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Menos de uma semana após sua entrada no Big Brother Brasil 22, Linn da Quebrada  sentiu um desconforto e desabafou com colegas de confinamento. A cantora não foi citada durante o Jogo da Discórdia, realizado na última segunda (24), e, sentindo-se excluída, acabou entristecida e quase desabou.

No Jogo da Discórdia, os participantes tiveram que montar seus pódios escolhendo os possíveis vencedores desta edição do reality. Linn não foi escolhida por ninguém e a atividade acabou mexendo com seu emocional. Após o término do jogo, ela isolou-se por um momento.

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Mais tarde, Linn se abriu com colegas de confinamento e relatou algumas situações que a entristeceram desde sua chegada na casa. Os equívocos em relação ao seu pronome de tratamento foram relembrados e ela  lamentou dizendo sentir-se limitada a um assunto só. “Eu sou travesti, mas também sou preta. Sou preta, mas também sou cantora. Sou cantora, mas também sou filha. Sou filha, mas também eu tenho uma cachorra. Eu tenho uma cachorra, mas também tenho uma parceira. Eu tenho uma parceira, mas também estou no BBB”

Na sessão que encerrou as atividades parlamentares no Palácio Joaquim Nabuco, o líder oposicionista Silvio Costa Filho (PRB) disse ter 'admiração' por Paulo Câmara. Porém, apesar do afago, o deputado fez questão de esclarecer, através de nota enviada ao LeiaJá, que o elogio não estava ligado ao governador, mas à pessoa.

Confira a nota na íntegra:

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"Em relação à matéria publicada no portal LeiaJá, o deputado Silvio Costa Filho gostaria de esclarecer que quando falou em admiração ao governador Paulo Câmara, se referiu à pessoa, ao cidadão, ao pai. Em nenhum momento, a admiração diz respeito ao governo, ao chefe do executivo ou à sua gestão. A avaliação sobre o Governo Paulo Câmara é de uma gestão que  infelizmente não vem apresentando resultados, têm deixado as conquistas dos pernambucanos ficarem pra trás.

Para Silvio, o Estado está atualmente sem rumo e sem direção, registrando aumento da criminalidade ano a ano, obras paralisadas e péssimos serviços na área de saúde. Não é por acaso que pesquisas, como a do Instituto Maurício de Nassau, apontam o governador como o pior da história de Pernambuco."

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