Match, equipado com a mesma função.

Porém a funcionalidade possui alguns diferenciais. No Cloud Player há a opção de escanear o computador do usuário para automaticamente atualizar o banco de dados na nuvem. Além disso, a nova plataforma permite armazenar 250 músicas gratuitamente, enquanto o iTunes Match é pago desde o início.  

O serviço da Apple custa US$24,99 ao ano e permite acesso à coleção de músicas por até 10 computadores e dispositivos da empresa em qualquer parte do mundo. Já o da Amazon custa o mesmo preço mas por enquanto não está funcionando no Brasil. Porém a empresa está se preparando para começar a operar no Brasil.

Preocupadas com suas imagens, as marcas esportivas Adidas, Nike e Asics proíbiram a Amazon e o eBay de venderem seus produtos, revelou uma reportagem do BrandChannel.

Apesar do e-commerce em alta, as empresas acreditam que seus produtos estão sendo desvalorizados  nesses sites, que oferecem os produtos com destaque para as promoções e os vendem a um preço mais baixo do que o cobrado no site oficial ou em lojas físicas das marcas.

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A Adidas alegou que dará maior foco em seus canais próprios de vendas na web, e a restrição de seus produtos na Amazon e no eBay começa em janeiro. A medida também se estenderá à outra marca do grupo, a Reebok. Uma empresa que sempre seguiu essa premissa é a Oakley, e fora do mundo esportivo e da moda o maior exemplo é a Apple. 

“Queremos ter certeza de que nossos produtos com elementos de performance são vendidos apenas por revenderores especializadas com conhecimento e treinamento necessários”, explicou o CEO da Adidas, Herbert Hainer. “Removemos estes sites da nossa rede porque queremos que nossos produtos sejam vendidos por especialistas”.

Segundo o jornal New York Times, a Apple já estaria trabalhando na versão mini do seu tablet, de acordo com algumas fontes que estão por dentro do projeto e que foram citadas na publicação. 

Foi afirmado que a tela será de 7.85 polegadas e fino como o iPod Touch. Inclusive o possível valor foi também divulgado e terá preço reduzido para até US$ 250. 

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Para os ansiosos pelo produto, essa espera deverá ter fim já nesse ano, pois, segundo o jornal, o tablet estará disponível ainda em 2012 e deverá ser motivo de preocupação entre concorrentes como Samsung, Windows e Amazon, afinal, com tamanho e preço mais semelhantes ao mercado dos tablets, a Apple deverá abocanhar uma fatia ainda maior nesse segmento.   

Muitas especulações levantam a possibilidade de que, na verdade, não seja um novo iPad menor e sim um novo iPod Touch maior. No entanto, o mistério deverá ter fim ainda este ano. 

A Amazon que está ganhando espaço no mercado de tablets ganhou ontem (11) a plataforma chamada GameCircle, um recurso voltado para jogos. O serviço foi desenvolvido para funcionar no Kindle Fire.

Para o jogador no local serão guardados os badges resultantes de cada objetivo alcançado nos games e os resultados obtidos com pontuações. Funciona como uma sala de troféus e estatísticas de desempenho. 

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O GameCircle também proporciona a função de salvar o jogo de onde o gamer parou, possibilitando que ele volte a jogar tanto no tablet que estava usando como em outro dispositivo Kindle Fire. 

A plataforma não possui a função de visualizar o jogo de outras pessoas e a possibilidade de jogar em multiplayer. 

Para o usuário que se interessar, clique aqui e saiba mais sobre a plataforma e conseguir a API. 

Confira o vídeo de apresentação do GameCircle:

O Android, sistema operacional móvel da Google, está sendo cada vez mais utilizado, porém com essa rápida ascenção podem vir alguns riscos. Mesmo que ocupem espaço e memória no gadget, ter um antivírus é importante para garantir boa parte da saúde do seu aparelho. As principais ações que você pode fazer para não ter problemas com vírus no seu smartphone ou tablet Android são:

- Compre ou faça download de aplicativos apenas na loja oficial do Google ou em conhecidas - como a da Amazon.

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- Mesmo comprando em lojas oficiais, seja seletivo, não baixe qualquer aplicativo. Preste atenção na avaliação e no número de downloads, isso diz um pouco sobre a qualidade do aplicativo a ser baixado.

- Sempre prestar atenção nas permissões que os aplicativos podem requerer no seu smartphone. Não há razão para que um game tenha permissão para interferir chamadas telefônicas, por exemplo. Permissões devem ser observadas, e pedidos estranhos devem ser evitados.

Antivírus para Androids existem aos montes, porém muitos não entregam o que prometem e só ocupam espaço no telefone. Uma pesquisa detectou que apenas sete antivírus para Android detectaram 90% de vírus. Entre os melhores no teste com 618 aplicativos maliciosos estão o Avast!, Dr. Web, F-Secure, Ikarus, Kaspersky, Lookout e Zoner. Nomes conhecidos como AVG e Norton ficaram na faixa de 65-90%. Nomes para ficar de olho são o Android Antivirus, Android Defender, LabMSF, MobileBot, MT Antivirus e MyAndroid Protection, que não detectaram nenhuma praga no teste.

Isso mediu o desempenho dos aplicativos em um teste isolado, mas mesmo alguns antivírus que aparecem não tendo um bom desempenho são recomendados e utilizados pelos usuários.

Um fator interessante é que a maioria dos apps também podem localizar seu smartphone perdido ou roubado, além de outras funcionalidades de proteção.

Conheça as melhores opções de antivírus para o seu smartphone:

Lookout Mobile Security 

AVG Antivirus Free 

Dr.Web Anti-virus Light

Kaspersky

Basta baixar o aplicativo na loja de aplicativo do Google - Google Play -, cadastrar sua conta e usufruir os serviços. Todos os aplicativos listados são gratuitos, caso deseje alguma funcionalidade extra, há uma versão paga e mais completa de cada uma delas.

Após o anúncio do Google que traria seu novo sistema de mapas, a Amazon também está deixando indícios de que pode começar a trabalhar nessa área.

A empresa comprou a startup UpNext e especulações afirmam que a marca pode começar a produzir seus próprios mapas em 3D e possivelmente será usado no Kindle Fire ou em uma versão de GPS do aparelho. Mas também não se pode deixar de lado a hipótese de que esse serviço pode ter sido adquirido visando o smartphone que a empresa parece estar planejando fabricar.

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A UpNext tem um histórico de projetos em tecnologia 3D desde a sua fundação, em 2007, e atualmente está trabalhando com a Liga Nacional de Futebol com a finalidade de fornecer mapas em 3D a visitantes do Super Bowl.

O site Mashable informou que a Amazon pode atualizar sua linha de tablets ainda este ano, mais especificamente no começo de agosto.

O aparelho citado foi o Kindle Fire 2 que deverá ter tela de 7 polegadas e custar o mesmo valor do modelo atual, US$ 199. Também é possível que a empresa fabrique o tablet em versões de 8,9 e 10 polegadas.

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O e-reader deve ter configurações superiores e promete ser bem mais potente do que a versão anterior. A Amazon deve começar a operar no Brasil ainda no segundo semestre e o Kindle deverá custar R$ 500.

O Instagram, serviço de compartilhamento de imagens comprado recentemente pelo Facebook, está indisponível desde ontem (29) à noite. Segundo o site Mashable, a falha foi causada por uma tempestade que atingiu o Estado da Virgínia na sexta-feira (29) e acabou atingindo os serviços de computação em nuvem da Amazon, que mantém o aplicativo no ar.

Além dos aplicativos para Android e iOS, o site do Instagram também está fora do ar. "Nós estamos tendo dificuldades técnicas e estamos trabalhando para resolver o problema. Obrigado pela paciência", postou a empresa pelo seu perfil de suporte no Twitter.

Ainda segundo o Mashable, a queda de energia afetou também serviços como Netflix, Pinterest e SocialFlow também inseridos no serviço de computação em nuvem da Amazon.

Uma violenta tempestade afetou a região metropolitana de Washington DC na noite da sexta-feira (29), deixando dois milhões de moradores sem energia elétrica e causando a morte de uma mulher.

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Para entrar na briga do mercado dos tablets a Microsoft lançou essa semana o seu tablet, o Surface, que traz como seu sistema operacional o Windows 8, tela maior do que o seu maior concorrente, uma capa que vira teclado e um design atrativo, segundo as primeiras impressões expostas na Internet por críticos e usuários.

O lançamento já mostrou bons sinais para a Microsoft, pois suas ações subiram 2,9% após o anúncio do Surface. Talvez o maior ponto para a aceitação do tablet é que o sistema operacional, mesmo que diferente do mais recente Windows 7, ainda assim não é um campo desconhecido pela maioria dos usuários de computadores, além disso, o aparelho também já vem com o Word e Exel instalados. Segundo o presidente da Microsoft, Steve Ballmer, o Surface é um cruzamento entre um tablet com um PC.

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Nesse mercado, o tablet mais consumido é o iPad, o que corresponde a 62% dos aparelhos vendidos só esse ano. Em seguida vem o Kindle da Amazon e logo depois os tablets com SO Android, como é o caso dos Galaxys da Samsung. 

Uma concorrente em potencial, a LG já anunciou que não entrará mais nesse setor e canalizará seus investimentos para smartphones. No entanto, a Microsoft espera que a Dell e a HP também invista em tablets que rodem o Windows 8.

O Surface chegará ao mercado no final do ano, porém sem data anunciada.

A segunda temporada de Game of Thrones está em vias de ser a série de televisão mais pirateada de 2012 com mais de 25 milhões de downloads dos seis primeiros episódios desde que estreou, em 1° de Abril. O ponto alto começa depois do episódio 5: “The Ghosts of Harrenhal”, que foi baixado mais de 2,5 milhões de vezes em um único dia, de acordo com a Forbes, que citou números da empresa de monitoramento de mídia Big Champagne.

Não está claro se é possível contar cada download como uma única visualização, mas o último episódio da primeira temporada de Games of Thrones teve 3 milhões de espectadores, de acordo com a Entertainment Weekly. Então, em um único dia, um episódio da metade da segunda temporada ganhou tanta atenção de quem realiza download ilegal quanto o final da primeira temporada teve de assinantes que pagam para assistir.

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Esse é apenas o mais recente sinal da crescente diferença entre o desejo dos produtores de proteger seu conteúdo com Gerenciamento de Direitos Digitais (DRM, em inglês) e o desejo da audiência de consumir a programação em seus próprios termos e de graça. Isso levou a uma aparente batalha infindável entre os piratas e Hollywood. Conflitos recentes incluem a adição de mais avisos que não podem ser pulados em discos de DVD e Blu-ray, enquanto alguns provedores de internet impedem que seus consumidores acessem sites de torrents – basicamente o ThePirateBay.

Não é surpresa que programas populares, especialmente de canais como HBO e Showtime, geralmente estejam no topo do ranking da pirataria. A sexta temporada de Dexter, da Showtime, e a primeira de Game of Thrones, por exemplo, foram os dois programas televisivos mais pirateados de 2011, disse o Torrent Freak em outra reportagem.

Você não apenas precisa de uma assinatura de TV a cabo para assistir essas séries quando elas estreiam como raramente os grandes títulos desses dois canais têm uma distribuição digital logo após o começo de suas transmissões. Alguns assinantes da HBO podem usar o serviço HBO Go para assistir seus programas favoritos online, mas quem não assina é deixado de lado, esperando que os mesmos cheguem na Amazon, no Hulu, iTunes, Netflix ou em DVD e Blu-ray. Aqui no Brasil, nem isso - embora GoT esteja sendo exibido ao mesmo tempo que nos EUA.

Isso deixa duas opções: esperar pelo lançamento digital e em disco (mais de 7 meses depois, os fãs de Dexter ainda esperam pela sexta temporada) ou escolher a pirataria.

A Amazon anuncia que a partir de agora, os usuários de seus serviços de nuvem privada (Virtual Private Cloud – VPC) podem criar e equipar uma cloud privada, utilizando o modelo CloudFormation único. O VPC já existe há dois anos, a novidade é que com o CloudFormation, os usuários não têm de descobrir a ordem em que os serviços da Amazon Web Services (AWS) precisam ser provisionados ou como fazer dependências entre eles.

De acordo com a assessoria da empresa no Brasil, o novo recurso já vale também para usuários brasileiros.

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Modelos CloudFormation são JavaScript Object Notation (JSON), arquivos de texto formatados. Eles são baseados em um subconjunto de linguagem de programação JavaScript. Para ajudar os desenvolvedores e administradores de sistemas, a Amazon criou dois modelos de exemplo para mostrar como eles são construídos.

A Amazon afirma que o CloudFormation permite separar a rede e a configuração VPC dos recursos necessários para executar um aplicativo. A partir dele, um desenvolvedor pode, por exemplo, verificar o modelo de controle de origem e adicionar os recursos necessários para executar o aplicativo dentro do VPC.

Segundo a AWS, não há custo adicional para o uso do CloudFormation ou nuvem privada virtual.

Nesta semana foram presos membros de uma gangue britânica que gerou cerca de 1,6 milhão de dólares em prejuízos para a Apple e a Amazon por meio do pagamento de royalties fraudulentos, informa a rede BBC.

De acordo com a publicação, o grupo criminoso teria praticado o golpe entre 2008 e 2009 ao comprar músicas nas lojas da Apple (iTunes) e da Amazon usando cartões de crédito roubados. Com rendimentos que chegaram a cerca de 800 mil dólares, o golpe funcionava de modo simples: os criminosos faziam upload de músicas para os serviços citados e então usavam dados de cartões roubados para comprar as faixas. 

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A empresa de Cupertino descobriu o esquema criminoso quando percebeu que estava pagando grandes valores para artistas completamente desconhecidos da região de Wolverhampton, na Inglaterra, com uma frequência que seria esperada para uma artista “como Madonna”. 

Segundo a BBC, acredita-se que esse é o primeiro golpe do tipo no Reino Unido. O líder da gangue, Craig Anderson, foi condenado a quatro anos e oito meses de prisão.

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iTunes Store chegou oficialmente ao Brasil em dezembro do ano passado

As maiores empresas da Internet poderão interromper simultaneamente seus serviços como protesto à lei antipirataria que tramita no Senado americano. Ela propõe que não só os usuários que compartilham conteúdo ilegalmente sejam responsabilizados, mas também as plataformas que eles utilizam.

Intitulada Stop Online Piracy Act (“Pare Com A Pirataria Online”), a norma colocou em lados opostos grandes detentores de direitos autorais, como Warner, Paramount, Universal e Disney, e as companhias mais relevantes da web, como Google, Amazon, Facebook, Yahoo e Twitter.

Markham Erickson, diretor executivo da NetCoallition — que congrega as empresas contrárias à lei — afirmou em entrevista à FoxNews que os membros têm discutido a possibilidade de um “blecaute”, em que seus portais deixariam de funcionar e apenas exibiriam um apelo aos internautas: contate os senadores e insista para que o projeto não seja aceito.

“Uma coisa como essa não costuma acontecer porque as companhias não gostam de colocar seus usuários nessa posição”, afirmou. “A diferença é que esses artigos alteram tão fundamentalmente a forma como a Internet funciona que as pessoas precisam entender o efeito que eles terão sobre elas”.

Erickson lembrou que por ser uma operação conjunta, seria algo sem precedentes. “Aí vocês saberão que estamos falando sério”. A Mozilla, desenvolvedora do Firefox, já desativou seus serviços por um dia em protesto à SOPA — como a lei vem sendo chamada — e a Wikimedia, que coordena a Wikipedia, está muito próxima de fazer o mesmo.

Em editorial publicado no periódico New York Post, Richard Bennett, pesquisador da Information Technology & Innovation Foundation, defendeu a proposta. “A SOPA atinge sites estrangeiros que vendem medicamentos falsificados e filmes roubados, não os portais americanos como o YouTube ou seu blog favorito”, ressaltou. “Criminosos da Internet montam suas lojinhas na China ou em uma ilha distante, sabendo que não serão punidos, mesmo com todos os trabalhos e vidas que colocaram em perigo nos Estados Unidos”.

A Amazon anunciou nesta quinta-feira (15/12) sua satisfação em relação aos resultados obtidos pelo Kindle Fire, a versão mais recente de sua linha de tablets. Segundo a empresa, desde seu lançamento, há 11 semanas, o modelo é o produto mais vendido de sua loja.

O período das grandes festas tem sido especial para o dispositivo - no mercado americano, ele se inicia no Dia de Ação de Graças, que neste caiu em 24/11, e vai até o fim do ano. Nos 21 dias transcorridos, Kindle, Kindle Touch, Kindle Touch 3D e Kindle Fire, juntos, alcançaram a média de 1 milhão de dispositivos vendidos semanalmente. A companhia não revelou os números de vendas do tablet separadamente. Pressionada por algumas resenhas negativas sobre esses últimos lançamentos, esta é a primeira vez que a companhia divulga quantidades, ainda que em bloco.

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“O Kindle Fire é o produto mais bem sucedido que já lançamos”, disse Dave Limp, vice-presidente da companhia. “Estamos providenciando a fabricação de milhões de unidades para equiparar a demanda, que, aliás, só tem aumentado”.

Segundo o executivo, muitas pessoas têm comprado mais de um aparelho, pois enquanto o Kindle tradicional é indicado para a leitura de livros, o Fire possui recursos para o consumo de outros tipos de mídia, como música, filmes e games casuais.

O Kindle Fire, revelado em setembro, roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video.

Segundo estimativas, o custo de produção do aparelho chega a 209 dólares, 10 dólares a mais, portanto, do que preço pelo qual é vendido. A Amazon espera que, com a venda de conteúdos e serviços para o dispositivo, não só compense o prejuízo, como obtenha lucro.

A biografia do executivo Steve Jobs, cofundador da Apple e responsável por sucessos como iPhone e iPad, é o livro mais vendido do ano na loja online Amazon.com, segundo informações divulgadas, nesta terça-feira (6), pela empresa.

O livro de 656 páginas conta a história pessoal de Jobs, que faleceu no dia 5 de outubro deste ano, vítima de complicações provocadas por um raro câncer de pâncreas. Antes de completar a primeira semana de lançamento, o título vendeu 379 mil cópias, nos EUA — quando era o 18º mais vendido.

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A biografia homônima foi a única autorizada pelo próprio Jobs, que contribuiu cedendo algumas entrevistas ao jornalista e autor Walter Isaacson. Ao todo, são mais de 40 conversas realizadas ao longo de dois anos, incluindo parentes, amigos e pessoas que trabalharam com ele nas empresas Apple, Pixar e NeXT.

A Amazon.com anunciou nesta semana o lançamento de uma biblioteca de empréstimo de e-books para usuários do Kindle que permitirá aos membros Prime da loja online pegarem livros eletrônicos emprestados de graça, sendo cerca de um exemplar por mês, e sem data de devolução.

O novo serviço, chamado de Kindle Owners' Lending Library (algo como Biblioteca de Empréstimo para Donos do Kindle), chega um pouco antes do lançamento do tablet Android da Amazon, o Kindle Fire, que será lançado em 15/11 com preços a partir de 199 dólares.

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Os livros podem ser emprestados e lidos em todos os aparelhos Kindle E Ink e no ainda inédito Kindle Fire, segundo a loja online. Apenas membros Amazon Prime dos EUA que possuam aparelhos Kindle podem desfrutar do serviço, excluindo assim usuários de apps Kindle em outros aparelhos como iPhone e iPad. 

Os usuários poderão fazer o empréstimo de um livro por vez, anunciou a Amazon nesta quarta-feira, 2/11. Quando os consumidores quiserem emprestar um livro novo, qualquer obra que estiver emprestada pode ser devolvida diretamente do aparelho deles. Notas e marcações feitas em livros emprestados serão salvos, para que os usuários possam acessá-las mais tarde se comprarem ou emprestarem a obra novamente.

Os títulos presentes na nova iniciativa para o Kindle virão de uma variedade de editoras, afirmou a Amazon. A empresa disse que haviam “milhares de livros para empréstimo”, mas não forneceu uma lista com todas as editoras que farão parte do serviço. O número de obras disponíveis na biblioteca para empréstimo parece ser limitado a cerca de 5 mil unidades.

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