Tópicos | animais apreendidos

Cerca de 91 animais foram apreendidos em uma chácara em Gravatá, no Agreste de Pernambuco pela Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e a Delegacia do município. O crime foi descoberto nesta terça-feira (12) após uma denúncia de maus tratos a dois cachorros, que originou na apreensão dos demais animais selvestres criados sem autorização.

As equipes de fiscalização florestal e gestão de fauna da agência se dirigiram até o local depois de informações de que dois caseiros teriam espancado os cães, e abandonado os cachorros da raça labrador às margens da BR-232. Dentre os animais resgatados pelo órgão, estavam três araras, 57 patos irerês, três jabutis, além de pássaros das espécies cancão e sabiá.

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Na chácara, foram encontradas também cinco espingardas e três revólveres. Os proprietários foram identificados e autuados por apreensão dos animais e posse ilegal de armas, além de terem que pagar multa de até R$ 59 mil. As aves, pássaros e jabutis foram encaminhados pela CPRH para reabilitação. Já os cães seguiram para a ONG Amigos dos Animais de Rua de Gravatá, que possui uma clínica veterinária para receber os cuidados necessários. 

 

A Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) divulgou, nesta terça-feira (14), a apreensão de 73 aves silvestres. A ação conjunta, feita com a Companhia Independente de Policiamento do Meio Ambiente (Cipoma), aconteceu no último domingo (12), na feira do Cordeiro (próxima ao Hospital Getúlio Vargas), Zona Norte do Recife. O caso foi registrado pela Delegacia de Polícia do Meio Ambiente (Depoma), na Ilha do Leite. 

De acordo com o Núcleo de Comunicação do CPRH, quatro pessoas foram autuadas com multas de até R$ 33 mil. Além da penalidade em dinheiro, dois veículos que transportavam os animais e um valor em dinheiro não informado foram apreendidos durante a operação. Entre as espécies apreendidas, estavam Papa Capim, Canário da Terra, Papa Arroz, Azulão e Galo de Campina.

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Após a apreensão, os animais foram levados para o centro de triagem do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em Casa Forte. A ação faz parte das investigações periódicas do Cipoma em locais que já são conhecidos como potenciais pontos de tráfico de animais. 

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