Tópicos | Campeonato Pan-Americano de Handebol

Soberana no continente, a seleção brasileira feminina começou nesta quinta-feira a testar a sua força no Campeonato Pan-Americano de Handebol. Em Havana (Cuba), o time campeão mundial não tomou conhecimento dos Estados Unidos e venceu com tranquilidade, por 28 a 14, fazendo o dobro de gols que as rivais.

Diante de um rival inferior tecnicamente, o técnico dinamarquês Morten Soubak deu rodagem ao elenco, colocando diversas reservas em quadra. Afinal, o time que foi a Cuba está desfalcado de diversas jogadoras campeãs mundiais, entre elas quase todas as titulares da conquista de 2013.

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"Esse jogo era o de estreia para muitas jogadoras no adulto e elas sentiram um pouco. No segundo tempo, as meninas se soltaram e conseguiram administrar o placar. Como treinamos pouco com esse time, foi um bom jogo, mas precisamos melhorar muito nos próximos", contou o treinador.

A seleção brasileira volta a jogar na sexta-feira, às 16h de Brasília, contra Porto Rico. Até segunda-feira, a equipe ainda enfrenta Groenlândia (sábado), Venezuela (domingo) e Paraguai (segunda). Principal rival, a Argentina esta no outro grupo.

Antes de embarcar para Cuba, onde disputa o Campeonato Pan-Americano da modalidade, a Seleção Feminina de Handebol iniciou, nesta segunda-feira (18), uma série de avaliações físicas individuais. A intenção é melhorar o rendimento físico de cada atleta nas futuras competições, inclusive nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, e nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. Os testes foram realizados no Núcleo de Alto Rendimento Esportivo de São Paulo (NAR).

Para o técnico da seleção feminina, Morten Soubak, as avaliações são mais um avanço para a equipe avançar nos próximos torneios. "Essa avaliação será muito importante para nós. Vamos ter dados científicos e específicos das atletas, percebendo fisicamente onde teremos que melhorar. Para o Mundial da Dinamarca, já em dezembro deste ano, será importante termos esses dados, mas para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, e competições futuras teremos números mais completos e poderemos trabalhar melhor as atletas individualmente", afirmou.

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O diretor técnico do NAR, Irineu Loturco, explicou como será o trabalho da Seleção durante as avaliações. "Conversamos com o treinador e estabelecemos algumas metas, que serão feitas através das análises físicas. Com isso, estamos realizando testes de potência, velocidade e agilidade para avaliar as meninas até os Jogos Olímpicos de 2016", disse.

Loturco também comentou que se impressionou com a condição física das atletas. "Nunca tínhamos recebido o handebol no Núcleo. Claro que cada modalidade tem a sua característica, mas ficamos impressionados com a condição física das meninas. É uma honra para nós recebermos uma equipe campeã Mundial em um país que está buscando maior desenvolvimento esportivo",acrescentou. A Seleção Feminina de Handebol ficará no Brasil até esta terça-feira (19), quando embarca para Cuba, para disputar o Pan-Americano da modalidade, de 21 a 28 de maio, em Havana.

Depois de alcançar o 13º lugar no Mundial de 2013, sua melhor classificação histórica, o Brasil está garantido na próxima edição do Mundial Masculino de Handebol, que vai acontecer em janeiro do ano que vem, no Catar. A classificação veio porque a seleção se garantiu entre as três primeiras colocadas do Campeonato Pan-Americano, que está sendo realizado na cidade de Canelones, no Uruguai.

No sábado à noite, o Brasil superou o Chile por 36 a 28 pela semifinal e se garantiu na décima final seguida contra a Argentina em nível pan-americano. A decisão será neste domingo, às 20h pelo horário de Brasília.

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A primeira final entre os dos países foi em 2002, com vitória dos argentinos, campeões também em 2004. O Brasil, que havia vencido os Jogos Pan-Americanos de 2003, deu o troco nos Campeonatos Pan-Americanos de 2006 e 2008 e também no Pan do Rio, em casa. Desde então, foram três vitórias argentinas seguidas, em 2010, 2012 e no Pan de Guadalajara.

"Não será um jogo fácil. Eles têm ataque e defesa muito bons, é uma equipe perigosa e que vai jogar completa, mas sabemos que podemos vencê-los", garantiu o técnico espanhol Jordi Ribera, que comanda o Brasil.

"Sempre há aquela rivalidade nos jogos entre Brasil e Argentina, mas seguiremos com a mesma postura que tivemos em todas as partidas. Vamos fazer o nosso melhor e ir em busca da vitória. Queremos muito esse título", disse o central Thiago.

Diante de um adversário sem nenhuma tradição no handebol, a seleção brasileira masculina passeou sobre a Guatemala, nesta quarta-feira (25), na sua segunda partida no Campeonato Pan-Americano da modalidade, que está sendo disputado em Canelones, no Uruguai. No triunfo por 54 a 12, só os goleiros brasileiros não fizeram gols.

Responsável por puxar os contra-ataques, Wesley marcou mais gols que todo o time rival, deixando a marca dele 14 vezes. Arthur Sousa, outro ponta, fez seis, mesma quantidade de Henrique e Oswaldo. No total, 13 jogadores brasileiros balançaram as redes guatemaltecas.

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"Mais uma vez, todos entraram para jogar e isso é muito importante. Essa foi uma partida mais tranquila, mas sabemos que, daqui para frente, não será mais assim. O Uruguai, nosso adversário de amanhã (sexta), deve apresentar mais dificuldades, mas estamos bem preparados", contou o técnico Jordi Ribera, que já havia implementado um rodízio de jogadores na estreia, quando o Brasil venceu os EUA por 28 a 17.

"Nós jogamos de uma forma que a partida acabou sendo mais fácil para nós. Conseguimos manter a concentração e o bom ritmo durante todo o jogo. Queremos continuar assim e chegar ainda melhores à final", apontou Wesley.

O Brasil fecha a fase de grupos contra o Uruguai, na quinta. A equipe precisa ficar entre os três primeiros para conseguir a classificação para o Mundial do Catar, que será em janeiro do ano que vem. A Argentina é a principal adversária pelo título e lidera o outro grupo.

Enquanto o povo uruguaio comemorava a classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo, a cidade de Canelones, no extremo Sul do País, recebia a estreia do Brasil no Campeonato Pan-Americano Masculino de Handebol. E a equipe, que no ano passado conseguiu seu melhor resultado na história dos Mundiais, chegando até as oitavas de final, estreou vencendo os EUA, por 28 a 17.

"No primeiro tempo, conseguimos jogar bem tanto na defesa quanto no ataque e acertamos nossas ações. No segundo, caímos um pouco nosso rendimento e erramos finalizações. O mais importante, agora, é que todos jogaram. Foi uma boa partida", analisou o técnico espanhol Jordi Ribera, que comanda o Brasil.

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O Brasil deveria ter estreado na segunda, mas a Venezuela, sua primeira rival, desistiu de participar do Pan. A competição, que vale vaga para o Mundial do Catar, em janeiro do ano que vem, segue para a seleção brasileira nesta quinta, quando a rival será a Guatemala.

"O objetivo é seguirmos evoluindo e que todos possam melhorar ainda mais seu desempenho", avisou Jordi Ribera. Depois, o Brasil fecha a primeira fase enfrentando os donos da casa, na quinta-feira.

Durante a Copa do Mundo vai acontecer em Canelones, no Uruguai, o Campeonato Pan-Americano Masculino de Handebol, valendo vaga nos Jogos Pan-americanos e no Mundial da categoria. O Brasil deveria estrear nesta segunda-feira, mas seu primeiro rival, a Venezuela, desistiu de participar da competição.

O congresso técnico realizado no domingo à noite definiu uma nova tabela e agora a estreia do Brasil será na terça-feira, contra os Estados Unidos. A seleção brasileira depois enfrenta a Guatemala, na quarta, e o Uruguai, na quinta.

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Rival desta terça, o time norte-americano é bem conhecido pela seleção brasileira, que recebeu o time dos EUA para dois jogos-treino em Joinville (SC) na semana passada, vencendo os dois confrontos.

"Sem dúvida alguma, enfrentar uma equipe que já conhecemos é melhor. Fizemos duas partidas contra eles na semana passada. Na primeira, por não conhecermos bem a equipe, tivemos alguns problemas. Já na segunda, jogamos mais tranquilos e conseguimos desempenhar um bom papel. Claro que um amistoso é diferente de um jogo oficial, mas estamos bem preparados e prontos para a estreia", comentou.

O Campeonato Pan-Americano de Handebol tem como peculiaridade a participação da Groenlândia. A república autônoma da Dinamarca, localizada no ártico, não é reconhecida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) ou pela Fifa, mas tem sua federação nacional de handebol reconhecida como membro da Federação Internacional de Handebol (IHF, na sigla em inglês).

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