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O ator George Clooney e sua esposa, Amal, tiveram uma reunião privada com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, para discutir a crise na Síria e os esforços da Europa para ajudar os refugiados.

O casal estava acompanhado por David Miliband, ex-secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, que atualmente chefia o grupo de ajuda Comitê de Resgate Internacional.

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"Nós conversamos sobre as responsabilidades de todos os países, não apenas europeus, mas os países de todo o mundo para lidar com um problema global, não apenas sírio, ou alemão", disse Miliband depois de uma reunião de 40 minutos no gabinete de Merkel.

"Está muito claro que Merkel tem mostrado uma liderança muito forte e é um exemplo não só para a Europa, mas para o mundo", acrescentou. "queremos ouvir o que ela tem a dizer e apoiar o que ela está fazendo".

Miliband disse que foi ideia de Clooney pedir por uma reunião com a líder alemã, que tem recebido aplausos e críticas por deixar que centenas de milhares de refugiados entrassem no país no último ano.

Clooney, que também é reconhecido por seu trabalho humanitário e tem apoiado o comitê liderado pelo britânico em outros projetos, está em Berlim para o festival de cinema da capital alemã para promover seu novo filme "Ave, César!".

"Não seria certo vir para um festival de cinema em Berlim e fingir que não há uma grande questão global na qual a Alemanha está no epicentro", disse Miliband.

Merkel disse a repórteres que teve uma "ótima conversa" com os Clooney e Miliband, trocando ideias sobre como grupos de ajuda e governos podem cooperar para encorajar os cidadãos a ajudarem os refugiados. Fonte: Associated Press.

O ator George Clooney e seu pai foram detidos nesta sexta-feira durante um protesto do lado de fora da embaixada do Sudão em Washington. Os manifestantes acusam o presidente sudanês, Omar al-Bashir, de provocar uma crise humanitária e de impedir que alimentos e ajuda humanitária cheguem às montanhas Nuba, na região da fronteira com o Sudão do Sul.

Clooney, seu pai Nick e outros manifestantes, dentre eles o deputado republicano Jim Moran (Virgínia) e o líder pelos direitos civis Ben Jealous, foram presos após terem sido alertados três vezes para que não cruzassem a linha policial do lado de fora da Embaixada. Eles foram algemados e colocados numa van do serviço secreto.

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Antes da prisão, Clooney havia declarado que espera que a ação atraia mais atenção para a questão e que se nenhuma medida for tomada nos próximos três ou quatro meses "teremos um verdadeiro desastre humanitário". As informações são da Associated Press.

O ator americano George Clooney, a ex-namorada dele Elisabetta Canalis e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo estão entre as mais de 200 testemunhas aceitas nesta quarta-feira por uma corte de Milão no julgamento do ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi, acusado de ter pago para fazer sexo com uma menor marroquina chamada Karima el-Mahroug, também presente na lista de testemunhas. Ela e Berlusconi, de 75 anos, negam ter tido relação sexual.

Ao aceitar as testemunhas, o tribunal concorda que o depoimento delas é relevante, embora ambos os lados no processo podem decidir mais tarde reduzir o número de testemunhas ou deixar de chamar alguém porque seu depoimento já não é mais necessário. Além disso, a Itália tem poder limitado para obrigar as testemunhas que vivem no exterior a comparecer, embora, para a conveniência delas, os tribunais muitas vezes organizam os depoimentos em vídeo.

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A corte também permitiu que as transcrições de telefonemas grampeados sejam inseridas como uma evidência, embora ligações telefônicas entre Berlusconi e um oficial de polícia não serão aceitas. Berlusconi também é acusado de usar sua influência para encobrir o crime de prostituição de menores ao intervir pessoalmente para conseguir a liberação de el-Mahroug da custódia da polícia quando ela foi detida por suspeita de roubo.

O ex-premiê nega a acusação e diz que ele tentou tirá-la da custódia porque acreditava que ela era a sobrinha do ex-presidente egípcio Hosni Mubarak. O advogado de defesa, Niccolo Ghedini, disse que a exclusão das ligações eram um "sério problema" porque provam que não houve abuso de influência no caso. Ele afirmou, porém, que isso vai ficar claro por meio do testemunho do oficial de polícia.

Clooney disse que foi abordado pela equipe de Berlusconi para testemunhas sobre as festas "bunga bunga" nas dependências do ex-primeiro-ministro. No entanto, ele afirmou que só visitou a residência de Berlusconi uma vez para buscar ajuda para Darfur e recusou um convite para ficar para a festa.

Em uma entrevista à revista Time, Clooney afirmou que estava disposto a testemunhar, mas acrescentou: "Eu não estava na festa bunga bunga". Ele disse que foi até o premiê para falar sobre Darfur. No fim do encontro, foi convidado a ficar para uma festa. "Não, eu tenho de ir", Clooney disse que respondeu. Ghedini disse que Clooney e Ronaldo estão na lista da defesa porque uma importante testemunha de acusação citou os dois, de acordo com a agência de notícia LaPresse.

Também estão escalados para depor três ex-assessores que estão sendo julgados separadamente por seu suposto envolvimento na organização das festas, bem como Mariano Apicella, que lançou quatro CDs com Berlusconi, o ex-ministro das Relações Exteriores Franco Frattini e a ex-ministra de Educação Mariastella Gelmini. O julgamento do ex-premiê vai continuar na próxima semana com as primeiras testemunhas, incluindo investigadores de polícia. As informações são da Associated Press.

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