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Maior alvo de reclamações, a fila para o banheiro na praia de Copacabana já ultrapassa uma hora de espera. "Eles deixaram todos os banheiros químicos do outro lado da avenida, perto dos prédios, mas fecharam a rua e não pudemos atravessar" reclamou a estudante amazonense Agatha Belo, de 17 anos, que estava na fila para usar os banheiros subterrâneos da orla. A carioca Marianna Pereira, de 18 anos, elegeu o banheiro como principal problema de organização da Jornada Mundial da Juventude. "Todos os dias esteve assim, mas hoje está ainda pior".

Para saborear um Big Mac com poucas bactérias, é melhor comer no banheiro do McDonalds do que sentar em uma mesa, de acordo com a televisão norueguesa.

O canal TV2 visitou cinco estabelecimentos da cadeia de fast food em Oslo e chegou à conclusão de que as mesas tinham quantidades de micro-organismos muito superiores ao nível recomendado e... maiores do que o medido nos banheiros.

A presença de bactérias ocorre devido a procedimentos de limpeza inadequados, segundo Lena Furuberg, especialista em questões de higiene do Instituto Norueguês de Tecnologia, que participou no programa de defesa do consumidor "TV2 graus helper" (TV2 ajuda), transmitido na quinta-feira.

"Parece que eles usam um único pano, e o que fazem de fato é espalhar as bactérias de uma mesa para outra", explicou Furuberg à AFP.

Os testes, realizados por bioluminescência, no entanto, não revelam nada sobre a natureza das bactérias ou a sua periculosidade potencial. Além disso, só foram analisados restaurantes da rede McDonald, sem comparação com outros restaurantes.

"Os microrganismos estão em toda parte, mas, neste caso, as quantidades encontradas são muito superiores do que o aceitável em um lugar como este", acrescentou Furuberg.

A porta-voz da cadeia de fast food na Noruega, Margaret Brusletto, expressou "surpresa" ao ser informada dos resultados da investigação. "Nós não estamos satisfeitos, isto absolutamente não é bom", declarou à AFP.

Após essas revelações, o McDonald anunciou a aceleração da implementação de um programa de limpeza em seus estabelecimentos.

Um bombeiro salvou mais uma “vítima” nesta quarta-feira (6). Porém, Raimundo Vítor de Lima, 67 anos, não estava em perigo em um incêndio, deslizamento ou alguma outra ocorrência do tipo. Ele foi vítima de uma distração, que poderia ter lhe custado R$ 8.455, caso o Bombeiro Ricardo Martins, não tivesse encontrado sua pochete, esquecida no banheiro do Aeroporto Internacional do Recife.

Seu Raimundo contou à polícia que havia vendido um imóvel no Rio de Janeiro e como a negociação havia sido concluída à noite, não havia agências bancárias abertas para que ele efetuasse um depósito. O aposentado resolveu trazer o dinheiro em espécie, sendo R$ 5 mil no bolso e o restante, os mais de R$ 8 mil, na sua pochete. “Quando desembarquei no aeroporto, fui ao banheiro e acabei deixando a bolsa lá. Só percebi que havia perdido quando cheguei à casa da minha irmã”, contou ele.

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Depois que deu conta que havia perdido o dinheiro e seus documentos, Raimundo de Lima procurou a delegacia do turista, localizada dentro do Aeroporto. A polícia o ajudou a encontrar o taxista que havia levado ele para casa e o táxi foi todo vasculhado sem sucesso. “Fiquei desesperado. Depois me acalmei e entreguei a deus. Achei que não ia aparecer mais”, disse.

Segundo delegado Luiz Alberto Farias, titular da delegacia do turista no aeroporto, pouco momento depois que Seu Raimundo deixou a delegacia, o Bombeiro Ricardo Martins - de Minas Gerais e que está no Recife para o Carnaval - entrou com a pochete e os R$ 8.455 e todos os documentos perdidos. “Ele me contou que estava com dívidas, mas que estava devolvendo tudo porque o dinheiro não era dele”, contou o delegado.

A Delegacia do Turista localizou a família de Raimundo de Lima através do Boletim de Ocorrência, preenchido por ele. Na tarde desta quinta-feira (7), a polícia irá escoltá-lo até uma agência bancária, indicada por ele, para que o dinheiro seja depositado sem riscos. “A nossa orientação é que as pessoas não andem com tanto dinheiro. Apenas andem com o necessário”, ensinou o delegado.

Funcionário terceirizado de uma agência bancária do bairro do Comércio, em Salvador, Paulo Rogério de Jesus, de 33 anos, foi preso em flagrante, na manhã desta terça-feira (13), depois de uma estagiária da agência perceber dois telefones celulares, com as câmeras dirigidas aos sanitários, camuflados dentro do banheiro feminino.

A polícia foi chamada e identificou o suspeito nos próprios vídeos que estavam sendo feitos - no início das gravações, havia a imagem dele terminando de instalar os dispositivos. Segundo a polícia, Jesus já havia sido detido em 2008, depois de invadir a casa de uma vizinha vestindo apenas uma cueca. Nos celulares, também teriam sido descobertos vídeos de homens fazendo sexo com crianças.

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Dois funcionários do shopping Parque Dom Pedro, em Campinas (SP), foram flagrados fazendo sexo em um banheiro do estabelecimento no último domingo, 16. Segundo a assessoria de imprensa do shopping, a equipe de segurança foi acionada por clientes e tomou as medidas necessárias em relação à situação, classificada como "atípica".

A administração solicitou às empresas dos funcionários envolvidos que tomassem as providências administrativas cabíveis à ocorrência. O shopping afirmou que realiza constantemente treinamentos com seus funcionários e terceirizados em relação às normas internas do empreendimento.

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Tem para ele, ela e GLS. Na Cidade de Deus, favela da zona oeste do Rio, os diretores da escola de samba Mocidade Unida de Jacarepaguá decidiram criar um banheiro exclusivo para o público LGBT. A pedido, segundo eles, de homossexuais da comunidade, que eram discriminados.

A ideia não é inédita. Em janeiro, casou polêmica a inauguração de banheiro GLS na recém-reformada quadra da Unidos da Tijuca, vice-campeã do Carnaval deste ano no Rio.

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As críticas partiram de integrantes do movimento LGBT que encararam como uma forma de segregação. Na Cidade de Deus, o banheiro GLS também fica na quadra da escola, que costuma lotar aos fins de semana nos bailes funk, shows de samba e sertanejo.

O presidente da Mocidade Unida, Roberto Valeriano dos Santos, o Beto, de 32 anos, comemora o toalete como uma das realizações de seu mandato, iniciado em maio. Mas não entra no banheiro. "Só quando o pessoal da limpeza vem", disse.

Beto contou ter sido procurado por homossexuais da comunidade, principalmente travestis, que cobraram a criação do banheiro. "Diziam que, se entrassem no banheiro feminino, as mulheres faziam um escândalo. No masculino, eram xingados, ameaçados de agressão", disse Beto.

Falta o espelho

Por dentro, o banheiro é como outro qualquer - ao contrário do GLS da Unidos da Tijuca, decorado com borboletas e "temas alegres", segundo a assessoria da escola.

"Falta o espelho, vamos colocar. Agora estou sendo cobrado: 'No banheiro das mulheres tem espelho, cadê o nosso?'", disse Beto. A parede do das mulheres é rosa; a do GLS, branca, como a do masculino. "Mas em breve será pintada com as cores do arco-íris", prometeu o presidente da escola.

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