Crianças, todas do sexo feminino, entre 7 e 13 anos, reunidas em pequenos espaços para praticar saltos, acrobacias e movimentos que exigem força, flexibilidade e equilíbrio. O que todas elas têm em comum é o prazer de praticar um esporte de muito valor mundial, modalidade olímpica que em Pernambuco sonha com dias melhores para seus adeptos. A Ginástica Olímpica resiste por meio de academias e colégios particulares, o que restringe os bons resultados à poucas competições interestaduais. O LeiaJá conversou com professoras e alunos sobre o quadro geral da prática no Estado para entender o que mudou, e como é possível reverter tal cenário.
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