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Inovar não é um processo fácil, é verdade. É preciso pesquisa, esforço, dedicação, vontade, testes, várias interações, validações, mas, principalmente, atenção ao mercado, sob as óticas da concorrência e do público. Uma empresa que quer sobreviver na conjuntura econômica e tecnológica atual precisa, de fato, manter constante estudo sobre as tendências que se apresentam no mercado, sob pena de ficar para trás e, em último caso, ir à falência.

O benchmarking é uma técnica já amplamente utilizada no âmbito empresarial. Consiste, grosso modo, na comparação que uma empresa faz de suas práticas, técnicas, produtos e serviços com os de uma concorrente, a fim de melhorar sua atuação. Acredito que essa deva ser uma conduta ainda mais presente no cenário atual.

É preciso saber o que a concorrência está fazendo, como está lidando com as demandas do mercado, que caminhos toma para atender às necessidades do público. Assim, é possível se aprimorar – e isso não tem a ver com cópia ou plágio. Uma organização que não acompanha a realidade de mercado em que está inserida fica ameaçada de perder espaço.

Estamos na chamada Quarta Revolução Industrial, marcada pelas tecnologias digitais. Nesse contexto, em que já há mais smartphones do que pessoas no mundo e vivemos conectados, com experiências personalizadas, o público é que define as tendências do mercado – o contrário do que acontecia no século passado. Não se pode mais querer ofertar um produto ou serviço e esperar que ele seja aceito de qualquer forma pela clientela.

Hoje, o consumidor é exigente, quer que tudo seja feito do seu jeito. Lidar com esse tipo de demanda é talvez o maior desafio das empresas que querem inovar. Imprescindível se faz ter contato perene com seus clientes, investir em pesquisa e desenvolvimento para oferecer soluções cada vez mais adequadas às necessidades. Há que se pensar que um cliente satisfeito tem um grande poder: o de propagar sua marca.

O mercado atual não é para amadores. É competitivo, mutável, inconstante e acelerado. Isso exige das empresas e, consequentemente, dos profissionais cada vez mais atenção e profissionalização. A Internet das Coisas, tida como o “futuro”, já é uma realidade do presente que modificará substancialmente as relações de consumo nos próximos anos. Estamos preparados?

A Apple faz os iPhones ficarem mais lentos para que as pessoas comprem um novo? Esta é uma pergunta frequente entre os usuários da marca. A verdade, pelo menos de acordo com os dados fornecidos pela empresa de benchmarking Futuremark, é que o processador e o chip gráfico do seu iPhone continuam tão rápidos quanto no dia que você o comprou.

A Futuremark diz que coletou mais de 100 mil testes de benchmarking de aparelhos como o iPhone 5S até o iPhone 7, e calculou a média do desempenho do processador e do chip gráfico (GPU) desses aparelhos uma vez por mês entre abril de 2016 e setembro de 2017 com diferentes versões do software da Apple, do iOS 9 ao iOS 11.

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De acordo com o Futuremark, o desempenho da GPU do iPhone 5S permaneceu consistente do iOS 9 ao iOS 11, com apenas pequenas variações normais. A performance do processador se manteve igualmente estável, segundo os dados, levando a empresa a concluir que as atualizações do sistema não representam um efeito significativo no aparelho.

A performance gráfica do iPhone 6, 6S e 7 também permaneceu consistente nos testes, enquanto o desempenho do processador diminuiu ligeiramente com as atualizações do iOS. "É improvável que um usuário perceba esta pequena diferença no uso diário", disse a Futuremark.

Enquanto os testes mostram que o desempenho do processador e dos gráficos não é intencionalmente piorado com as atualizações do iOS, é perfeitamente possível que as pessoas sintam que a bateria dos seus smartphones está perdendo capacidade com o tempo.

Segundo a Futuremark, isso ocorre porque a vida da bateria realmente se degrada à medida que o smartphone envelhece. A capacidade máxima de uma célula diminui após ciclos de carga e descarga repetidos. O efeito, combinado com aplicativos que pedem mais processamento do iPhone, certamente dá a sensação de que o desempenho está piorando.

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