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A cidade de Chihuahua, localizada no Estado do norte do México com o mesmo nome, prevê iniciar esta semana medidas contra a apresentação de canções que com letras machistas ou que "degradem as mulheres" em shows ou eventos que precisam de licença municipal. A cidade pretende aplicar multas que variam de 674 mil pesos a 1,2 milhão de pesos (R$ 190 mil a R$ 340 mil) para aqueles que descumprirem a proibição.

O prefeito Marco Bonilla disse em um vídeo publicado na semana passada que a lei proibia a execução de músicas que "promovem a violência contra as mulheres" ou encorajam sua discriminação, marginalização ou exclusão. Bonilla disse que a violência contra a mulher em Chihuahua chegou em níveis que podem ser considerados "uma pandemia" e explicou que sete em cada dez ligações que recebem na central de emergência estão relacionadas à violência familiar.

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"Embora seja verdade que por um princípio de liberdade de expressão não podemos proibir que grupos que executam esse tipo de música apareçam na cidade onde as mulheres não são mais vistas como seres humanos cheios de virtudes e em troca são sexualizadas, denigre-as e os faz parecer um objeto, o que podemos fazer é que as multas impostas a eles vão para abrigos para mulheres violentas ou programas de prevenção da violência", disse o prefeito.

A Câmara Municipal aprovou a proibição por unanimidade em 26 de julho em meio a um aumento nos assassinatos de mulheres em todo o México nos últimos anos. O dinheiro arrecadado com as multas será canalizado para um instituto de mulheres em Chihuahua e um abrigo para mulheres, disse Blanca Patricia Ulate Bernal, vereadora da cidade de Chihuahua que propôs a proibição.

A proibição das letras foi aprovada cerca de um mês depois que o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, criticou canções conhecidas como corridos tumbados, ou baladas armadilhadas, cujas letras glorificam os traficantes de drogas e a violência. "Nunca vamos censurar ninguém", disse López Obrador em uma coletiva de imprensa em junho. "Eles podem cantar o que quiserem, mas não vamos ficar calados."

A medida não é a primeira em que a cidade de Chihuahua assumiu uma posição forte contra a execução de certas canções. Citando altos níveis de violência relacionada às drogas, Chihuahua baniu a banda Los Tigres del Norte em 2012, após um show durante o qual o grupo apresentou três canções que celebravam as façanhas dos traficantes de drogas. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

No dia do aniversário de 23 anos, a americana Kelsey Salmon teve a pálpebra esquerda arrancada por um cão chihuahua durante um procedimento de extensão de cílios. Ela foi atacada pelo pet da própria esteticista.

Com viagem marcada ao Havaí, a representante comercial, residente de Atlanta, no estado da Geórgia, decidiu mudar o visual. No entanto, ela foi atacada no rosto durante a repaginada.

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"Aconteceu tão rápido que, na hora, eu não sabia o que ele havia mordido. Havia sangue por toda parte, e eu estava tentando pegar o sangue, dizendo 'O que ele agarrou?'. Minha pálpebra estava no chão, e a garota [a esteticista] pegou. Eu me olhei na minha câmera e foi quando comecei a pirar. Eu tenho tanta sorte que ele não tenha agarrado o meu olho porque isso poderia ter sido mil vezes pior", relatou ao The Sun.

Com a pálpebra praticamente inteira solta, Kelsey foi socorrida às pressas e realizou uma cirurgia de emergência para reimplantar a própria pele. Em uma publicação no Facebook, ela conta que ficou 15 horas no hospital.

"Eles honestamente não achavam que a pálpebra fosse vingar (no reimplante), porque nenhum dos médicos e nenhuma das enfermeiras com quem falei tinham visto uma pálpebra inteira ser arrancada", comentou.

Os médicos apontam que a cirurgia foi um sucesso, mas a cicatrização completa do ferimento deve demorar até um ano. Mesmo assim, a viagem não foi adiada e ela curtiu o sol do Havaí de óculos escuros e tapa olho.  

O período é de prévias carnavalescas e os cachorros também querem esquentar para o Carnaval. Neste sábado (27), o baile CarnavAU reuniu chihuahuas fantasiados, com seus donos, para uma tarde de folia no Shopping Paço Alfândega.A organizadora do evento, Solange Santana, comemorou o sucesso da festa: \"As inscrições eram para apenas 30 pets mas a procura foi tanta que a gente acabou aumentando as vagas. Igual coração de mãe, sempre cabe mais um\". A festa contou com comidinhas especiais para os pets, desfile de fantasias e concurso de rei e rainha do baile. Os cãezinhos também aproveitaram o espaço pet friendly para brincar.Fantasiada de Frida Kahlo, a chihuahua Bebel, de seis anos, desfilava a relevância de um tema bastante discutido na sociedade atual, o empoderamento feminino. Sua dona, Mônica Holanda, chegou ao figurino após bastante pesquisa. \"É uma fantasia com um conceito cultural. Foi guardada em segredo a sete chaves para o desfile de hoje\", contou. Já Pituca, de apenas sete meses, estava vestida de unicórnio. Sua dona, Camila Maria Gonçalves, estava igualmente fantasiada para arrasar junto à sua cadelinha, na passarela: \"É o primeiro Carnaval com ela e o bom é que aqui tem muitos cães do mesmo canil, então já conhecemos quase todos\", disse a jovem. 

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